Drömma

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Drömma Dreaming Logger — Coleção de Sonhos — Sonhário
03 / li

meu pai me deixou na frente da casa da minha mãe, que havia se mudado para um prédio onde só havia apartamentos térreos. pedi para ele esperar eu entrar, pois era madrugada e eu não lembrava direito o número do novo apartamento da minha mãe. entrei pelo portão que estava aberto e na próxima porta, com interfone, consegui lembrar que o apartamento da minha mãe era o 03. entrei, ali tudo estava bagunçado, era necessário trazer muitos móveis e objetos que haviam ficado no apartamento antigo. lembrei que o outro apartamento era no 4º. andar e eu teria que carregar sozinha a minha televisao e o dvd. fui para o pátio interno do prédio e encontrei dois amigos, um irlandês, loiro, grande e meio gordo, e outro amigo, mais moreno, estilo latino, com cavanhaque e magro. em um sofá no pátio, comecei a transar com o irlandês, que era muito querido comigo. existia a idéia, não sei de quem, se minha ou dos outros, que eu precisava engravidar. foi uma transa boa que consistia em, enquanto transávamos, não poderíamos parar de conversar. a conversa era muito boa e eu não sabia mais exatamente a diferença entre conversar e trepar, tudo era uma coisa só, muito bom. da mesma forma, logo fui transar com o latino, só que já estávamos dentro de um museu, à nossa volta muitos quadros interessantes. saí dali e voltei para o pátio, onde encontrei uma amiga. no meio do pátio havia uma imensa escada de concreto, da altura de um prédio de 20 andares, que dava para uma ponte estreita e sem proteçao alguma. começamos a subir e vi que a escada era velha, o concreto se esfarelava enquanto subíamos. chegando na ponte, fui até a sua extremidade e avistei toda a cidade de paris. fiquei com medo da altura e resolvi voltar. no meio da ponte o irlandês estava parado e eu não conseguia passar para retornar as escadas. sentei e procurei me segurar em algo, estava com muito medo de ficar ali por mais tempo.
Festa d´água / Flávia

Uma festa na piscina.Não, quase isso: uma festa no mar.Na verdade só se sabia que era mar por causa do sal na água, além de que o fundo estava fora do alcance até do maior ser humano vivo.
-Ei, olha aí o que eu achei!
-Nossa, que bom!Empresta!
Era uma lente de contato, e eu a pedi para devolver à Gabriela.Como estávamos no mar, eu tinha que nadar pra chegar até ela, mas sempre que eu começava a ir, eu percebia que eu tinha que mergulhar inteira, molhando (e principalmente enchendo de sal) a lente.No fim dei um jeito de chegar a ela sem estragar a lente, porém quando ela pôs no olho, ardeu por causa do sal.Que sal?
-Ah!!Agora corram!Rápido!
-Mas Gabi..
-Rápido!
Pegamos o metrô (estação mar de festa, estava escrito) pra fugir do olho com sal.
Sem título / SL

Tudo começou de maneira confusa, eu estava (acho) que no Caís do Porto, em algum saguão vazio e rapidamente estava em uma casa de Bombeiros, aonde todos bombeiros usavam um uniforme igual as pessoas do filme Aquatic Life with Steve Zissou, a mesma toca e tudo mais. Estranho que dentro dessa casa de bombeiros, haviam muitas salas. Algumas com telões e filmes passando. Outras com uma academia dentro. Outras com apenas pessoas transando e se agarrando. Lembro que tinha um grande pátio também, parecido com a parte externa do Caís do Porto. Vi uns homens com aquele uniforme sentados, e um deles levantou e saiu correndo para vir falar alguma coisa para mim. Depois, encontrei o meu namorado do nada, e nós começamos a fazer sexo anal em pé em uma sala escura. Eu começei a sangrar, pois estava machucando e ele continuava com força. Ao mesmo tempo que machucava e eu sangrava, eu queria continuar. Pensei que nós estavamos sendo possuídos por alguma força diabólica. Então, depois de um tempo havia me convencido que seria necessário parar. Olhei para o chão e este estava todo sujo de sangue, mini círculos de sangue. Coloquei a mão nele e parecia geleia de goiaba, pela consistencia. E eu falei: 'Viu?'. E ele riu.
Desenhos na parede / Solar

Eu estava na casa da minha avó e no banheiro havia uma grande banheira.Um primo e sua mulher iam fazer aniversário de casamento e estavam sendo esperados,o banheiro estava uma imundície e a vó me pediu para limpá-lo.Esfregava as paredes com uma esponja e água sanitária,mas estavam muito sujas,encardidas,o branco dos azuleijos amarelecido.Enquanto isso tds se arrumavam paraa festa e meus primos menores brincavam e faziam muita algazarra,me atrapalhando.A mãe disse que eu deveria me arrumar pois eles já estavam chegando,fiquei muito irritada pensando em como eu poderia fazer duas coisas ao mesmo tempo,então desistir de esfregar as paredes e deixei como estavam para me arrumar.Resolvi por um blaser e uma calça,mas qualquer blusa que eu colocasse me fazia parecer peituda demais,me olhava no espelho e não me conformava,me sentia muito gorda.Enquanto isso olhei para a parede do banheiro e nela começaram a aparecer vários desenhos coloridos,de crianças,casas com flores na frente,pessoas feitas de palitinhos com um cabeção,e pensei que a vó ficaria furiosa pq meus primos menores haviam rabiscado td o banheiro com uma tinta invisível que só aparecia qdo se aplicava água sanitária por cima dela.
Pesadelo fatal / Hannap

Sonhei que na minha casa tinham se matado 4 pessoas. Um casal, uma mulher e o seu filho, um bebê. Essas pessoas foram até minha casa, estavam dormindo lá uns dias. Um certo dia, quando eu sai de casa eles começaram a discutir e se jogaram da janela do meu quarto. Eu não estava em casa, mas quando cheguei vi os corpos mortos no chão do prédio. Tinha sobrado um adolescente, também filho da mulher. Ele estava dormindo no meu quarto.
Senti um medo terrível. Sabia que todos iriam pensar que era minha culpa. Que eu tinha assassinado as pessoas.
Todos do prédio batiam na minha porta, com pedaços de pau, revólver, querendo me matar. Era desesperador.
O Antônio, meu vizinho de baixo, chegou lá embaixo, entre os corpos e assoviou para mim. Ele estava barbudo e gritou: Teu passaporte tá aqui, acho que tu vai precisar dele!
Ele desconfiava de mim, também achava que eu tinha matado as pessoas...
Meu apartamento parecia ser de 7 andar.
O sonho era desesperador. Parecia real.
No final do sonho entrou a Erika no meu ap e me deu uma moral, me tranquilizou. Ela sabia que eu não tinha culpa das mortes.
Goleira Vertical / Hannap

Hoje sonhei que chegava em uma quadra de futebol de cimento cercada com uma tela gigantesca, muito alta. Estava eu e o Felipinho, amigo meu. O que chamou minha atenção era o formato do gol, verticalíssimo e tão alto quanto a grade. Íamos jogar com alguns profissionais daquele campo e como a gente não tava acostumado a regra era a seguinte: não vale "colocar" e significava que não valia chutar alto. Os profissionais tinham uma técnica muito foda de chutar alto, inclusive para o outro campo que ficava ao lado, passando a bola sobre a grade.
adubo batman / ags

Con la piri diseñabamos un adubo super eficiente, tenía forma de discos de batman, los lanzabas y se clavaban en la tierra, penetrando y actuando con gran eficacia.
pesadilla I / ags

pesadilla/pesadelo
Estaba en una fiesta con muchos amigos, no me acuerdo quienes, de repente la fiesta se transformaba en un garage-laboratorio de una facultad. yo tenía que revelar una foto de un muerto que un profesor medio misterioso había sacado. me metía a un cuarto de revelado y qdo salía no había nadie y estaba todo cerrado. iba a salir corriendo hasta el estacionamiento donde tenía un auto pero aparecía un perro persiguiendome, que yo solo sentía los ladridos, yo no lo veía pero el sí, porque tenía visión nocturna super aguda. yo saltaba por arriba de microscopios y maquinas desconocidas y de repente aparecía un cuidador del mal, con una bandana verde en la cabeza, era como un militar maligno, parecido con el abuelo. yo me asustaba mucho y hacía un salto mortal desde las mesas de maquinas desconocidas, para derrubarlo pero en el medio del salto aéreo me arrepentíay caía unos metros antes de llegar a el (yo estaba saltando desde muy lejos). yo estaba muy asustada con el y el perro y le decía que no le iba a saltar encima que porque querría yo saltarle encima y el me contestaba en un inglés de film americano "cause you never let me in!" gritando con una voz atemorizante. en ese momento me desperté llorando.
simplicidade / li

eu comia sorvete no meu quarto e uma amiga, que eu nunca vi antes, entrou para conversar. ela começou a contar que como diversão e brinquedo, costumava olhar para o céu azul para ver os desenhos que as nuvens formavam. resolvi olhar também e percebi que as nuvens formavam desenhos bem bonitos, bonecas fofas, vestidos e casinhas coloridas, o que me deixou feliz. a amiga comentou ainda, que eu deveria olhar mais para o céu, pois eu estava perdendo meu tempo olhando coisas complicadas e nem tão bonitas.
Torres / Hannap

Sonhei que estava em Torres / RS passeando pela cidade onde morei anos atrás. Eu tava bem solto, entrando nos lugares de peto aberto e chamando a atenção, acho que eu estava de sunga. Uma hora eu estava dentro de um shopping e surgiu uma menina bonita que veio falar comigo. Ela disse que me conhecia, ai me lembrei dela tb.
Tinha sido numa vez que eue estava na praia e havia convidado ela pra mergulhar. Essa tinha sido a única vez que havia visto a menina, uns 10 anos atrás. Ela parecia ser um pouco altista, mas tinha boa memória. Não fazia nada da vida. Fiquei facinado.