Drömma

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Drömma Dreaming Logger — Coleção de Sonhos — Sonhário
bolinhas / li

no espelho do banheiro eu me maquilava. Na hora de usar o rímel notei que muitas bolinhas brancas saiam do canto do meu olho. Tirava algumas, mas sempre saía mais. Coloquei meu dedo no fundo do olho, afastando as pálpebras, assim pude ver que havia muitas dessas bolinhas e seria impossível retirar todas. Mesmo assim, fiquei ocupada em tirar uma por uma, pois elas eram brilhantes e macias, lembravam uma bolinha de sagu ou pérolas. Quanto mais as retirava, mais bolinhas saíam, enchiam a pia e entupiam o ralo.
Ela nasceu / cah

Eu em um futuro totalmente diferente da realidade. Já tinha uma filha pequena e estava grávida. Senti exatamente a bolsa se romper em um local público próximo a um hospital. Mas naquela multidão ninguém dava a mínima para o fato de a bolsa ter se rompido e eu poder peder o bebê. Faziam uma cara de ah ele já deve ter morrido. Mas a filha acompanhante não era filha, podia ser uma familiar, ou até amiga, não estava definido. O que estava definido que era muito importante para mim ter aquela criança. E mais de meia hora que a bolsa tinha se rompido e conseguem tirá-la de mim viva, bem e sorrindo. Na verdade parecia uma criança de meses não um recém-nascido, já que tinha expressão nos olhos! E parecia até mesmo falar, balbuciar algo, do tipo consegui!

Eu também, missão cumprida, sensação de alívio ao acordar e cansaço mesmo depois de oito horas de sono!
brincos / li

G foi me esperar após a aula para passearmos. Era tarde quente e caminhávamos por um bairro rico, com muitas casas com piscinas. Sabia que XY morava por ali. Entramos em uma joalheria e pedi para a responsável, uma farmacêutica, para avaliar quantos brincos de ouro tinham colocado na minha orelha, quando nasci. A farmacêutica examinou meus dois pés e tirou uma pele, mostrando que eu tinha 21 brincos de ouro branco por debaixo da pele. Explicou também, que com a minha idade era normal os ‘brincos ficarem embaixo da pele dos pés.’
Grávida / SL

Sonhei que estava com um barrigão de grávida e indo para a cidade baixa com o meu pai, Uma mulher muito jovem que se dizia ser a namorada dele e muitas crianças de rua que a tal namorada ia recolhendo da rua mesmo, iam conosco. O lugar que iamos era um bar que vendia apenas vinho. E o meu pai dizia que era um lugar muito interessante pois os garçons serviam o vinho nos copos de uma maneira inusitada. Chegamos lá e o lugar era todo vermelho, com paredes vermelhas, luzes vermelhas e toalhas de mesa branca. Pedimos vinho. O garçom encheu o nosso copo até transbordar e sujar a toalha de mesa que era muito branca e bordada. E era aquilo lá a arte do local: eles com vinho pintavam as toalhas de mesa. Achei tudo muito sem graça mas procurei não demonstrar meu desanimo para não desapontar o meu pai. A namorada dele carregava uma carteira marrom que tinham muitos papeis dentro. Eu estava prestes a dar a luz, eu sentia isso. Colocava os dedos na minha vagina e sentia minha dilatação. A namorada do meu pai foi conversar com um Garçom ele saberia nos informar em qual hospital eu poderia fazer o parto. Em troca das informações, ele estava esperando para receber e tal carteira marrom com os papeis dentro. A ida ao bar do vinho era uma desculpa para eu poder arrumar um lugar no qual pudesse dar a luz tranquilamente. Ela apareceu com uma lista de cinco hospitais e eu poderia escolher qualquer um. Escolhi o hospital "Panvel". Depois me vi andando de carro com a minha mãe, e ela me recriminava por estar grávida. Dizia que eu tinha que tirar, que o X nunca conseguiria cuidar o bebe, etc. Eu escutava tudo sem discutir. Nós passavamos de carro por Ipanema, estávamos indo ao Clube Campestre. E eu falei que não tinha como abortar o bebe, pois eu estava no oitavo mês. Ela disse, então, extremamente singela que eu deveria sentar em cima de um poste para matar o feto.


Métisse / Leela

Numa tarde agradavelmente ensolarada, fui caminhando por um jardim muito bem cuidado, alguma coisa me impelindo a entrar numa casa: As portas estavam abertas.



Era o living de uma mansão, um salão amplo, claro e arejado, com janelas altas quase até o teto.



Havia um homem de físico médio. de feições regulares, nãoi dosse pela compleixão tão pálida, se passaria por humano. Ele acessava a internet através de um moderno computador, no meio da sala.



"Lia" - O alienígena me disse, em seu temperamento fleumático e impessoal - "Você precisa conhecer nossa criança. "



Foi quando dei com um menininho de seis a sete anos de idade, de cútis em tom moreno muito claro - não se parecia comigo, pois sou mulata, e também, a bem da verdade, o peralta tinha as feições do pai. Corria e brincava como uma criancinha normal, não parecia filho de um extraterreno. Não me deu muita importância, apesar da educação e delicadeza com que se dirigiu a mim - Não fora criado por mim, era de se esperar essa postura.



Fui esclarecida de que, durante o sono, engravidara e dera à luz, sem que me desse conta disso. Fora tudo feito de modo que parecesse apenas um sonho.



Então percebi que o homem acessava um site pornográfico, desses cheios de fotos de mulheres nuas. Em seguida, em outra janela de seu browser, insinuou-se as figuras de homens nus. "Opa" - Eu falei em tom audível, e ele voltou-se com expressão nula, falou como se explicasse algo a um bebê retardado:



"Não é o que está pensando. Não sou bissexual ou gay, apenas hermafrodita." - Esclarece, só então vi que estava nu, ele discretamente, sem nenhuma vulgaridade, entreabriu ligeiramente as coxas levemente musculosas, vi que seus órgãos genitais eram como os de qualquer homem comum.



"Não temos órgãos femininos externos." - Refere-se à própria espécie - "Mas podemos escolher se vamos fecundar ou dar à luz."



nadar

Esse sonho é muito antigo, da minha infância. Por volta de meus 7 a oito anos.

Então um dia sonhei estar num enorme banheiro todo azulejado de azul, azul médio. Havia um grande box, de dimensões onde só um gigante poderia se banhar normalmente ali ( chuveiro muito grande e muito alto ) então algo ou alguém encheu tudo d´água, não sei como, a água ficou toda retida dentro do banheiro, virou tudo uma grande piscina gigante e eu nadei pelada com um colega de classe com quem eu não me dava muito bem, nem me sentia atraída por ele.
apocalipse sinistro / Leela

Apareciam duas naves espaciais no céu ( parecidas com a Enterprise ) e eu tentava fotografá-las com o meu celular. Destas naves saíram monstros como o Predador, eles corriam atrás das pessoas com a intenção de dilacerá-las, mas eu não os temia, não sei o porquê.



Depois apareci no meu trabalho, minha empresa havia se transferido para um prédio diferente, num local muito mais chique do que o maldito centro do RJ.



Havia meninos lindos trabalhando lá, e alguns dos mais gostosos eram meus amigos...



Infelizmente soubemos que os monstros transmitiam uma espécie de doença parecida com o cólera, toda a humanidade iria morrer. Então, pensei, já que vou morrer mesmo, antes vou me divertir. Vou aloprar geral e dar pra todos esses filés. Vou simplesmente chegar, beijar na boca e levar prum canto.



Eu queria assediar um rapaz duns 20 e poucos, alto e branquinho. muito lindo, com longos dreads castanho-aloirados. Mas no meu caminho apareceram duas amigas ( chatas ) que na vida real nem sei quem são. Queriam puxar assunto. Fugi deles e dou de cara com meu pai. Aff ! Ele queria que eu me reunisse à família.Mas que nada. Quando o cara de dreads passou perto de mim, puxei-o pela mão e falei pro meu pai: "Dá licença, que eu preciso fazer sexo com o maior número de filés antes do mundo acabar !"



Transei com mais dois, todos gostosinhos. Mas não sei se o mundo acaboum, pois meu sonho acabou aí.

Todos gostam de um bom carro / Hannap

Tô com uma menina mais um casal. A gente tá saindo de algum lugar (tipo a lapa) e eu falo brincando: - vamos no meu carro. E aponto o carro mais bonito do estacionamento.

A minha menina vai até lá e liga o carro. (a chave estava na ignição).

Nós 4 saímos pra passear. Eu lembro que tenho que ligar pra avisar que estou atrasado para o trabalho.
Barro nos outros / Hannap

Eu estava descendo a escada acompanhado por uma mulher que tinha algum problema de locomoção. Ela estava indo encontrar com seu marido. Ele chega numa camionete na beira da escadaria. Ele vem pelo barro, muito barro, rápido e o barro suja ela. Ele é pouco carinhoso com ela.