Drömma

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Drömma Dreaming Logger — Coleção de Sonhos — Sonhário
praça pública / tanya

Sonhei que estava sentada numa sanita pública a tentar fazer as minhas necessidades...entretanto as paredes da casa de banho começaram a cair e eu fiquei ao ar livre numa praça. Havia pessoas a olhar para mim e a rir, mas eu continuei o serviço como se nada fosse. Começou a chover muito e eu saí da sanita. Encontrei um portátil no chão da praça e conectei-me ao msn.
pizza média / tanya

Entrei num restautante para pedir uma pizza. Enquanto comia, perguntei ao empregado quanto custava e ele disse: "a pizza média é 90 euros". Eu achei um absurdo e tentei convencê-lo a baixar o preço.
el mouro / tanya

Estava num parque com a minha família e ao meu lado sentado no chão estava um paquistani. Entre nós estavam dois telemóveis, ele estendia a mão e tentava roubá-los, mas eu não deixava. Fugimos todos para o carro e ele veio atrás de nós. O carro já estava em andamento mas ele acompanhava. Com uma cotovelada partiu o vidro de trás e tentou levar o meu irmão Andrew.
Gravata de crochet / tanya

Eu estava em Portugal dentro de uma igreja. Todos se preparavam para rezar a missa de natal ou de fim de ano talvez. Estou com outra colega perto do altar enquanto chega o padre. Ele não consegue passar porque nós estamos a empatar o caminho. Decidimos sair dali e vamos para uma pequena sala no final da igreja onde há um grupo de pessoas vestidas todas de igual e com uma gravata de crochet. Eu peço para me fazerem também uma gravata. Uma senhora que estava lá argumenta um pouco mas faz. Deste lugar consegue-se ver a missa a ser rezada. Um dos ajudantes do padre olha-nos muito, acho que fazemos demasiado barulho. Ele de repente levanta-se e vem ter connosco. Entra na sala a transpirar, desesperado com o nosso comportamento. O meu pai limpa-lhe o pescoço e tenta acalmá-lo. Eu saio da igreja para ligar ao Gustavo e desejar-lhe os parabéns pelo aniversário. Enquanto falamos eu miro as milhares de estrelas no céu bem negro. O meu pai sai à rua e diz-me para ir a casa fazer algo. Eu implico com ele porque as portas não estão trancadas.
Zona chill-out / tanya

Estava imensa gente no quarto da Vanessa. A porta do quarto era mais ampla e o quarto também. Tinha móveis novos, alguns antigos mas muito coloridos. A cozinha tinha dois fogões.

Saímos todos e fomos a um bar. Estavam lá dois membros de Sigur Ros. Eu perguntei se eles eram da banda e eles disseram que só participaram no terceiro album. Um deles esticou a cara para eu lhe dar um beijo.

Voltámos para casa e estava lá uma rapariga que dizia: "Estás a ver este sinal de carne aqui (apontou para o ombro), eu tenho um igual no peito."

Falámos da senhoria que estavam a fazer um tratamento. Penso que estava a ficar louca. Tínhamos medo que ela não nos desse a fiança.

Tocava Sigur Ros, o cd que o Gus me tinha dado e eu olhei para a Vanessa e disse: "Foi o cp que me ofereceu."

Imaginei a situação do telefone do marmanjo Uriol sempre a tocar (e em realidade tocava mesmo!!) e ele não atendia. O Gustavo olhou-me e disse: "Que mongól."

O Gus disse para irmos dormir um bocadinho. Havia gente no nosso quarto, sentados no chao. Nós deitamo-nos e as pessoas foram saindo do quarto. Pedi para apagar a luz, depois perguntei ao Gustavo se ele estava bem, se tinha frio e ele respondeu: "Ahh, não implica."
Um dia feliz / tanya

O dia estava lindo, muito sol e quase não havia nuvens. Eu estava num parque com alguns amigos. Tirei a t-shirt com um impulso forte e projectei-a para o céu. Ela transformou-se num papagaio e ficou voando no céu cada vez mais alto. Uma amiga tentou fazer o mesmo, só que a t-shirt dela subiu ligeiramente e caiu ao chão.
Piscina / tanya

Fui ter com uns amigos a uma piscina. Lembro-me que estava a Liliana, uma amiga minha de há 17 anos. Todos me esperavam na água e eu queria estar com eles, mas estava a demorar imenso tempo a chegar lá fora. Queria vestir o bikini mas estava muita gente dentro dos vestuários à minha volta e quem estava fora na piscina também me via porque eram paredes de vidro. Eu não queria que me vissem nua então e também achava que não tinha feito a depilação, portanto estive imenso tempo a pensar em como me despir...quando cheguei lá fora os meus amigos já estavam a ir embora.
Check-in / tanya

Estava num aeroporto, a despachar a mala no check-in. Era uma mala muito pequenina. O vôo estava muito lotado. O segurança perguntou para onde eu ía. Eu disse Lisboa. Ele informou que o vôo tinha muita gente, e que era melhor levar a mala comigo. Eu respondi que não podia porque tinha cremes na mala. Ele disse para eu passar o creme todo no corpo. Eu disse que isso era impossível, os potes estavam cheios. Depois eu vi que haviam outras coisas na mala, como comidas, um telemóvel e muitas escovas de dentes. Estavam lá também o Henrique e a Filipa. Eu perguntei à Filipa se depois de tanto tempo com o mesmo namorado o sexo continuava bom. Ela disse que sim. Depois passei para um barco enorme, com piscinas ao redor e fiquei à espera do Gustavo. Quando eu desci a escada do barco o primeiro andar era uma praia. O Cp apareceu de bicicleta e com cabelos brancos. Depois o Gustavo chegou.
Crazy Cães / tanya

Um grupo de pessoas, entre elas amigos meus, estavam todas num pátio sentadas. Havia uma casa que parecia uma relote e havia imensos cães. Ao lado havia outra casa com grandes janelões. Sei que estava o Gustavo e a Filipa. Estávamos dentro da casa e a Filipa fazia anos. Alguém lhe ofereceu uma mala com um bordado, de uma loja japonesa conhecida. Nesse altura eu descobri que o Gustavo tinha ido para a cama com ela. Não fiquei raivosa, mas fiquei muito triste sem conseguir chorar. Entretanto cá fora era de noite e andava um tigre à solta, às voltas no pátio. Era um tigre com bastante mais preto que laranja, parecia descontroldo e levava uns óculos 3D. O dono tentava chamá-lo mas ele não vinha. Depois de algumas tentativas agarrou-o pela coleira que tinha diamantes e levou-o para dentro da relote. Eu tentei entrar na casa envidraçada e estavam 3 cães enormes que me assustavam. Um deles parecia querer dar-me uma trinca, mas o dono dizia para não ter medo. Eu então tentei entrar pelo janelão que só estava aberto um pouco e o cão saltou para cima de mim.
O Tradutor / tanya

Estava em Barcelona, na minha casa. Estava o meu irmão e os amigos dele. A minha tia também estava. Eu acho que ía faz algo para comer para todos. Comecei a ficar chateada porque ninguém se oferecia para ajudar. A minha mãe também não chegava e eu comecei a ficar preocupada. Virei-me para a minha tia e perguntei-lhe: a minha mãe está com um amante não está? Acho que ela não respondeu. Sei que alguém já me tinha dito, penso que foi a minha avó. Sabia que era um homem que trabalhava como tradutor. Entretanto a minha mãe chegou e eu fiz-lhe má cara, ela percebeu que eu sabia. O Gustavo estava também, a minha mãe ainda não o conhecia. Ele começou a falar com ela, a dizer que não havia problema, que ela podia falar sobre o assunto. Também lhe disse que gostava de mim.
Choro de despedida / tanya



estava numa casa com gente, o gustavo tinha saído para fazer algo, mas tinha voo para o brasil às 12h e já eram 10h e ele ainda não tinha chegado.

outra rapariga estava também na casa e escrevia no computador uma justificação qualquer para ficar legal cá, com datas de cursos que fez...eu mostrei-lhe exemplos de como fazer um curriculum.

o gustavo chega e é hora de partir.

eu sei que ele vai ao brasil mas vai voltar, mesmo assim eu começo a chorar por ele ir embora :(

mão quente / tanya

A rua era bastante larga. Estava eu, a Sílvia e mais umas pessoas. O Gustavo passava de patins a grande velocidade, enquanto dava voltas ao bloco de prédios e passava por nós. Numa das voltas não virou e seguiu em frente. Quando olhei ele já não estava de patins mas sim de mota. Mais adiante na estrada, passou por um grupo de conhecidos meus da Gafanha e disse-lhes olá. Eu vi-os de longe e fui também cumprimentar. Um deles pegou em mim pelas pernas e fiquei de cabeça para baixo enquanto ele girava comigo. Depois outro colega, que por acaso é um parvalhão, pegou nas minhas duas mãos e começou a esfregar contra as dele até que fiquei bem vermelha e dorida.
Pirilau do Zé / tanya

A luz não era muita, talvez a de um pequeno candeeiro. Eu estava sentada num sofá a ler algo e com as pernas dobradas por debaixo do rabo. O Zé Miguel estava comigo e fazia os movimentos que aprendeu no Tai Chi à minha frente. De repente olhei para cima...ele estava nu e parecia estar todo contentinho! Continuava a fazer os movimentos e sorria em simultâneo. Eu tentava não olhar...mas por vezes lá espreitava e vi que tinha um pirilau grande. A dada altura ele ficou meio de costas para mim, pegou na gaita e começou a escrever algo nela com uma caneta preta. Eu indignada gritei-lhe: que estás a fazer!
flafi de esparguete / tanya

Estava numa casa que poderia ser a minha casa em portugal, mas não era. Tinha escurecido e eu queria trancar a porta de trás. Aproximei-me da porta e vi que estava alguém lá fora sentado com um chapéu na cabeça e uma bola de futebol ou basquete na mão. Fiquei com medo e baixei-me rapidamente para que não me visse pela janela. Comecei a rodar a chave da porta para que essa pessoa não conseguisse entrar, mas depois rodava a maçaneta e verificava que a porta não tinha trancado! Rodei a chave inúmeras vezes, mas nunca conseguia trancar a porta. Quis fugir dali e segui caminho baixada, afastando-me pelo lado esquerdo. Quando me dei conta que já não podia ser vista, levantei-me e vi que noutra divisão da casa alguém passou a correr com algo embrulhado na mão. Dei a volta à casa para encontrar essa pessoa. Era a minha mãe. Estava com as nossas duas cadelas embrulhadas numa espécie de manta, que também poderia ser o próprio pêlo, bastante comprido, em forma de esparguete. Olhava a minha mãe que parecia estar a secar as cadelas, e queria contar-lhe porque estava com medo, mas não consegui.