Drömma

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Drömma Dreaming Logger — Coleção de Sonhos — Sonhário
cabeças soltas / li

entrei em um cassino em busca de alguma pessoa conhecida. Encontrei a Uma Thurmann e a Sharon Stone acompanhadas por um homem. Eles pediram que eu subisse no último andar para encontrá-los lá. Ao chegar no lugar combinado, estranhei a sujeira do andar. Entrei em uma cozinha absurdamente suja, a cozinheira veio até mim e disse para eu seguir adiante pelo corredor do andar. Várias portas surgiam ao longo do corredor. Resolvi espiar por algumas delas, eram pequenos quartos, que funcinavam como prostíbulos, com homens velhos transando com meninas. O corredor parecia não ter fim, e por cada porta que eu passava, espiava novamente, em busca dos amigos. Decidi entrar em um quarto para descansar. Sentei em uma grande cama e ouvi grunhidos. Ao virar-me para trás, vi muitas pessoas deitadas, todos obesos, peludos, muito sujos, suados e nus. Nenhum obeso podia sair da cama, todos viviam ali, deitados o tempo todo. Os obesos começaram a se masturbar e vi que um deles retirava sua cabeça do pescoço para fazer sexo oral em outra pessoa. Saí correndo dali, e num terraço reencontrei a Sharon Stone e a Uma Thurman. Começamos a transar, quando percebi que estava transando apenas com o corpo da Sharon Stone, pois ela havia retirado sua cabeça e colocado-a em cima de uma mesa.
perdida / li

Passeava nos EUA, ficava apenas um dia. Era uma cidade do litoral. Quando anoiteceu, o mar avançou pelas ruas. Sua água estava marrom. Dei voltas na quadra e perdi minha companhia de viagem na rua. O mar avançava cada vez mais e eu não sabia para onde ir. Queria muito encontrar X.
Aluísio / Hannap

Eu e Caco estávamos num albergue para gringos. Ninguém nos entendia pois falávamos português, só o gerente do lugar, só que ele não estava atento. Então pegamos uns pães fresquinhos numa cesta para comer.

Na saída, o gerente pediu pra eu escrever o nome do lugar numa parede. Era um nome muito longo e difícil, algo do tipo: Escola Aluízio Azevedo Magalhães. Eu errei várias letras na hora de escrever na parede, mas foi bom pois o erro gerou um improviso gráfico para concertar a grafia e ficou um letreiro bonito, bem irregular.
Briga / SL

Estava na praia fazendo algumas fotografias quando um casal que estava proximo a mim comeca a brigar. Tento não olhar, mas era praticamente impossivel, eles gritavam muito. Quando percebo, eles comecam a se bater e eu tiro algumas foto deles.
Era reveillon e eu não sabia / Hannap

Tava eu e Claudinha, chegando à noite, em uma suposta casa minha. A casa era totalmente devassável. A janela da sala dava de frente para a janela de vários vizinhos. Todos eles surgiram ao mesmo tempo na janela. Eu fiquei assustado, pensando que tínhamos feito algo de errado, mas todos eles estavam ao telefone e eu me liguei que era reveillon. Todos estavam falando com suas respectivas famílias. Os fogos começaram a explodir.

Eu fiquei preocupado e fui checar meu telefone pra ver se não tinha nenhuma ligação perdida da minha família. O telefone tava na bolsa da Claudinha, mas só tinha uma mensagem nada a ver da Cris Grether. Fiquei aliviado.
Epidemia de moscas feitas de carne / dmtr

Sonhei que estava conversando com um amigo da Maçonaria. Ele dizia que o fim da humanidade estava bem próximo e a causa seria uma doença.

Na verdade já estavam anunciando os primeiros 150 casos de infecção sinistros causados por uma nova espécie de mosca, uma mutação. era uma mosca feita de carne do tamanho de uma mão humana e meio amorfa, com reflexo multicolorido lembrando vazamento de óleo.

Quem era contagiado pela doença começava a ter feridas na volta de todo o pescoço, parecendo uma queimadura, que progrediam com um cheiro podre ate que um dia a cabeça do cidadão simplesmente caía.

Fiquei muito triste pois sabiam que dali pra frente as coisas iam ser muito terríveis.
Educação física e alcaparras gigantes / dmtr

estava na esquina da sala uol, e por algum motivo eu estava no primeiro grau novamente. Estava esperando para fazer a prova final da educação física.

A prova consistia em correr algumas voltas na quadra, cronometrando o tempo, e imediatamente sentar em uma mesa para fazer uma prova teórica, como se fosse um triatlon. Achava engraçado fazer a prova teórica suando. Já começava a anoitecer e alguns colegas ainda estavam correndo, eu seria o último.

Na rua havia uma mesa construída com cavaletes, com diversas comidas alguns pães, uva, alcaparras gigantes (!), sucos e café. Hannap estava ali comendo algumas frutas também. eu estava comendo há horas sem me dar conta que ainda precisava correr. Alguém me perguntou se eu podia optar por fazer a prova da corrida usando uma bicicleta mas eu nao tinha certeza. Pensei em tomar um café antes da prova pra ficar mais disposto. Lembro também por alguns momentos estar dentro de um banheiro com muita umidade e roupas penduradas em todos os lugares do banheiro.
clodovil e eu / li

em uma casa de campo, encontrei o Clodovil. Passeamos pelos jardins e voltamos para a casa, onde entramos em um quarto. Começamos a transar, e fiquei espantada com o tamanho do pênis dele, muito grande. Quando houve a penetração, o pênis dele se desprendeu do corpo, ficando inteiro dentro de mim. Eu tive que retirar seu pênis e devolve-lo. Depois da transa ele me deu uma foto sua, de quando era criança, sentado embaixo de uma árvore, e um livro do Nelson Rodrigues, chamado ‘O Gaúcho’.
Paralamas de tijolo / dmtr

Agus e eu andávamos em um veículo que ora era um carro ora era uma bicicleta cross, e ela vinha na carona em pé (colocando os pés no eixo da roda de tras acho). quando este veículo se desgovernou e batemos num carro. era um jipe e o paralamas era feito de tijolos, como uma casa. EStacionei essa bike depois da esquina, pra não fugir do acidente, e voltei pra falar com os caras do jipe, que eram todos gringos pelo jeito. A polícia cercava a quadra, devia estar acontecendo algo lá. No jipe havia um tijolo quebrado e fiquei perguntando pra eles como a gente podia fazer pra consertar, eles nem estavam ligando pro dano, so queriam entrar numa festa que acontecia nessa quadra.

Depois disso voltamos pra casa, e mais tarde ficamos sabendo que as pessoas do jipe eram criminosos, não sei se sequestradores ou algo do tipo, e a polícia acabou nos procurando dentro de casa, para saber se tínhamos envolvimento com o tal crime.

Pra provar o não involvimento com o crime, decidi abrir o telefone sem fio, que continha uma fitinha cassete daquelas pequenas dentro, gravando todas as conversas, na minha lógica escutando essa fita seria possível provar a inocência.

infelizmente a fita enrolava em uma parte, um amigo meu tentava desenrolar toda a fita pra consertar mas ele estava rebentando tudo eu fiquei muito preocupado. enquanto isso recebi um telefonema, mas quando atendia nao ouvia nada. tive que desmontar o telefone e tirar um chip de dentro dele, e só podia falar e escutar diretamente no chip, mas não podia ligar e desligar o telefone. cada pessoa que ligava eu montava o telefone, atendia, desmontava e falava no fone.
Ser humano gosta de problema / Hannap

Sonhei que tinha ido à praia e estava um dia excepcionalmente bom.

Na volta estávamos eu, Claudinha, Alain e mais alguém, caminhando pela rua à pé.

Viemos pela Bartolomeu Mitre, passamos em frente ao hospital Miguel Couto e entramos na rua do canal.



Era inacreditável, a água do esgoto do canal estava transparente, muito limpa.

Ficamos muito felizes.

Eu e Alain entramos na água e ficamos brincando muito, rindo!



No trajeto dessa rua em direção à Rodrigo Otávio encontrávamos pessoas, todas felizes. Era um dia inacreditável. Como a natureza é forte e consegue se recuperar do pior, pensávamos.

No final dessa rua, a calçada estava toda quebrada e o cara que estava consertando (um negão grande) também estava muito feliz. A sensação era de esperança.



A natureza dizia pra gente que tudo podia ser limpo denovo e nosso grupo tinha a consciência de que agora que estava tudo zerado ninguém iria mais sujar.



No canteiro do meio da rua Rodrigo Otávio vimos uma confusão acontecendo. Tava rolando uma agitação violenta, um quebra-quebra.



Pensamos: Como o ser humano gosta de problemas.

Não conseguem aproveitar essemomento bom e manter tudo em ordem.



O Jorge e a Neide brigavam violentamente no canteiro da rua. Ele dava socos nela e todos olhavam. Depois a briga virou um teatro.