Drömma

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Drömma Dreaming Logger — Coleção de Sonhos — Sonhário
Pesadelo 3 / mariana

Um lugar lindo, banhado por um rio podre. Eu saia correndo, louca para tomar banho naquele rio. Quando, tchum, pulo no rio e, antes mesmo de tocar n'água, ainda no ar, de cara com o mergulho, me pergunto: o que eu estou fazendo aqui?
pesadelo 2 / mariana

Meu irmão e meu namorado trocavam confidências sobre suas namoradas, outras. E eu, no meio da conversa, passava mal, avalanche por dentro.
pesadelo 1 / mariana

Era uma casa imensa, a vista dava para um riachinho singelo. A casa era de H. e C. Eu estava olhando a vista, quando vi um homem espacando algo que estava no riacho. Ouvi entao um rápido grito, agudo. O homem correu. E um corpo de uma mulher surgiu, levado pela correnteza riacho abaixo.
Profecia codificada / Hannap

Sonhei que estava de carro, dirigindo pelo centro do Rio (não conheço bem). Descia de uma rua até o cruzamento de uma pista grande com canteiro no meio, cheia de carros (Av. Zona Sul). Quando o trânsito deu uma aliviada eu passei até o meio das duas pistas. Lá tava cheio de gente embolada, empurrando carro. Eu quis voltar porquê não tava legal. Resolvi andar na rua com meu carro.



Descobri um vilarejo com várias casas, chão de areia. Uma cachorra meio cega, só que ela sabia tudo.



Eu andava rala var e a gatalha cachorra atrás.

A dona dela me falou que eles cozinham junto a massa e é ótimo.

Ela tinha uma carteinho para poder vandar pro na sanal, e mando pra vida. Ela toma cafezinho e volta.
Sushi / SL

Eu estava em um lugar tipo Mercado Público de outro país, passeando e comendo comidas típicas. Fui experimentar um Sushi que era feito de carne humana. O dono da barraca, dizia que a carne era de bebe, era macia e novinha, e equivalia a um peixe. Cuspi tudo o que tinha dentro da boca fora e fui embora pensando em denunciá-lo para a policia local.
pó de anel / li

Eu morava em um apartamento luxuoso e fazia parte de uma família holandesa, que há anos morava no Brasil. A família era proprietária de um rede de joalherias e todos trabalhavam para a empresa familiar. Mesmo fazendo parte da família, eu sentia as diferenças culturais na rotina. O patriarca da família deu um anel para sua nora, que era a minha cunhada. Ela mostrou-me que ele costumava dar muitos anéis para ela, todos tinham cristais grandes, de forma cilíndrica, e dentro do cristal havia pó colorido de várias pedras preciosas. Eram muitos anéis nas mãos da minha então cunhada, e cada um com pó de cor diferente. Quando estávamos tomando o café da manhã, com a família reunida, pedi para experimentar um dos anéis dela. Coloquei dois, um em cada dedo e ao retirá-lo, deixei-os cair no chão, embaixo da mesa. Ao recolhê-los, percebi que tinha quebrado os anéis e que o pó estava espalhado no chão. Todos estavam apressados para ir trabalhar, eu disse que depois entregaria o anel. Fiquei tentando juntar todo o pó para consertar o anel. Uma moça da família tentou me ajudar, ela me levou para um quarto e lá comecei a montar o anel. Senti uma coceira no corpo e várias manchas avermelhadas e erupções cutâneas começaram a aparecer. Deduzi que o pó dos anéis eram tóxicos. Fui ao espelho e percebi que seios cresciam nas minhas costas. Minha perna doía e fui levada para um hospital, onde colocaram muitas agulhas de acupuntura nos meus pés.
/ SL

Eu estava indo para o Macapa de carro, com um homem desconhecido. Chegamos lá e a primeira coisa que eu fui fazer foi visitar a praia. Era um lugar muito bonito e sereno, praticamente desértico. O mar era muito calmo, quase não haviam ondas. Havia um atalho no meio da cidade (que era muito velha e suja) que dava diretamente no Rio Amazonas. Eu peguei esse atalho e fui fotografar o rio, mas todas as fotografias haviam saido exacerbadamente verdes, havia uma luz verde que estragava as imagens. Depois disso, encontrei X em Macapa. Ele havia aberto uma mercearia, com comida contrabandiada do Brasil. Ele me explicou que tinha escondido toda a comida dentro dos móveis do seu carro. O homen que me levou de carro a Macapa me explicava que tinha me tirado da cidade pois eu estava trabalhando ilegalmente e a policia em breve iria fazer uma batida lá, e eu seria presa. Ele dizia que estava salvando minha pele, assim como salvara a pele de Y quando trabalhava para o seu pai. Não lembro bem o que houve depois, e então, eu estava com Jose Wilker em uma padaria, quando encontramos uma familia sentada ao redor de uma mesa de plástico, comendo salgadinho. Jose foi cumprimentá-los e falou no meu ouvido "vamos embora logo". Perguntei porque, e ele disse "esses diretores de cinema são sempre todos muitos nojentos, não quero ter que falar mais com eles".
O Roubo / bformagio

O Roubo



Sonhei que estava com a minha amiga Simone e a Gabriella. Elas queriam ir ao Barra Shopping comprar uma sandália que viram na loja, mas quando chegamos lá a loja estava fechada e o shopping estava meio vazio. Então a Gabriella sugeriu de roubarmos a sandália. Eu fiquei com medo e resolvi sentar-me um pouco longe e não participar do crime. A Simone, então, resolveu quebrar a vitrine e roubar a sandália. Não vi a hora que ela roubou, só sei que quando ouvi o barulho, resolvi me levantar e fugir. Veio um segurança me perguntar se eu tive alguma coisa a ver com isso, mas eu disse que não e fugi. Entrei numa espécie de escada de prédio e sai numa cobertura que tinham uns meninos, pareciam mendigos. Fui mais adiante e achei um lugar que tinham um blocos de terra com gramado, abaixo deles era um abismo. Fui pulando até o ultimo bloco e a Simone já estava lá, a Gabriella não tava. A Simone não disse nada a respeito do roubo, apenas ficamos olhando umas montanhas que tinham na lateral do bloco. Essas montanhas estavam um pouco longe, mas eu via uma espécie de neve e até comentei com a Simone que não existia neve aqui no Rio, de repente começou a descer uma cachoeira da montanha e vinha cada vez mais, chegando perto da gente. Ficamos assustadas e fugimos.

+ dois filhos / Pat Lobo

Sonhei que tava numa espécie de orfanato que tinha uns guardas na porta e era muito difícil sair de lá com uma criança. Mas mesmo assim eu saí meio escondida com um menino pra eu cuidar. Nesse mesmo dia eu tinha visto outra criança e quando cheguei em casa pensei em voltar e buscar a outra. Achei que o guarda não deixar mas fui mesmo assim. Quando peguei ela no colo e estava para sair meus pais e minha irmã comentaram que ele tava com o cabelo muito feio, o guarda se aproximou então pra aparar rapidinho o cabelo dele. Ele abriu os olhos um pouquinho pra ver o que estava acontecendo me viu na frente dele deu um sorriso e fechou os olhos. me deu vontade de chorar, daí eu fui embora levando ele lá pra casa.
meu projeto é sobre o guignard / chuazinha

sonhei que estava lendo uma matéria sobre guignard e resolvi que ia inclui-la no meu projeto da faculdade.