Drömma

aisling . dream . rêve . sogno . sonho . sueño . traum . śnić
Drömma Dreaming Logger — Coleção de Sonhos — Sonhário
Sem título / SL

Eu e X nos hospedamos em um hotel que era o antigo quarto do meu avo. Eu fui abrir a janela e a mesma caiu, quebrando e se espatifando no chão. Nosso quarto ficava no nono andar. Liguei para a recepção para avisar o incidente e fiquei com medo que eles achassem que eu havia feito aquilo propositalmente. Eu e x saimos pela cidade para conhece-la e acabamos entrando em um barco cujo a principal atração era "nadar com os golfinhos". Ficamos algumas horas em alto mar quando surgiram os golfinhos e todo mundo entrou no mar para nadar com eles. Eu entrei no mar também. Era muito estranho porque eles eram pretos e a "pele" deles parecia um plástico. Eles tinham caras de malvados. E no topo da cabeça deles tinha um prego no qual as pessoas se seguravam. Voltamos para o hotel e estava acontecendo uma comemoração bem na avenida aonde o hotel ficava. Era algo muito semelhante a carnaval, tinham muitas pessoas fantasiadas, bebendo, dançando, se divertindo na rua.
Sem titulo / SL

Eu e x caminhávamos por umas ruas que pareciam ser em São Paulo. Tinha mais uma pessoa conosco que eu não lembro quem era. Era noite e entramos em uma galeriazinha de pequenas lojas. Avistei Y em sua pequena loja e fui falar com ela. Entrei na lojinha e ela me levou para o banheiro, aonde sentou-se e começou a fazer coco enquanto conversa comigo. X havia ficado lá fora junto a outra pessoa. Depois que conversei com Y fui ao encontro de X. Fomos para um quarto de uma casa de W e seu filho estava nesta casa e nos recebeu de maneira muito hostil. Sentamos na cama e ficamos conversando e começamos a transar de porta aberta. O filho de W passou muitas vezes por nós e pelo quarto, consequentemente vendo tudo o que acontecia ali dentro. Eu e X tentávamos ainda conversar sobre a nossa situação, sem sucesso. As conversas eram tensas. Saí do quarto e fui na cozinha buscar algo para jantar e o filho de W estava lá, pelado. Saí correndo de lá e ele veio atrás e disse que eu poderia usar a cozinha. Agradeci mas voltei ao quarto e fiquei com X. Eu ia voltar para casa no dia seguinte e eu sentia um eterno mal estar enquanto estava do seu lado.
cartão / lomolopez

eu sonhei que estava em uma caixa de concreto do lado de dentro que era aberto pra fora, tinha uma janela com uma samabaia bonita, eu andava pra frente e o mundo se movia em circuro, eu olhei pra tras e a janela sumiu.
Amálgama estudantil / Phrozen

Era dia, e eu estava nalguma sala da faculdade sentado na minha carteira esperando a professora chegar. Como no Ensino Médio, todos os alunos estavam de pé, conversando, ou fora da classe, num ambiente totalmente informal.



De repente, chega a minha ex-professora de inglês da empresa onde trabalhei anteriormente. Ela, que é baixinha, loira (e usa rabo de cavalo) e gordinha, chegou com uma blusinha listrada de branco e vermelho, uma saia qualquer, que não me lembro, mas mais curta do que a altura dos joelhos, e uma bota bem alta, preta. Não parecia usar meias. Olhei com certo interesse mas gozador, para as pernas gorduchinhas e apetitosas dela. Ninguém parece ter reparado. Mas, se tivessem, não teriam comentado. No máximo, me olhado dalgum modo especial.



Assim que a professora chegou, fui me sentar. Era dia de prova, e mal sentara, recebi a prova. Comecei a folhear as cinco páginas avulsas da mesma, tentando decifrar o escrito a lápis que dizia quais páginas eram, no canto inferior esquerdo. Na verdade, inicialmente, tenho uma vaga lembrança de que as páginas estavam, ora à direita, ora ao centro. Mas, depois, se consolidou a imagem de que estavam à esquerda.



Tão logo tive dificuldade de compreender, chamei a professora, que se encontrava de pé, conversando com um monte de alunos que ainda não se sentaram, denotando um ambiente ainda bastante informal. Típico dela, que não sabia conter as pessoas seriamente.



Era noite, e por algum motivo, havia uma lâmpada amarelada no meio da sala, acima da lousa, iluminando a sala toda. E esta luz não era suficiente para enxergar coisas como os escritos a lápis. Também mal via a sala toda, que agora era mais larga e profunda do que antes; talvez quase o dobro da minha sala original da faculdade.



Chamei a professora, perguntando qual página era a primeira, a segunda, a terceira, a quarta e a quinta. E, assim que ela começou a me ajudar, apontando de longe, como quem conhecia cada página por seu desenho completo, foi apontando: "é esta a terceira..."; "não, esta aí é a segunda..."; "isso, agora vira de lado...".



Me levantei, e pus minha luminária de casa no suporte dos gizes, um pouco à minha direita. Depois, conforme fui percebendo o curto alcance desta luz, fui aproximando a luminária, sempre apoiada no suporte do giz, à minha carteira -- eu estava sentando na frente, no meio da sala. É o meu lugar preferido, mas nem sempre tenho coragem de tomá-lo na vida real.



Fiquei lá ajustando a posição da luminária e consegui, finalmente, como se fosse algo bem difícil, mirar bem na minha carteira -- onde tinha meu caderno aberto com a matéria, que surgiu naturalmente. Nisso, o Allan comentou algo como dizendo que estava bom, muito bom, e exaltando em elogios o que acabara de realizar. O Renato até olhou, também, interessado, e talvez tenha comentado qualquer coisa dispensável de lembrança, tal a escassez de conteúdo em tudo o que falava. Isto era algo natural de sua personalidade, em meu sonho.



Sentei, e, com a prova numa mão e o caderno na outra, comentei para quem quisesse ouvir:



- Deixa eu guardar o caderno, né? He, he, he...



Ninguém realmente se incomodou com tal fato, nem mesmo a professora. Porém, eu sabia que não deveria ficar com o caderno ali à vista, pois logo iria sobrar para mim.



Guardei-o, e comecei a organizar as páginas, que agora podia ler com perfeição qualquer rascunho escrito, e me preparei para o início da prova.
eclipse manguetown / bi

ia rolar um eclipse solar logo pela manhã e todos estavam muito anciosos a espera desse evento. pessoas passaram a noite acordadas, esperando o sol nascer. qndo o dia começou a raiar uma névoa forte baixou e ninguém conseguia enchergar nada. lembro de olhar pela janela do querto da minha irmã e ver as núvens abaixo da janela (eu moro no quinto andar). pareciam núvens de chuva mas não tão carregadas. um avião, desses de demonstração aérea, resolveu ultrapassar as núven para filmar esse eclipse mas no meio da subida el;e começou a cair em parafusos e se espatifou no play do meu prédio. com o barulho todos sairam nas janelas para ver oq tinha acontecido e eu fiz o mesmo. desci para ver maius de perto e aí percebi que o piloto era um menino gordinho de uns 15 anos no máximio. ele estava caido de bruço e usava um uniforme de piloto (calça camuflada e casoco de couro com aqueles pelinhos na gola). uma equipe de para-médicos chegou para tentar reanimar o piloto. vioraram o menino e depois colocaram numa maca. eu estava o tempo todo ali, acompanhando tudo de perto. o menino estrava paraticamente morto e entao começaram a fazer uma ressucitação. ligaram o desfibrilador e começaram a dar os choques nele. mas não estava adiantando então eles iam aumentendo a voltagem. cada vez que iam dar o chaoque a gente se afastava pq era muita energia leberada pelo aparelho. a cada choque adescarga era cada vez maior até chegar no limite. qndo isso aconteceu o ouvido esquerdo do garoto esplodiu e imediatamente ele acordou. começou a falar que tinha ido até o fundo do poço e que tbm seguiu a luz mas que graças a gente ele tinha voltado. enquanto ele falava os rostos dops médicos se iluminavam com as mesmas cores e efeitos da auróra boreal. imediatamente o tempo se abriu.



corta



estou num barco no meio de um mangue. tinham umas pesoas comigo, todos homens e locais. eles estavam catando caranguejo e eu não queria descer da canoinha por nada, estava com medo de pisar naquela lama, de não saber em que estaria pisando. chegou minha vez de descer e lembro da textura da lama, do meu pé afundando a da primeira "picada" de caranguejo. de repente eu sinto uma dor muito forte no meu dedão mas continuo catando caranguejos mesmo com muita dor. quando eu finalmente tirei o pé da lama tinha um ouriço enorme espetado no meu dedo. eu só lembrava que não podia puxar pq se o espinho ficasse dentro eu teria muita febre e meu pé incharia. doia muito e fiquei segurando meu pé pra cima e do nada o ouriço se auto-expeliu do meu dedão e a dor parou no mesmo instante.
homem nu / Saborga

Eu e o Dani estávamos no Letras e Expressões do Leblon, mas era tudo tão diferente... não era no Rio mas era uma cidade bonita com pessoas bonitas ,as todos desconhecidos e eu e o Dani estávmos tomando café numa mesa alta quase que no meio da rua e eu tava contando pra ele alguma história até que apareceu um cara ruivo bem branco nu andando meio rápido sem esconder o pinto e eu falava : - era assim que tava!
truth / Dara Taylor

sometimes life feels like a dream

but perhaps that dream is the only truth

optical illusions are based on a shutter that relies on time. know the structure. break the boundaries.

title / author

text
twins / Genco Gulan

I dream to create my own dream.
me noche tirada en el mar. / elise roedenbeck

siempre me despierto, como una noche que pase en el medio del mar. el mar me tire de lado a lado, me despierto confundida.