Drömma

aisling . dream . rêve . sogno . sonho . sueño . traum . śnić
Drömma Dreaming Logger — Coleção de Sonhos — Sonhário
/ SL

Era um corredor de ônibus e eu estava sentada nos assentos do fundo dele. O sonho era em branco e preto e dentro do ônibus haviam algumas poucas pessoas. Havia uma mulher igual a uma Pin-Up no corredor, em pé, segurando-se nos ferros do teto do ônibus para não cair. Ela não usava calça ou saia alguma, estava só de calcinha. Meu namorado chegou perto dela e deu-lhe um beijo na bunda. Vendo aquela cena; a pin-up de pé e o meu namorado beijando suas nadégas, tirei uma foto com a câmera digital e constato que a fotografia havia ficado excelente.
Saponáceo e morte / Lola

Era Ano Novo e eu e N estávamos bêbados.Resolvemos que a casa estava imunda e que deveríamos limpa-la,então N espalhou sapólio radium por td o chão e começou a esfregar,achei um exagero,mas como ele estava bêbado não falei nada.Perto da janela,no décimo andar,ele começou a brincar que iria pular,corri até ele para impedi-lo mas ele escorregou e a última coisa que vi foram seus pés sumindo no parapeito, as plantas dos pés cruzados como os de Cristo pregado na cruz.Comecei a gritar e a chorar mas não tive coragem de olhar para baixo.Chegou alguém no apartamente e eu chorava com desespero,sem coragem de descer ou de fazer qualquer coisa.De repente estava em um dos quartos e lá havia um monstro,uma espécie de morto vivo horrendo que andava na minha direção,era como se ele fosse feito de várias partes de pessoas mortas e papel e lixo,tentei avisar para a pessoa que estava no apartamento mas ela não o via,achava que eu estava em choque pela morte de N,e em cada cômodo que eu olhava a coisa horrível andava na minha direção,as vezes mudando de aparência,mas sempre medonho.Eu soluçava e me faltava o ar,acordei em meio a uma crise de asma.
festa de família / li

na casa da minha família havia preparativos para uma grande festa. eu era a responsável pela decoraçao. os familiares chegavam e eu organizava os comes e bebes, mas me dei conta que eu ainda nao havia me arrumado. corri para o meu quarto e fui me olhar no espelho. vi que eu era negra e meu cabelo nao estava legal. coloquei um aplique com cachos azuis e me senti bem. voltei para a sala e comecei a acender muitas velas. todos estranharam. expliquei que talvez isso fosse um hábito novo, pois no natal passado eu era a responsável por acender as velas do pinheirinho antes de dormir.
10,000 promisses / SL

Era noite uma noite muito clara, mais que o usual. A lua estava muito alta, redonda e amarela. Eu estava na minha casa de campo, só que ela estava diferente. A casa não tinha quartos. Na cozinha, tinha 3 geladeiras em tons de cinza. Eu estava com R. Nós conversavamos em inglês e fumavamos cigarros rosas sabor morango na escada da casa. Tocava Roberto Carlos ao fundo, e o estranho é que não tocava a música inteira, e sim, ininterruptamente, o refrão: "Daqui pra frente, tudo vai ser diferente, você tem que aprender a ser gente, seu orgulho nada, nada". Conversavamos sobre música e como o tempo estava agradável. R. estava muito querido e usava uma camiseta de abotoar cinza, exatamente igual a minha. Ele começou a cantar para mim exatamente esta canção: " Once we were lovers, just lovers we were, oh what a lie. Once we were dreamers just dreamers, oh you and I. Now see you're somebody who wasted all my time and money. What about your 10000 promisses? That you gave to me. Your 10000 promisses that you promissed me ". Eu ria compulsivamente e ele também, como se fosse uma brincadeira. Fomos dormir na sala, eu no sofá e ele no chão. No dia seguinte, os quartos da casa haviam voltado para o lugar. Nós ligamos o Cd player e voltou a tocar aquela música do Roberto Carlos. Fiquei pensando na musica que ele havia cantando para mim, na noite passada, pensando que talvez, eu já tivesse sido namorada dele, e quem sabe, eu tivesse sofrido algum acidente que havia feito com que eu tivesse perdido a memória e não conseguisse recordar disso. Passamos o resto do dia conversando em inglês e conversando sobre músicas e sobre a temperatura do dia.
orkut e polenguinho / ana

sonhei que entrei no orkut e no lugar da fotinho ficava uma imagem de uma webcam de cada pessoa filmando em real time. e como era de noite ali na direita aparecia quase todo mundo dormindo. alguns só acordados.

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depois sonhei que fui comprar polenguinho e eles estavam sendo vendidos por quilo. dava pra comprar uma peça de polenguinho.
allen, love & war / li


era manhã de verao e eu caminhava pela avenida joao pessoa em poa. comecei a notar um movimento anormal, muitos árabes andavam por ali. continuei o percurso e os árabes começavam a se exaltar e a ficar agressivos. senti medo e andei mais rápido para chegar em casa rapidamente. logo, surgiu um tumulto muito agressivo e percebi que eu era uma das poucas pessoas ocidentais a circular por ali. entrei em uma estaçao de metrô para me esconder, ali dentro era um castelo medieval, com muitos corredores e portas. muitos árabes começaram a me perseguir e entrei por uma porta que dava para outro corredor com muitas outras portas, segui para me esconder por uma entrada escura e dali saíram várias mulheres muçulmanas que se deitavam no chao para impedir que eu passasse. fiquei sem ter como me mover, e uma mulher, líder das muçulmanas, me capturou. ela mostrava com gestos que eu seria morta ali. eu via que nas portas próximas havia muitos homens árabes e gordos que trepavam com muitas mulheres ocidentais. encontrei uma passagem embaixo da cama de um casal e entrei ali. dessa passagem eu cheguei no père lachaise onde o wes anderson filmava um filme sobre a minha vida. a minha vida era a vida da anne frank, misturada com a personagem `clarissa` do erico verissimo. minha mãe acompanhava as filmagens e o meu par romântico era representado por um ex-namorado, que estava com o cabelo repartido no lado e muito esquisito. fui reclamar para a minha mãe que não era justo esse ex ser o único namorado que merecia aparecer no filme, pois os outros também haviam sido importantes. minha mãe pediu para eu falar com o produtor do filme, que era o woody allen. fiquei emocionada em encontrar allen e em vez de falar sobre o filme, disse que eu o amava. ele ficou feliz e ofereceu uma casa para eu morar com a minha mãe. mesmo um pouco estúpido, allen dizia q era importante amar. ele nos conduziu até a nova casa, num local distante quando os árabes surgiram novamente, mas desta vez, fortemente armados. comecei a correr e a gritar que eu era brasileira, que não tinha preconceitos com nenhuma raça ou religião, mas não adiantou. entrei na casa, fui para o sótao e logo começaram a metralhar toda a minha casa. eu não sabia o que fazer e senti falta de ouvir as histórias do herr w., de como ele e sua família se protegiam durante a segunda guerra mundial.
Another Chase Bling / IM

I have a friend who I havent seen for a couple of years, needless to mention unike myself hes very very rich, but in this dream he'd grown absolutely filthy rich- mansions,palaces, expensive cars.. and wait.. RIDICULOUSLY extravagant, stupefyingly expensive jewellery. So there he was telling me about his gold/diamond encrusted knuckle duster style ring and how it was worth more than such-an-such a celebrity's jewellery when we heard on the news that a revolution had started in the country and my friend had been named as one of the rich people who led the country to ruin.
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anyhow jump cut to a car chase through various neighbourhoods,one of those neighbourhoods stood out as being somewhere near the place where I currently work, in the dream it was a a hangout for male prostitutes and transvestites. So we lost the cars we were being chased by, and headed to a dis-used garage, just outside this large garage/hangar was a great big courtyard which looked like the docks in Half-life 2.

our getaway car was stationary outside the garage, when men dressed in ninja style black outfits and wierd looking machine guns came out of the garage from behind the oil barrells , the empty cars etc.. with their guns pointed straight at our car, that point in the dream was the most vivid I'd ever experienced in a dream for a while, then I woke up.
mini_capivaribe / en_drigo

eu estava dentro de uma casa, onde o chao era muito arenoso e com um pouco de agua.

as pessoas circulavam pela casa deitadas, mergulhadas, escorregando por essa lama, so' com a cabeca, a partir do nariz, pra fora, como se fossem capivaras.
Dívida / SL

Estava indo na casa do M. com o meu namorado, buscar o dinheiro que ele devia para o meu pai. Chegamos no apartamento e entramos, sem permissão. O apartamento que ele morava, era o apartamento do meu avó, e eu fiquei mostrando para o meu namorado as peças do apartamento. Estava identico ao do meu vô, com algumas mudanças de móveis. Fui mostrando os comodos e explicando o que cada um era. Entramos no quarto de M., que seria o ex-quarto do meu avô, quando M., chega em casa e me ve dentro de seu quarto. Fico muito constrangida mas vou direto ao assunto e falo que vim buscar o dinheiro. Ele pede pra eu e o meu namorado esperarmos na sala. Fomos até a sala, e esperamos alguns minutos. Daquela sala conseguia ver o que M. fazia dentro do quarto. Vi que ele sentara em um banco e tirava lentamente as meias. Fiquei irritada e disse para o meu namorado para irmos embora, que ele nunca iria pagar o tal dinheiro. Logo após isso, me vi em um lugar muito parecido com o Caminito em Buenos Aires, aonde M. estava em um bar, apreciando tudo pela janela. Falei para d. (namorado) que iria matá-lo. Tentei várias vezes atirar em M., mas não consegui. Na exata hora que me senti pronta para disparar o tiro, muitas pessoas passaram por aquele lugar correndo, e uma delas disparou um tirro em M. Após, me vi caminhando em uma enorme ponte, com muitas e muitas pessoas, comemorando a morte de M., que era aclamado como Boris Yeltsin. Enquanto todas aquelas pessoas comemoravam a morte de Boris Yeltsin, iamos jogando risoto de camarão da ponte, para baixo, nas pessoas que caminhavam. Ao fundo, tocava Little Trouble Girl, do Sonic Youth. E eu me sentia muito aliviada e emocionada com aquelas pessoas que felizmente comemoravam a morte dele. Uma pessoa me pergunta que música que era aquela e eu respondo muito feliz "É SONIC YOUTH!". Liguei para o meu pai para dizer que o M. havia sido morto e que agora seria fácil de pegar o dinheiro que ele nos devia. O meu pai, meio brabo disse que não, que não seria possível. Mata-lo agora não havia sido uma boa idéia e explicou que precisariamos dar uns 20 dias entre eu ir lá pedir o dinheiro e mata-lo, ou caso contrário eu seria suspeita de sua morte. Sem me importar muito, continuo na tal passeata, que passa pela Osvaldo Aranha, quando vejo a ex-namorada do D. e ela me olha com raiva, e eu nem dei bola. Percebi que eu usava um all star branco e que estava chegando em casa.
Escola de Bruxas / SL

Era o meu primeiro dia na escola de bruxas. Eu estava com medo de não ser bem aceita pelos alunos. Aconteceram algumas coisas que eu não lembro direito e então, estavamos todos nós (eu e a minha suposta turma) jogando algum jogo no campo de futebol com as nossas vassouras. Sento em um banco, e um menino senta do meu lado. Nós estamos quase nos beijando, quando chega uma inspetora e diz que aquilo não é permitido dentro da escola. Eu respondo que tudo bem, ele fica nervoso, dizendo que seria a primeira vez dele. Depois vou ao banheiro, e é um banheiro muito estranho, o teto é rebaixado e desnivelado , e haviam mini-banheiros-individuais para cada aluno, dentro do próprio banheiro. Escuto algumas meninas falando coisas. Chego perto e elas me falam que o "O Segredo todo estava na bicicleta do He-Man". Uma delas fura o teto com a mão, e tira uma bicicleta pequena do He-Man e todas as outras louvam essa bicicleta. Logo após isso, era hora de voltar a classe, pois o recreio tinha acabado. E eu estava sozinha me dirigindo a sala de aula, quando uma menina pede para acompanha-la. Ela me leva para um lado da escola que eu nunca tinha ido até então... Com muitas janelas e persianas velhas, de cor azul marinho, e paredes descascando. Nós caminhamos por um corredor escuro e chegamos em uma janela que era no chão. Ela entrou nessa janela e sumiu rapidamente. Fiquei com medo mas entrei também. A janela dava para um pátio que tinha um mini-galpão. Na frente do mini-galpão, que por sinal era muito velho e tinham as mesmas persianas em azul-marinho, tinham muitas arvores sem folhas. Entramos no mini-galpão e vi uma Bruxa e várias outras bruxas fazendo algum plano. Me aproximei e uma delas, a principal, gritou comigo dizendo que eu era uma bruxa tão quanto elas. Reneguei e briguei com ela. Logo após, me vi vestida de bruxa, e flotoando no chão, como todas as outras. Era noite, e a Bruxa principal falou que eu tinha que deixar a Escola de Bruxas porque eu já era uma bruxa e havia feito muito mal para todos lá dentro, embora não me lembrasse disso. Discuti e disse que não ia sair. Quando do nada, me vejo furiosa, dizendo que eu não ia ir embora e que eu iria fazer todo o mal de novo se ela não me deixasse ser Bruxa daquele grupo de novo. Eu mudava de 'ataque' para 'defesa' de maneira assustadora. No fim, ela concordou sobre eu voltar para o Grupo, e eu fiquei feliz.