Drömma

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Drömma Dreaming Logger — Coleção de Sonhos — Sonhário
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era minha irmã mais nova . ela contava sobre o sonho que ela teve, no qual o cara que da aula pra ela de algum curso aparecia de carro na nossa casa na serra à noite. no céu não havia nenhuma estrela, ela enfatizou, até o momento em que eles se beijam e então surgiria uma, apenas uma, naquela imensidão.
uma feira de carros no shopping está acontecendo e minha família e eu vamos. ela acontece em duas esteiras rolantes paralelas. sou a única que não sinto vontade de ver os carros e fico sentada observando no banco exatamente em frente.

na serra, em uma noite com céu liso, aparece um carro no condomínio. como tudo é bem silencioso, logo escutamos o barulho dele chegando. a imagem que tenho é de observar do início da escada que da pra porta de entrada que é embaixo e dessa posição consigo observar tudo o que se passa fora da casa, por mais que ela esteja toda fechada e não tenha nenhuma abertura de fato que me permitiria ver. a minha irmã mais nova reconhece. era ele. ela fica bem animada falando e repetindo como no sonho dela acontecia tudo exatamente assim e então ela desce pra falar com ele segurando um algodão doce. assim que ele sai do carro, a sua forma física me lembra claramente a de um amigo meu de infância . ela demonstra estar oferencendo o algodão doce a ele e ele rejetiando, o que a deixa agressiva. até que ela enfia o pau que prende o algodão, já sem algodão, em toda a boca do cara perfurando todo seu cérebro. ele cai. estrela sobe.


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aparecemos em uma cachoeira. vejo que meu celular caiu na água e eu procuro um lugar para secá-lo. chego em um terraço e tenho que o atravessar até a sua ponta para pegar papel. um homem me segue até a ponta e quando me viro, depois de pegar o papel, para voltar pra outra direção, ele continua me seguindo. um outro cara passa meio por perto e como parecia gente boa eu grito para ele me ajudar. de primeira ele não ajuda, continua andando, mas depois vira para trás e vendo que o homem estava segurando meu celular na mão, fica puto que ele tinha me roubado e da um soco nele. aparecemos no apartamento do que me roubou para decidirmos se ele de fato me roubou ou não e acaba que eu saio com o meu celular.

volto para a cachoeira, em um banheiro por perto, chorando desesperadamente. digo para a minha irmã mais nova o quanto eu estou assustada com ela e ela diz o quanto me ama. estou com o rosto inchado de tanto chorar e noto que algumas lágrimas acabam caindo dos olhos dela, mas não sinto nada.