Drömma

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Drömma Dreaming Logger — Coleção de Sonhos — Sonhário
Cintos / SL

Sonhei muitas coisas antes desta, mas enfim, este sonho se passou em um ônibus, um próprio de excursão e eu estava realmente indo para algum lugar com algum grupo de pessoas que eu não conhecia. Repentinamente, entra uma pessoa, que usava muitos cintos da barriga até o peito, eram uns 8 cintos, todos apertados. Ele senta do meu lado e nós nos beijamos um pouco e tentamos procurar privacidade mas sem sucesso eu desisto de tentar ficar com ele e também de entender porque ele usava cintos 8 cintos na barriga por cima da roupa.
Meu namorado Bárbarus / Cídia

Sonhei que tava na escola e conheci um rapaz chamado Bàrbarus.A gente conversou e se beijou.namoramos muito ele ia em casa e eu ia na dele.
Terrorismo poético / Flávia

Eu estava em meu quarto acompanhada de alguns amigos apressados. Minha clara calça jeans azul era o que me identificava no sonho em terceira pessoa.
Pressa, pressa. Esse era o ritmo do sonho.
Eu corria de um lado a outro pra pegar todo o material necessário. "Flávia, pegue os pingüins!"
Nós estávamos para invadir o condomínio em que a Elba Ramalho morava, mas eu não podia usar aqueles dois pingüins! Alguns amigos já os conheciam.
"Ai, meu Deus! E se a Elba Ramalho descobrir?"
Jovens Bruxas / SL

Náo lembro como começou e nem como terminou e tampouco quanto tempo de inte rvalo houve entre uma cena e outra. Lembro de ter entrado para um grupo de 'Jovens Bruxas', e todas eram realmente jovens, eu era a mais velha delas. Todas tinham seus 16 a 17 anos e se vestiam que nem umas Punkzinhas estilinho Avril Lavigne frustrado. Havia uma mestra, e era uma menina baixinha de cabelo preto e curto, com ares malvados e radicais. Eu sentia um pouco de medo dela. Houve uma noite em que todo o grupo ia sair com meninos amigos delas e eu não quis ir. Elas me manipularam de maneira macabra para sair com eles e ir em um lugar que eu já havia ido em outro sonho (era uma avenida gigantesca, tipo a Av. Paulista, só que com luzes amarelas e poucos carros, grandes, enormes prédios e que cruzava com muitas outras avenidas iguais). Bem, na noite em que iamos sair com os amigos delas, eu me recusei a sair. Então, elas me levaram lá para baixo do prédio, na entrada mais precisamente,para buscar um gatinho da nossa casa que havia fugido (haviam muitos gatos na nossa casa). Eu abri o portão lateral do prédio e peguei o gato, quando elas fecham a porta e a trancam e começam a rir e dizem 'Agora tu vai ir conosco' e o gato some das minhas mãos. Extremamente desanimada, vou com elas. Conheço os amigos delas, são todos feios demais e fantasiados que nem elas, em um estereotipo mais 'Green Day'. Eram todos realmente muitos feios. E eu estava achando tudo aquilo enfadonho. Ficar caminhando com eles por aquelas avenidas grandes e gigantescas em um dia de noite. Me separei da turma deles delicadamente e tomei outro rumo. Fui parar uma esp
ecie de 'Centro de Capão da Canoa do mal'. Vi todos os meus primeiros ex-colegas, fantasiados também, vestindo roupas pretas e all stares, etc. Todos dançavam enlouquecidamente no meio do tal Centrinho que começou a ter ares europeus ocidentais. Reconheci todos eles. Mas não quis me juntar por causa de R. que eu tinha certeza que se me visse ficaria chateado. Decidi voltar para a nossa casa. Ela era um apartamento no décimo andar, e tinha uma sala gigantesca porém havia só uma poltrona fina no canto da sala, vermelha. O resto da casa era parecido, bastante desmobiliado. E lá moravam umas 8 ou 10 meninas do Grupo este. Havia uma outra sala na casa que tinha um computador em cima de uma mesa comum e uma cadeira rosa. Havia também um tocador de vinil. Eu tentava muito usar o computador da casa para tentar falar com o D. Dizer para ele vir me buscar que eu precisava sair dali, mas nunca conseguia, elas não deixavam. Existia um clima muito hostil entre todas nós, porque eu era a mais velha e elas mais novas, porém, elas achavam que estavam mandando em mim e como sabiam que não estavam, me tratavam com rudeza. Depois lembro de ter entrado em uma sala que vivia trancada, dentro do apartamento delas, que tinha uma bliblioteca, e eram os livros da minha mãe. Vi os livros de Rainer Maria e muitos outros.
nada / angelina unintento de scribir en portugues

eu estava andando sem sapatas e todos desgastava um par exceto mim. Este tipo dos sonhos é de uns que eu odeio porque mim me mantenho afrouxar o material e quando im perto de me acordar acima não têm nada... para o exemplo mim começam meu sonho em um carro e eu termino acima com nenhumas sapatas
pingüino eva / ags

estaba en un aplaya con mi primo iván y otras personas. me subía a una roca muy muy alta, como 5 andares, nosé como me subía. era muy finita, estaba muy agarrada y con miedo de caer, mucho vertigo, angustia. miraba para abajo (el mar) y veía a mi primo nadando hacia una roca. de repente veía un animal de 2mts de comprimento tb nadando, pensaba que era un tiburón pero era un pingüino. después venía más cerca mío, era un pingüino de eva, pero era un ser vivo de verdad y caminaba como pingüino pero nadaba como tiburón.
Palíndromo / Claudio Bueno

sonhei que:
sonho era contado trás pra frente e frente pra trás
trás pra frente e frente pra trás era contado sonho
/ hannap

Sonhei que eu estava em uma praia, pico forte de surf dos mais radicais. Eu entrei no mar pela lateral (pelas pedras) com um pranchão. As ondas eram absurdamente gigantes e eu tinha medo.

Em um momento eu estava remando para passar uma onda que estava se formando e a onda passou por mim mas foi puxando a minha prancha e eu fui indo rebocado até a areia (1) sem tomar caldo.
Cheguei na areia e fiquei na caçamba do carro com uns amigos.
Ninguém tinha nada de comida mas eram todos muito ricos.

De repente um barulho de helicóptero sobrevoando escrito PIG embaixo (2)!

Havia um único quiosque na praia e ele tinha sistema de auto-falantes e anunciou que aquele helicóptero não era da polícia.
Desceram dele 2 playboys riquinhos para assaltara a galera. Como ninguém tinha nada eles só levaram um celular e 10 reais. Foi ridículo.
Ninguém se apavorou, pareciam que conheciam os 2.

Eu corri para perto do quiosque onde eles tinha pousado e esperei ali no chão.
Quando um deles passou eu segurei e girei a perna dele.
Ele caiu no chão. Eu perguntei na boa pra ele porque ele fazia aquilo já que não precisava.
Ele disse que tinha vontade de ser pintor e era meio frustrado.
Eu disse que ele poderia, que era ridículo ele ficar roubando os amigos.

Ele era o Mauro, ex da Joaninha, que estava lá tb, junto com a Pat Lobo!
Eles foram embora e eu me abracei com a Joana. Conversamos, ela perguntou o que o Mauro havia dito, eu disse que ele tava meio perdido.

A Pat, antes do assalto ficava me criticando, conversando com a Joana. No final eu tava feliz e tinha mostrado pra Pat que eu não era um idiota.
Convidei a Joana para seguirmos viagem para o norte, já que a estrada para voltar para o Rio estava absurdamente congestionada.
Meu aniversário. / SL

Eu estava de pijama na sala do meu antigo apartamento, sentada no chão, com duas pessoas que eu não lembro quem eram, sentadas no sofá. Sabia que era meu aniversário e que eu estava preparando uma festa, o que pelo menos devia estar preparando. Assim chegam três meninas que eu nunca vi na vida, uma delas me dá dois beijos na bochecha e deseja feliz aniversário, felicitações, etc. Entregou-me um pacotinho, que era um presente. Dentro haviam algumas pulseiras de plástico, não lembro qual a cor. Eu comento para ela 'E eu ainda estou de pijama!'. Vou até meu quarto separar uma roupa própria para o meu aniversário. Mas não acho nada que me agrade, então, visto outra roupa, que era plausível, mas que me dava a sensação de estar "mal-vestida". Depois disso, voltei para a Sala e a sala estava cheia, lotada de pessoas que eu quase não sabia quem eram. Fui até a cozinha e enquanto passava pelas pessoas, todas me comprimentavam. Abri a geladeira e vi que tinham quatro ou cinco latas de cerveja. Pensei "Merda, só tem isso de cerveja! Não pode ser, todos vao ir embora". Decidi nao contar nada para ninguém e deixar como estava. Para a minha surpresa ninguem deu a falta da bebida álcoolica. A sala do meu antigo apartamento estava lotadíssima. Quando vejo o amigo de R., vem sorrindo até mim, me comprimentar. Logo atrás vejo o próprio R. com um sorriso amarelo como se soubesse que não deveria estar ali, e mais alguns amigos dele. O amigo de R. fala "Parabéns Lisi!" e me dá beijinhos na bochecha - "Tudo bem que eu vim com o R. né?". Bem na hora que fui responder, vejo D. chegando e falando com algumas pessoas. Vou correndo até ele e nos beijamos e nos abraçamos. R. assiste a tudo e fica sem fazer nada. Depois eu só penso que S. não veio a minha festa.
A Orelha de Noé / Felipe Jordani

Sonhei que me afogava na orelha de Noé. Numa pocinha de suor que se juntou enquanto ele trabalhava. Cada passo que ele dava me causava um terremoto. Quando ele montou nos elefantes foi um terror.