Drömma

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Drömma Dreaming Logger — Coleção de Sonhos — Sonhário


Violência e transporte / Hannap

Eu estava no corredor de entrada de um banheiro e tinha um cara muito forte que as pessoas escreviam bilhetes pedindo para ele bater nos outros.

Alguém pediu pra ele me bater e ele me deu uns socos. Na saída de lá fui pegar minha bici que estava amarrada na grade de um prédio.

Não lembro como, mas no meio da muvuca eu acabei saindo com duas bicis.

Uma era do meu amigo Antônio. Era azul e de corrida. Eu ia pedalando na minha e lavando a outra com a mão, ao lado.

Apareceu uma menina chamada Lauren, negona e gorda e me pediu emprestada a bike. Emprestei e fomos juntos.

Subimos num ônibus e eu deixei minha mochila num dos bancos, ao lado de um cara. Nisso aparece o fortão do banheiro e começa a agarrar a amiga da Lauren por trás. A Lauren diz: - Isso, isso, ela gosta assim!. Estimula ele para que ele fique sem graça e desista de molestar. Funciona. Ele vai embora e desce do ônibus. Quando vou pegar minha mochila, meus tênis e alguma outra coisa não estão mais lá. O cara do lado tinha pego. Começo a brigar com ele para que ele me devolva.

Ele me diz que no bairro onde ele mora não existem tênis. Eu fiquei com pena, mas não dei meu tênis pra ele, pois era o meu único.

Desci do ônibus em paz, com minhas coisas mas esqueci todo meu material de desenho no último banco do ônibus.
bebê congelado / bi

resolvia ir pro rio para o aniversário da drica, descolava uma carona de última hora. mesmo sabendo que tinha hora para viajar eu não me apressava muito, na verdade eu não estava muito afim de ir, sei lá. enquanto esperava a carona comecei a ver tv. tava passando um programa, tipo faustão, onde a angélica era a convidada. ela participava de uma gincana onde cada pergunta que ela acretava ela tinha direito de escolher uma entre 3 portas para abrir e ela ganhava oq estava atras da porta. nesse momento eu estava lá no palco, como se eu fosse da produção do programa. ela já tinha aberto uma porta e ai o apresentador fez outra pergunta e ela acertou (todas as portas eram brancas). ainda rolou aquela brincadeirinha do tipo "tem certeza que vc quer essa porta?". qndo a porta se abriu a angélica ganhou nada menos do que um bebe de verdade, mas ele estava congelado e era do tamanho de um cubo de gelo. ela dizia que lógico que ela ia querer ficar com o prêmio pq como ela já estava grávida as duas crianças serias criadas como gêmeas.
Casa do presidente / Hannap

Tava com a Clau numa praia pequena e de areia escura.

Tinham poucas pessoas, umas 5 cangas com mulheres bonitas. A gente tava atrás de todas. A Clau falou pra gente ir mais pra frente e puxou a canga pro meio delas. Eu fui meio abaixado.

Para entrar no mar eu fui rolando pela areia. Nadei um pouco e sai com sede.

Fui até a rua do outro lado, numa casa gigante, e sai entrando. Era a casa do presidente Lula no Leblon. Uma mansão. Fui procurando uma torneira pelo jardim. O segurança chegou junto e disse que não tinha água. Eu perguntei: - O Lula costuma chegar que horas? Ele disse que não sabia.

Fui saindo e passei em frente ao casarão. Lá estavam jantando muitas pessoas. A família do Lula. Tinham uns caras iguais a ele só que sem barba. Era uma mesa com muita fartura.

De repente apareceu o Rodrigo Bozano fumando um cigarro.

Eu falei: - Ué!? Ta morando aqui agora?

Ele disse: - Sim, poisé... Tô afim de me embrenhá nesse mato.

- É a melhor coisa que tu faz, eu disse.

- Vou perguntar pra Carol.

- Pra Carol?

- Uhm, melhor não né... Melhor um nativo...

- Claro. Véio, tem uma cachoeira de 20 metros no topo da pedra da gávea. Tu tem que ir.

Nisso apareceu outra pessoa que morava lá também mas não conhecia a tal cachoeira.

Eu tento explicar como chegar lá e o sonho acaba.
Fronteira perigo / Hannap

Estávamos viajando juntos, eu e Clau. Acabavamos de voltar do interior da Bahia. Eu levava uma sacola cheia de frutas "de verdade", com gosto caipira.

Estávamos em um lugar de terra vermelha, donde partiam ônibus para outra cidade. O Tião, o Seu José e o João (porteiros do prédio que eu morava na gávea) estavam lá. Eram os motoristas desse ônibus que atravessava a fronteira.



Eu contei que tinhamos voltado da Bahia e descasquei uma banana e dividi em 4 para eles e para mim.

O clima era bom, tinha um riozinho que passava ao lado, de água pura.



Combinamos de pegar o ônibus que o Seu José ia conduzir. A Clau tave dentro de outro ônibus, dormindo (tava muito cansada). Fiquei tranquilo.

De repente o ônibus do Zé se preparava para sai e eu comecei a gritar para a Clau, mas ela não vinha.

Quando eu entro no ônibus onde ela está, para acordá-la, o outro ônibus parte.



Eu e ela vamos correndo atrás, cruzamos o rio (e a fronteira) e eu fico dizendo que ele deve estar nos esperando depois da curva. Porque ele é meu amigo e não ia nos deixar.

Mas não achamos mais o ônibus. Atônitos, perdidos. Começam a surgir pessoas estranhas, ciganos-mendigos, e nos cercam.

Eu começo a rodar como um peão, com a bolsa de frutas na mão, para espantá-los. A gente fica com medo e volta correndo para o outro lado do rio.



Lá está sentada a Joana Medeiros, numa relva, na beira da água, com mais umas ciganas do bem.

A gente comenta que perdeu o bus e a Clau fala que isso é porque ela não consegue fazer cocô como eu, que faço em qualquer lugar.



Eu respondo que faço para sobreviver.
pizza póstuma / bi

Sonhei que iamos, eu e meus pais, a uma missa de setimo dia ou algo do gênero de um amigo muito próximo da familia. ao chegarmos no lugar, que era um casarão antigo mas bem conservado, notamos que o "público" é bem jovem (o morto tem uns 60 anos), todos estao bem vestido e bebendo. em nada parecia um velório, o clima era de festa. estavamos procurando vaga e achamos uma bem proxima a entrada. estacionamos nossa cadeira numa mesa onde outros dois garotos estavam sentados. um deles perguntou se poderia dar uma olhada e eu respondi "se vc tocar nessa cadeira eu te quebro, te mato!" tenho a impressão de que ele era um conhecido (mas nunca vi o cara acordada). entramos no salão, nos sentamos perto da familia do morto e qndo olho o próprio esta sentado perrto da gente e bem vivo. no palco, ao lado de um púlpito, tinha um banner bem grande de uma pizza de calabreza. parecia que ela era a homenageada. as pessoas subim no poalco com seus discurssos emocionados e ao fundo uns slaides da tal pizza. todos choravam, muito emocionados, inclusive o suposto morto.
Visitas / SL

Eu estava na antiga casa dos meus pais e tinha cabelos lisos e compridos. Estava com X e Y. Nós estavamos esperando por W aparecer. W estava vindo de * para me ver. Eu estava muito ansiosa. Ficava me olhando no espelho e estava me sentindo terrivelmente feia. X subiu até o banheiro do meu antigo quarto e disse que W havia chegado com mais quatro amigos/amigas. Espiei pela janela e ele havia estacionado um carro azul marinho na frente do portão. Meu pai e X e Y foram fazer uma "social" com eles. ***

Depois estávamos todos sentamos em umas cadeiras/mesas de um clube com piscina. Todos bebiam drinks. W estava sentado na cadeira bebendo um martini e eu estava sentada no chão bebendo Whisky. Um dos amigos de W estava trovando X. Ela estava sentada no chão do meu lado. Ele levantou da cadeira e sentou-se no chão na frente dela e a beijou. W olhou para eles e se levantou, e veio sentar na minha frente... Daí eu acordei.
Confuso / SL

Sonhei que eu estava em uma cama com X e haviam mais três mulheres deitadas na cama e todas nós faziamos sexo. Uma delas ficou excluida da coisa toda e depois que terminamos tudo ela veio falar comigo dizendo que ficou triste que eu havia excluido ela. O nome dela era Johana. Depois disso eu e X saimos do tal apartamento e ficamos caminhando perto da Rodoviária de São Paulo que estranhamente ficava no meio da Bela Cintra. Pediamos informações para desconhecidos sobre a localização exata da rodoviária e todos diziam um lugar diferente.
noronha / lomolopez

fui deixar meu ex namorado na porta da casa dele, nos despedimos sem muita festa, quando eu vi ele estava chorando e a arlete dos sete gatinhos apareçeu pra consolar ele.
/ li

Em Santa Maria eu estava em um apartamento de um edifício antigo, construção típica dos países comunistas. O apartamento era pequeno, no 8º. andar e possuía as divisórias em madeira. B estava comigo, e resolvemos pular a janela. Caímos no telhado do estacionamento do prédio, que era forrado com uma espuma amarela. Ficamos de mãos dadas enquanto pulávamos e ríamos muito. Percebi que no pátio interno do edifício havia um restaurante polonês, e todos os moradores do prédio eram poloneses e nos observavam pelas janelas. De repente senti medo dos saltos e pedi para B que parássemos e ficássemos deitados. Ele disse que não havia perigo. Ficamos deitados na espuma conversando.