Drömma

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Drömma Dreaming Logger — Coleção de Sonhos — Sonhário
Falanges revolucinárias / L.

Sonhei que meus dedos dos pés estavam com problemas ortopédicos, e que eu teria que retirar algumas falanges. Todos da clínica, inclusive os atendentes estavam discutindo meu caso na recepção. Quando chega a médica e escreve num papel, como quem escreve numa comanda de padaria: "33" e "39". Estes seriam os números dos meus pés. Eles ficariam de diferentes tamanhos!

Mas eu não tinha tempo para discutir meu caso, porque tinha que liderar uma revolução na Argentina. Por algum motivo as bandeiras que distribuí eram brasileiras... Minha mãe e minha prima estavam lá, preocupadas, achando que eu morreria na revolução. Eu só me preocupava em não ter lembrado de escrever nenhum discurso para apresentar aos revolucionários.
Veículo Craniano / dmtr

Meio sonhando visualizei um automóvel curioso, no formato de uma cabeça. era um triciclo e o nariz servia de paralamas, como uma lambreta.
Os olhos eram as janelas... lembro q era um projeto moderno
Levitação / Lívia Silz

Sonhei que por imposição de uma mão fiz flutuar um pedaço de carne grande daqueles que os caminhões entregam na porta dos açougues. Mas quando me desconcentrei, ele caiu em cima da cama da minha mãe. Ela ficou brava e por mais q eu me concentrasse com a mão sobre a carne ela só levantava um pouquinho.
Carro do Sílvio Santos / Hannap

Sonhei que eu e o André Vianna (amigo meu) trabalhávamos pro Sílvio Santos. Ele pedia que a gente
fosse pegar umas coisas em outro lugar. Um lugar tipo a casa dele, ou um quartel general.
Na ida o André foi dirigindo (o Sílvio emprestou o carro). Era um carrão foda, grande e cheio de conforto.
O André foi dirigindo, eu fui atrás e o Sílvio no banco do carona. A gente subiu um terreno acidentado, mas o carro aguentava o tranco. estacionamos numa garagem futurísta. Um platô blindado com vista lá para baixo (era um lugar alto).

Na volta eu fiquei afim de dirigir e pedi para o André. Ele relutou mas deixou. Só que agora o carro era outro. A direção e os pedais eram no banco de trás, exatamente atrás do banco do motorista. Era ruim de dirigir, tinha que colocar os pés embaixo do banco da frente. O banco se mechia e atrapalhava. Meu pé escorregava do pedal do acelerador e o banco atrapalhava muito a visão. E tinha a cabeça do André na frente que atrapalhava tb.
Era muito ruim a sensação. Apertado e desconfortável, além de perigoso.

Desta vez voltamos eu dirigindo no banco de trás, André na frente (no suposto lugar do motorista) e mais alguém na carona. Não era o Sílvio dessa vez. O Sílvio resolveu voltar num carro grande, tipo um tanque com motorista.
Eu passei um perrengue pra dirigir aquele troço e me lembro de ter me arrependido de pedir pra dirigir. O André morria de rir, sem noção.
Colar de pérolas / Hannap

Sonhei que estava em NY andando sozinho à noite. Era a segunda vez no dia em que eu descia do hotel para caminhar na rua. Agora estava chovendo e eu andava lentamente, distraído, olhando para uma vitrine de uma loja. De repente esbarrei na Juliana, uma menina que eu havia ficado um dia. Esbarrei nela e arrembentou seu colar de pérolas. Inúmeras bolinhas de tamanhos diferentes ficaram espalhadas na calçada perto de um bueiro. Me agachei e fui recolhendo lentamente as bolinhas que não rolavam.
Fiquei muito feliz de encontrá-la e combinamos de sair mais tarde. Marcamos encontro em uma esquina onde saia um transporte coletivo que levava as pessoas até um show de rock. O show do Oasis!
Festa estranha. / SL

Eu e D., iamos a uma festa juntos. Caminhamos pela praça da Encol e o lugar era passando o clube GNU. Derepente, ficou noite e nós entramos no lugar. Era um lugar bizarro, com uma banda de rock tocando e um palco que em sua frente, haviam escadas contrárias ao palco. D., me dizia que a banda que estava tocando era ótima e ele adorava, e eu estava achando um lixo. A banda saí do palco, e sobem várias meninas, todas de óculos escuros e começam a fazer poses, todas estavam enfileiradas, fazendo poses para uma pessoa que tirava fotos com um flash absurdamente forte. E assim foi durante um bom tempo. Uma banda de rock ruim, e essas meninas estranhas tirando fotos com óculos escuros em um lugar considerávelmente escuro e ermo. Uma menina loira olha para D., e lhe aponta o dedo sorrido. Pergunto quem é, e ele responde que é uma menina que é apaixonada por ele. Ele vai até lá conversar com ela e o vejo abraçado com a tal menina loira, que havia escrito em um quadro negro do local da festa, que apreciava `Músicas dos anos 26,27,28,29 e 42`. Quando li o escrito, pensei "Deve ser por isso que ele gosta dela também". Fiquei furiosa e saí da festa. No momento em que coloquei os meus pés para fora, quis voltar. Percebi que como D., estava passando o feriadão na minha casa, se fosse embora, ele não teria para onde voltar. Fui tomada por uma espécie de desespero ao perceber que estava em um labirinto por simplesmente tentar voltar para a festa. Quando me dou conta, haviam muitos seguranças tentando me achar dentro daquele labirinto para impedir a minha entrada novamente, já que eu tentava entrar sem pagar o ingresso. Vou para casa. E volto para a festa. Passo pela Praça da Encol novamente, e é dia. Tento correr, mas parece que estou com os pés na lama, na água e não consigo correr. Penso que preciso pagar a entrada novamente e estou sem dinheiro, então, vou até a Praça da Encol, entro dentro da Quadra de Bocha e encontro 6 reais ali. Concluo que sempre há dinheiro na praça da encol, pois as pessoas perdem muito dinheiro por ali. Com o dinheiro na bolsa, vou até a festa, e na parte de fora da festa, vejo Dudu e a sua namorada brigando e passo rapidamente para que eles nao falem comigo. Entro na festa e vejo algumas meninas, inclusive minha prima Ana, que não vejo fazem séculos, junto. Elas se sentam na escada contrária ao Palco, aonde tem uma banda de Rock ainda tocando. Sento com elas e todas nós começamos a comer um picolé de chocolate. Era uma mordida para cada uma. D. chega junto e o final do picolé era para mim, mas como eu não quis comer a baba das outras pessoas, ele se oferece para comer.
Depois, eu e D. vamos embora para minha casa e eu bastante triste por causa da história da menina loira que ele havia ficado abraçado um bom tempo, e triste também porque ele nem havia percebido que eu tinha ido embora e voltado para a maldita festa.
Traição forçada. / SL

O Sonho começou com o L.P no meu quarto do apartamento que eu morava a dois anos atrás. Ele tentava ficar comigo e não conseguia, quando começou a me chantagiar, dizendo que se eu não ficasse com ele, iria contar para o meu namorado que nós haviamos ficado. Eu sentia muito medo e percebi que ele tentava me manipular. Depois do meu quarto, estavamos no quarto do meu primo S., quando ainda não reformado. Ele dizia coisas terríveis e dizia que queria "me ter". Novamente, estavamos no meu antigo quarto e ele dizia que queria um filme em VHS emprestado, eu disse que só tinha Crônicas de Nárnia para emprestar e ele aceitou. L.P me olhava muito serio e carregava consigo um ar diabolico. Era terrível como eu me sentia ameaçada por ele. Me vi em uma festa com poucas luzes, dançando algo que deveria ser tango com um homem mais velho de barba. Nos beijamos e instantaneamente eu me senti muito mal e culpada por estar traindo o meu namorado. Olho para o lado e vejo L.P sentado, em cima de um pequeno palco do local da festa, me olhando e sorrindo. Me aproximo e ele fala 'Eu vou contar para o teu Namorado', e eu peço que não. Ele retruca dizendo 'isso é coisa de criança que tu fez. nós não temos mais 10 anos!'. A seguir, ele me puxa para um canto e tenta me beijar e me abraçar a força e eu saio correndo, ele grita: 'tu vai ver! Vai ver com quantos paus se faz uma canoa'.
Flávia / Fuja sem roupas

Sob a luz amarelada, uma pilha de roupas. Era o que se podiaperceber ali.
Eu sabia que a minha função era dobrá-las, e ao terminar tal tarefa, saí daquele cômodo e encontrei toda a minha família.
Tio A perguntou pra mim se alguém o havia chamado e eu disse "sim, foi a Tia M", mesmo sem saber se realmente existia alguém procurando por ele.
Logo que dei um passo à frente, encontro Tia M e digo a ela que avisei Tio A que ela o estava procurando. Levei uma bronca, seguida de uma ordem pra fugir:


"Agora corra, corra mesmo, sem olhar pra trás. E não esqueça: fuja sem roupas! Sem as roupas! Corra!!"
passageiro / li

o bagageiro do aviao que eu estava era uma parte do meu guarda-roupa, porém com portas de vidro. percebi que ali dentro tinha uma espécie de mala, mas que também parecia um amontoado de pano que imitava um ursinho de pelúcia cor-de-rosa. as comissárias de bordo tratavam essa pelúcia como um passageiro normal, servindo o jantar ali dentro do bagageiro. eu olhava para os demais passageiros do vôo, esperando alguém falar sobre o que seria aquilo, mas todos agiam normalmente, naohavia estranhamento, a nao ser o meu.
o papagaio / en_drigo

saí, com mais duas pessoas, em um pátio largo e arborizado. olhei para a copa das árvores, muito altas. percebi, em um galho distante, um papagaio com as proporções de um tucano e com a cabeça amarela. aproximei-me da árvore onde ele estava e vi que algo caiu ao meu lado. pensei que fosse um cocô, depois um pedra, até entender se tratar de um ovo. uma das pessoas o pegou e disse ser um ovo de codorno. foi colocado em cima de uma mesa, já com o tamanho de um ovo de avestruz. toquei e a casca era mole, como se fosse uma membrana muito fina. partiu-se e dali saiu o filhote do papagaio de cabeça amarela. preocupei-me, pois pensei que o pássaro não iria viver. subitamente, ele abriu os olhos. e nesse momento ele me lembrou aquele boneco do programa da ana maria braga.