Drömma

aisling . dream . rêve . sogno . sonho . sueño . traum . śnić
Drömma Dreaming Logger — Coleção de Sonhos — Sonhário
Kafkas Comet / IM

had this weirdo dream, set in a futuristic 1984-esque society, the whole thing apparently took place in the neighbourhood where my dream self lived.

time, clearly before sunrise, still dark a bit cold and I had to get from one place to another crossing and hopping between house to house.. as I did this I had fleetingly short moments where I met people close to me for short periods of time. gave them a hug, held their hand and went off again. each one of them wished me well.

at points during the journey I had to rest, pass through underground train stations, wait a little, hop on hop off.. the pace was somewhat relentless and I kept running and jumping, between houses, the scenery was recycled from other dreams Ive had, suburban american type houses with well kept lawns and fine mists of water from sprinklers.

anyhow I somehow landed near a house, close to my destination, a car chase was in progress, a car sped by,

I decided to lay on the grass and wait before carrying on, a car went by, some dogs yelped, and some 1984 style thought police wearing grey uniforms with muted red bandana's
stepped out and approached me speaking to me in a questioning tone, all the while I knew what was going to happen, Id been following a trail of 20-30 small comets in the sky, i looked up, and they suddenly tore up the night sky. warmth permeated the sky and surroundings, and that was the end of the dream.
Vista para o Mar. / SL

Estava caminhando em um lugar que parecia o Caís do Porto, e o sonho era todo em branco e preto. Estava com o D. e ficava o tempo todo pensando na M, que fazia tempos que não a havia, e fiquei me perguntando se ela ainda me odiava. Decidimor ir na Lancheia do Parque, eu e D. Chegamos lá, a Lancheria era um lugar diferente. Era um lugar sofisticado com vista para o Mar. E encontro M. comprando uma água com gás. Seu cabelo estava muito comprido, até a cintura. Falo com ela e comento que andava pensando nela nos ultimos tempos. Ela foi receptiva e aquilo me deixou feliz. Eu e D. sentamos e pedimos um Camarão para comer. Enquanto esperavamos a comida, ficava notando como a Lancheria ficara mais bonita com vista para o Mar, e estranhamente notando que o meu sonho era em Branco e Preto.
"Amigas" / SL

Sonhei que estava em Supermercado comprando algumas especiarias importadas, quando do outro lado das prateleiras vejo a R. Ela me vê, desvia o olhar e torna a me olhar, como se não quisesse demonstrar que me viu, mas ao mesmo tempo, queria. Nosso olhar se encontra, e eu falo "Oi, R.!" e ela sorri de maneira cinica e debochada e responde "Oi!". Vou até aonde ela está e falo com ela. Dou dois beijinhos em sua bochecha e pergunto como ela está. Sentindo o cinismo exacerbado dela, vou embora me sentindo um pouco triste e atormentada. Depois disso, me vejo em um Hotel em decadência, velho e caindo aos pedaços, com móveis escuros e pouca luz. Estou em uma sala escura com móveis em verde escuro, paredes úmidas, sentada, conversando com um homem cujo não sei quem é. Existe uma especie de passagem secreta, porém não tão secreta mais, estava aberta e a vista. Existiam algumas drogas pesadas no chão daquela sala, e nós rapidamente fugimos por aquela passagem, chegando na rua do hotel, na rua de trás do Hotel. Tinha um ônibus e muitas pessoas com malas na mão esperando entrar nele. Rapidamente estou em uma festa com uma música baixa, ambiente escuro-avermelhado com pessoas com o rosto desfigurado. Encontro K. e V. Falo com elas, e K. é extremamente hostil comigo. K. estava segurando uma taça de champagnet, e perguntei aonde tinha e ela disse que não iria me responder. V. fica o tempo todo com um sorriso falso no rosto. Aparece a Q. e as três vem conversar comigo e são muito cinicas. Ficam fazendo perguntas da minha vida, e escarnecendo tudo que respondo. Depois decidi sair de perto delas, estava me sentindo mal perante tanto cinismo e falsidade, me perguntando porque será que elas faziam isso comigo. Fiquei me imaculando durante algum tempo. Depois voltei ao Hotel na mesma sala com pessoas se injetando Heroina, e o mesmo cara que me levou a passagem secreta, me oferece. Eu não aceito. Ele insiste e eu falo que não. Ele pega minha mão, me leva até um quarto do hotel, que era bem antigo, com móveis antigos e uma lampada em forma de Cigarro. A lampada representava a brasa. Pergunto o que ele quer, e nós sentamos e ficamos conversando. Não lembro o que, porque todas as conversas que eu tive no sonho eram mudas, foi um sonho mudo.
Moedas e ferrugem / EDW

Termino meu café. Este lugar não é pra mim. Gente chique, tem um piano. Quanto é, moça? Procuro as moedas no meu bolso. Tenho muitas. Quanto mesmo? Não consigo separar o dinheiro. As moedas estão enferrujadas. Muito. Não se pode ver o valor. É ferrugem, isso? A moça me ajuda. Ela é simpática. É loira. Não pensei que alguém fosse me tratar bem aqui, veja só. Como será que ela consegue saber de quanto é cadauma dessas moedas? Talvez pelo tamanho. Me admira que aceite. Converso um pouco com ela. Eu tenho que fazer alguma coisa em algum lugar. Melhor ir embora. Este lugar não é pra mim. A moça é simpática.
Cão-gaze from Outer Space / dmtr

Sonhei que estava indo por um lugar que parecia a periferia de Bagé e parecia tambem santo amaro em são paulo. era uma estrada de terra e eu estava procurando algo. tentei entrar numa rua e havia um tiozinho falando pra mim não ir, desaconselhando totalmente, perguntando onde eu queria ir, se eu ia na casa do Glauco.
Ele me falou que estava um pouco perigoso. fiquei pensando que ele era envolvido com trafico de drogas e estava havendo alguma ação policial ou algo.
Ele me explicou que eu podia entrar na rua seguinte, ou na anterior, mas a rua depois da rua seguinte estaria bloqueada também. algo como ruas pares bloqueadas, e ímpares livres.
Sabia que havia uns relatos de extraterrestres por lá, e resolvi entrar na rua seguinte. A rua ia indo por dentro de uma construção, se bifurcava em dois e eu segui pela esquerda, até chegar numa especie de jardim. Haviam casas simples e pessoas que me pareciam envolvidas com espiritismo.
Avistei um ser todo enrolado em gaze, de uns 20 cm de altura e se movia como caminhando com pressa. Tive a certeza de que era um extraterrestre e chamei. o movimento lembrava um cachorro, e ele começou a vir em minha direção. ficou brincando um pouco e quando eu tentei segurá-lo me dei conta de que ele era muito forte. Peguei ele com as duas mãos, e levei uma espécie de choque, e durante esse choque percebi que ele ficou invisível, mas ainda estava em minhas mãos. Voltou a ser visível e percebi que era um ser muito evoluído, que não necessitava de matéria organica e era feito de vontade pura.
soltei o cão e continuei andando no corredor, com muita curiosidade do que eu ia ver a seguir, de qual era o aspecto real dos seres q eu ia encontrar. Cheguei na esquina de uma construcao, e depois de ouvir algumas conversas me encontrei de frente com um ser. Era uma mulher de uns 20 anos que era 99% igual a um ser humano. só encontrei algumas diferenças porque estava minunciosamente observando. Ela tinha um cabelo castanho escuro que era muito acinzentado pra ser de um ser humano, e esse vinco que fica abaixo do nariz que era muito baixo-relevo. um pouco anormal. a pele era como um pouco bronzeada mas com o tom minimamente diferente, ela estava vestida com uma roupa branca parecida com roupa de astronauta.
A primeira coisa que eu pensei é que deviam haver varios deles vivendo disfarçadamente entre nós, eram muito semelhantes.
Lembro também de pensar que a comunidade que vivia na vizinhança era envolvida com espiritismo e que isso não parecia fazer o menor sentido vendo estes outros seres evoluídos tecnológicos e céticos.
espinhos / li

eu precisava pegar um ônibus para voltar para casa. estava em um lugar distante que nao conhecia direito. entrei em uma rua e na esquina tinha muitas crianças assaltantes. atravessei a rua e fui para um lado onde tinha muitas árvores. as árvores eram grandes e baixas, para caminhar tinha que me abaixar. logo, passei embaixo de uma árvore que só tinha espinhos, passei correndo mas mesmo assim, muitos espinhos entraram no meu rosto, em volta dos meus olhos. comecei a sentir dor e comecei a retirá-los, um a um. os espinhos eram muito grande e um deles parecia puxar todo o meu rosto para o lado esquerdo. tive dificuldade mas consegui retirá-lo. mesmo sem espinhos, meu rosto ainda doía.
Brincando com as Fadas / karen Moskas

Sonhei que estava num bosque cheio de flores linda de cores indiscritveis,então ouvi um barulhinho de algumas pessoas cantando.
Eram vozes femininas e suaves e cantavam uma musica que eu não entendia a letra.Quando me aproximei vi que eram todas fadas,cada uma com sua cor,cada qual com sua beleza inimaginavel.
Elas estavam de mãos dadas numa grande ciranda e estavam muito felizes.havia luzes emanando da roda e eu senti uma felicidade quase insuportavel quando entrei na roda,e ficamos girando,girando e cantando.
Era na beira de um abismo.... De repente seguinda a ordem elas foram se jogando uma a uma dentro do abismo e quando chegou minha vez eu me joguei,sem ter medo ou nada parecido.Durante a queda meu corpo foi se desfazendo ,se tranformando em energia e de repente eu era o mundo,eu não era mais uma pessoa presa num corpo eu era o universo e era como se eu sentisse toda a energia de ser o universo de uma forma que nunca senti ,nem soubesse que pudesse existir então deixei de cair e passei a ser tudo! Então eu acordei tristissima por aquilo ter sido apenas um sonho..
portas / li

corria por um supermercado com corredores apertados. procurava produtos mas nao encontrava nenhum que eu queria. entrei no açougue e fui parar na casa de um amigo, onde eu passaria a noite. meu amigo me acomodou em um quarto, quando percebi que todas as portas da casa estavam abertas. comecei a fecha-las e percebi que também o portão do quintal estava aberto. era tarde da noite e fui fechá-lo. resolvi também acionar o alarme, que consistia em deixar as grades com alta carga elétrica. imediatamente o cachorro da família atravessou as grades e morreu na hora. fiquei muito triste e fui deitar. meu amigo foi junto e começamos a transar. vi que enquanto transávamos a porta estava aberta e por ali circulava a sua mãe e suas irmãs. de repente seu pai entrou ali, nos vestimos rapidamente. seu pai usava uma cadeira de rodas para se locomover e estava muito jovem, além de bonito. ele foi muito simpático comigo, contou muitas histórias e disse que eu era uma boa amizade para o seu filho, e poi isso deveria ensiná-lo como passar em um concurso público. enquanto o pai do amigo conversava e ria muito, vi que a casa deles era um laboratório.
Fake stealer / Flávia

Estava toda a turma reunida na casa do Gian.A casa dele tinha uma saleta em forma de "L" conectada a um corredor que dava acesso ao resto do sobrado.
-Esse cachorro tá me dando no saco, alguém quer um cachorro? - disse Gian.
A Gabriela se empolgou com a idéia:
-Nossa!Vamos fazer umprojeto onde as pessoas possam adotar os animais?Tem muita gente que quer, eu sei.
A campainha soa e isso faz Caroline brincar:
-Já pensou se é alguém no portão que vem pedir um cachorrinho de estimação?
Olhamos pela janela e de alguma forma sabíamso que o Gian não conhecia o sujeito que estava ali à porta.
"Não, Gian!Não o deixe entrar, você nem o conhece!Ele não está entrando porque quer um cachorro!Não, Gian!"
Corremos para a porta a fim de ver o estranho subindo as escadas e ver o que ele realmente viera fazer na casa de Gian. O indivíduo começou a bater nas pessoas, jogar as coisas no chão...
-Carol, tranca a porta, rápido!Não o deixe entrar, por favor!
-Essa chave embutida nunca que vai impedir de arrombarem essa porta!
-Tudo bem, tranca mesmo assim e vamos pra debaixo do sofá.
De dentro da saleta em "L" ouvíamos os gritos, e cada vez mais temíamos que ele nos descobrisse debaixo do sofá.Mas foi exatamente o que aconteceu.
Foi possível enxergar uma mão batendo no rosto do bandido com uma pedra pome, e quando ele, enfraquecido, deitou no chão, fez alguma pergunta sem sentido.A pessoa cuja mão estava batendo respondeu outra coisa qualquer e bateu seguidas vezes no rosto do assaltante com a pedra.

O rosto dele se quebrou todo, e descobrimos que ele era feito de pedra pome.
Cobra na caixa / EDW

Atravesso um corredor. Uma caixa na mão. Dentro dela: uma cobra. Amarela, pequena, sem veneno. Uma cobra mansa. Percebo a tampa meio aberta, ela quer sair. Tampo direito. Um instante de distração e ela começa a tentar sair de novo. Eu tampo mais uma vez. Ela não é assim tão pequena. Resolvo segurar a tampa com a mão. Ela faz pressão contra a tampa. Ela é forte, preciso segurar com força. Chego ao fim do corredor, uma sala. Ela é muito forte. Também não é tão inofensiva. Eu luto para manter a caixa fechada. Ela é venenosa. Veneno de morte. Não vai acontecer nada se eu conseguir evitar que a caixa se abra. Mas ela é muito forte. Penso se eu consigo alcançar a porta, quero largar a caixa e fugir. Eu não posso deixar a cobra escapar.