Drömma

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Drömma Dreaming Logger — Coleção de Sonhos — Sonhário
fazer / mariana

sonhei que escrevia um e-mail para L. que tinha assim: "a gente saberá fazer".
o sonho dentro do sonho / chuazinha

Sonhei que estava num pátio retangular com meus amigos. Esse pátio era muito grande e suas duas extremidades verticais eram iguais, o chão era todo de pedras muito grandes, e tinha um verde em volta também. Em cada extremidade tinha uma escadaria gigante que no fim dava em uma casa, a largura da escada era exatamente a largura da porta da casa, que era um retangulo preto. Da porta para baixo a cada dois degraus tinha um abrigo, espelhado do lado de fora, de cada lado da escada, no total eram 4 abrigos dois de cada lado.

Eu estava dentro de um desses com meus amigos, como erámos muitos e o abrigo tinha só dois degraus de largura estava muito apertado. Estavamos nos escondendo e forjando um plano, pq do lado de fora na outra extemidade tinha uns homens maus, com cara de palestinos, que iam atacar a gente. Eu e Isabela saimos (meio que fomos cuspidas) do abrigo pq tava muito apertado, e também pq percebi que esse onde todo mundo tava era espelhado do lado de dentro também, ou seja não iámos conseguir ver nada, nem quando os palestinos fossem nos atacar. Lembro que quando me dei conta disso entrei em panico e fiquei muito irritada com o Luiz pq ele não parava de reclamar. Ele ia acabar revelendo onde nós estávamos!

Então com um movimento ninja, pulei para o abrigo debaixo, e a Isabela foi para o do outro lado. Dessa maneira eu ainda escutava o que o Luiz falava, e conseguia ver a Isabela. Eu conseguia ver pelo meu espelho e vi quando os homens iam nos atacar então tive a idéia de que quando eles estivessem passando pelos meus degraus eu, como eu era a única que conseguia ve-los, ia pular pra fora e agarrar a perna do primeiro deles. Conforme eu ia tendo essa idéia ela ia acontecendo de verdade, aí eu vi que quando eu agarrasse a perna do tal palestino todos nós íamos rolar escada abaixo.





Nesa hora eu acordei no sonho, e vi que no meu sonho eu estava sonhando, foi muito legal. Acordei porque um garoto entrou no quarto onde eu tava dormindo, e como meus pais estão viajando eu fiquei com suspeitas de quem esse garoto poderia ser, então fiquei meio de olho fechado meio de olho aberto tentando ver sem ser vista. Na cena seguinte estava na sala eu não tinha mudado de posição, só não estava mais no quarto e sim no sofá. O garoto estava deitado na minha frente e minha irmã do meu lado pelada enrolada num cobertor.

Aí ela acordou e primeiro ficou "ai meu deus estou pelada!" mas aí o garoto foi até ela, a abraçou e ela achou tudo normal, então eu entendi que eles estavam ficando.

Nessa hora a gnete começou a ver um filme de guerra (eu já me sentia muito íntima do garoto) e eu me lembrei do meu sonho e comecei a contar para eles tudo exatamente como descrevi acima.

Depois a Luciana apareceu me oferecendo uns biscoitos tipo cream cracker, e eu falei pra ela deixar em cima da mesa pq ia comer com manteiga no café da manhã.
Spaghetti Barilla / Hannap

Sonhei que estava numa casa com minha família, minhas duas irmãs, mãe e pai (Eugênio). Eu tava cozinhando um molho de cachorro-quente, com tomate e salsichas cortadas em rodelas.



Meu pai estava com fome, só que tinha acabado o pão. Minhas irmãs comeram um cada uma e eu comi o último.



Todo mundo continuou com fome e minha mãe me disse pra fazer uma massa e aproveitar o molho. Eu joguei água fervendo sobre o molho e tudo numa panela tipo chinesa gigante que ficava no chão.

Fiquei bem atucanado cozinhando com uma colher enorme.

A massa era Barilla spaghetti.
dear sean / li

eu me vestia para ir a uma festa, quando chegou o sean lennon para me acompanhar. Ele chegou de surpresa e o levei para a festa. No caminho, para chegar ao local da festa, percebi que estávamos em uma pequena cidade da Rússia. Paramos em um café para comer um bolo típico da região. O bolo era ruim, mas fomos bem recebidos. Passamos por uma praça com um grande lago no meio da cidade, entramos em uma pequena rua, onde seria realizada a festa. Chegando lá, todas as pessoas vieram nos receber, mas por causa do Sean. Todos queriam se mostrar ‘modernos’ para ele. Fiquei chateada pq não conseguíamos conversar. Fomos para um canto da casa onde tinha uma caixa de madeira azul, com umas pessoas dentro. Essas pessoas saíram da caixa e começaram a conversar com ele. Saí para pegar uma bebida para nós e quando voltei Sean disse que aquelas pessoas eram muito chatas. Fiquei com vergonha da festa e nós tentávamos encontrar um lugar para ficarmos sozinhos e juntos, mas sempre tinha alguma pessoa que o reconhecia. Só então percebi que durante todo esse tempo cada um nós falava na sua língua, ele inglês e eu português e mesmo assim conseguíamos nos entender
Casa / SL

Eu estava entrando em uma casa longe da cidade, e era noite. A casa era abandonada e não tinha fiação elétrica. Entrei no escuro, sozinha. Haviam muitas teias de aranha, muitas, a casa estava coberta do chão até o teto, de uma parede a outra, de teia de aranha. O fato é que essas teias de aranhas eram de madeira.
o assassinato do crocodilo / en_drigo

estávamos todos assustados, pois recebíamos imagens - imagens em movimento - do assassinato do crocodilo. não sei exatamente qual o veículo que dispunhamos para assistir as imagens, mas víamos o sofrimento do bicho, causando grande consternação.



tratava-se de um pequeno crocodilo, um crocodilinho, que tinha o mesmo tamanho de um filhote de gato. estava envolto em um saco plástico e não podia respirar. tentava andar, mesmo dentro do saco, mas completamente sem norte. movia-se por um deserto.



todos que assistiam 'a cena estavam chocados com a crueldade a que o animal foi exposto. mas havia um clima ainda pior. caso o crocodilo morresse, sabia-se, por algum motivo, que sua morte desestabilizaria a todos que o estavam assistindo morrer
no aeroporto / chuazinha

Meus pais estavam viajando juntos pela itália e eu e minha irmã também estavamos viajando juntas mas separadas deles. Resolvemos então, nós 4, nos encontrar em um aeroporto, onde dali eu e julia iamos voltar pra casa e meus pais seguiriam viagem. Antes de meus pais chegarem achei melhor reservar um taxi para mim e minha irmã, pois neste aeroporto era assim, vc pegava um taxi até o avião. Aí meus pais chegaram ( eu vi eles de longe descendo de uma escada rolante, lembro que o aeroporto parecia um shopping as vezes, mas a parte externa onde estavamos era muito bonita com chão de pedra e muitas plantas. ) e voltando do ponto de taxi vi eles falando com a minha irmã e do lado dela um cachorro tipo golden retrivier. Primeiro não sabia que cachorro era aquele mas depois percebi que era nosso. Do nada estava voltando do encontro com meus pais arrastando uma mala e o cachorro atrás, dessa vez sozinha, e pensando que a minha irmã estava atrasada e o taxi ia embora. Lembro que o chão era de paralelepipedo e isso complicava muito a tarefa de arrastar a mala pesada. Quando cheguei no ponto de taxi, que tinha virado um porto, percebi que era tarde demais e não daria tempo de pegar o taxi pra chegar no avião. Nessa hora o sonho virou um outro que eu já tinha tido há um tempo atrás, aí como eu já tinha sonhado aquilo sabia o que tinha que fazer. Assim que minha irmã chegou falei que a gnete tinha que pular do porto para a embaração que estava do outro lado, que esse era a maneira mais rápida de chegar no avião. Só que dessa vez tinha o cachorro, no outro sonho não tinha cachorro. Fiquei muito preocupada em como faria pro tal cão chegar do outro lado. A embarcação tinha umas pessoas meio hippies, que no sonho me lembraram muito as pessoas daquele filme "A Praia", elas estendiam a mão para ajudar. No fim das contas o cachorro pulou do porto e foi nadando até a embarcação e eu fiquei olhando parada no deque.
out / li

eu chegava em paris para encontrar com X em um campus universitário. Entrei no metrô, e lá dentro tudo estava escrito em uma língua que não conhecia, e eu não sabia onde descer. Havia uma jovem ao meu lado que conversava com um senhor idoso, ruivo, ele contava que tinha trabalhado para o Czar Nicolau, na Rússia. Resolvi descer onde muitos estudantes desceram. Atravessei uma ponte e subi em uma escada rolante, de onde avistei um local que parecia ser o tal campus. Encontrei um ex-namorado e conversamos, até encontrar X. Tentei pedir informação, mas ninguém falava a mesma língua. Sentamos em uma escada e logo apareceu X, sentando junto conosco. Fiquei desconfortável com a presença dos dois, mas logo meu ex foi embora. X me tratava muito mal e pensei que depois voltaria a procurar o ex-namorado. Chegamos no apartamento que ficaríamos, onde moravam mais pessoas, todos brasileiros. Arrumei minhas coisas no quarto e fiz amizade com as meninas que moravam ali. A campainha tocou e entrou R e G, que também estavam em Paris.Eles moravam no bandileu e como não queriam voltar de RER, então, pediram para dormir ali no apartamento. Eles estavam acompanhados de mais sete garotas e foram para um quarto transar com elas. Fiquei chateada pq nenhum deles me cumprimentou. Comecei a dançar e pular pelo apartamento. Logo, X também começou a transar com 3 adolescentes e mais um rapaz que se chamava ‘Alex’. Uma das adolescentes saiu do quarto e disse que tinha engravidado de X e só então percebi que ela era conhecida da minha família. Fiquei muito braba e X veio atrás de mim, dizer que tinha ‘tido um momento de loucura’, chorando muito. Eu falei que isso eu não perdoaria e que não queria mais ter nenhum contato com ele.
um dia no trabalho / en_drigo

eu estava em reunião e, quando saí da sala, percebi que todas as pessoas do andar - o andar onde eu trabalhava - estava se movimentando pra ir embora.

'parece o dia do pcc' , pensei, lembrando o dia em que todos saíram mais cedo.



não era possível ver nada através das vidraças que circundavam o andar, pois havia um grande temporal. tudo era branco. as vezes, podia-se ver um silueta cinza, de algum prédio, que logo se perdia no branco outra vez. ouvia-se o vento, também. ouvia-se uma ventania violenta.



as pessoas, antes de ir embora, presumo eu, reuniram-se as voltas com o presidente da empresa, para ouvir suas palavras. escorei-me em um pilar e percebi Fulana se mexer em seu lugar. eu sempre desconfiei que ela me olhava, durante os tediosos dias de trabalho. pois Fulana se moveu até aparecer em meu campo de visão. e então, virou o rosto em minha direção e me olhou, definitivamente. foi quando eu e todos nos demos conta de que havia uma grande goteira sobre o presidente, e que já não podia mais falar, pois tinhamos a impressão de que o teto cederia e o andar inteiro seria invadido por água. o pânico foi geral, descambando em uma correria na direção dos elevadores.
um futibas no zimerman / toscanhoto

Estava eu em três barras, mais precisamente no balnério zimerman, se o sonho não fosse tão rápido provavelmente eu teria saído da cidade, santa maria, passado por camobi e cuidadosamente odservando a entrada que passa pelas cerâmicas kipper, mas na verdade eu já tava lá, mas não sozinho, junto comigo e preparados para bater uma pelota, Zinedine Zidane e Mario Lobo Zagallo.

O Zidane estava medonho, quando viu que o Zagallo estava no meu time se arriou no cara, completamente, começou a dizer que tinha ganhado duas vezes, que o Zagallo era filho dela, cada vez que olhava pro velhinho abria um sorrizão, e fazia o "v" da vitória e falando duas vezes ...

Até que eu decidi conversar com o Zidane.

_ Porra Zidane, que é isso cara, tu já ganhou duas não acha que humilhou o suficiente, para com isso, tu é o melhor do mundo.

_ É tu tem razão, disse Zizu. _Quer uma camisa autografada

_Por favor, será uma honra.

Zizu humildemente puxou uma bic do calção e autografou o plástico, mas a caneta não escrevia direito, então ele me perguntou se eu aceitaria a camiseta sem o autógrafo, eu aceitei e vesti no ato.

No fim, todo mundo ficou de cara comigo porque vesti a camisa francesa.