Drömma

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Drömma Dreaming Logger — Coleção de Sonhos — Sonhário
bowie e eu / li

estava num grande salão, com paredes de azulejos q formavam desenhos em tons de lilás e rosa. Lembrei q era ali q o david bowie tinha dirigido um filme muito bom. Tentei fazer com meu corpo a movimentação da câmera de uma das melhores cenas do filme. Fiquei ali girando e pulando e voando, logo chega o bowie e diz a mim, q meus movimentos estavam perfeitos.
Doces / Lola

Eu estava na casa da minha falecida avó.Tive vontade de comer algo doce e encontrei um pacote de bolachas champagne.Peguei uma e comecei a comer mas fiquei apreensiva pq o pacote estava escancarado e poderia haver alguma barata lá dentro.Mesmo assim eu comi e não apareceu barata alguma.Na outra prateleira havia um prato com rapaduras e ainda com o biscoito em uma mão peguei tb uma rapadura,e mais uma vez fiquei imaginando se durante a noite insetos não teriam passado por ali.Terminei a rapadura e indo até a cozinha encontrei um prato de cocadinhas,mas este não quis comer,pq era cocada branca e eu gosto das queimadinhas,e eu estavac om a boca cheia de rapaduras.
retorno / li

estava com um grupo de pessoas caminhando em um dia nublado e frio por uma rua de uma cidade alemã. Andando à nossa frente, ia XX, falando francês com todos os transeuntes . Passamos pela torre eifel e ela era muito pequena, tinha 3 metros de altura. Caminhamos mais e chegamos em uma igreja gótica, sentamos para esperar XX chegar. apesar de ser uma igreja muito antiga, eu não achei nada interessante. Tinha uma porão onde estava sendo realizado um casamento, a noiva estava vestida com um vestido verde escuro, estilo medieval. Subi por uma escadas e encontrei o Mussum dos trapalhões, começamos a transar ali mesmo, e enquanto transávamos eu pedia para os outros esperar. Saímos da igreja e já estávamos em poa, num rua próxima do campus central da ufrgs. Era noite e as ruas estavam muito escuras, com muitas crianças carregando armas de fogo. Eu não conseguia chegar em casa, encontrei minha prima em um estacionamento e ela pediu q eu esperasse. Minha prima foi para trás de um poste e pegou um barril de tinta amarela e pintou no seu corpo um grande cruz para voltaramos com segurança. Enquanto caminhávamos, eu lembrei que o alemão louquinho tinha me achado no orkut e deixado um recado dizendo que tinha saudades de mim e q queria o meu telefone.
cálculos / en_drigo

tive que pegar um trem cujos vagões tinham o tamanho de uma casa de cerca de 200 m2. cada vagão distanciava-se do outro por mais ou menos 3 km. escolhi o primeiro, aquele logo após a locomotiva, mas que estava distante, visto que na estação, onde eu me encontrava, estava parado o sétimo vagão.

caminhei até lá pelos trilhos, que não passavam de trilhas de comuns pneus de borracha.

uma vez dentro do vagão, este amplo com janelões, e em movimento, via-se uma paisagem pampeana.

e o vagão era tal um galpão, vazio, sem bancos, onde todos viajavam em pé.



ao meu lado, fumando, ia o senhor que reconstitui as capas do tony hits. fumava muito. me explicou que com o brasa do cigarro cuidava do secamento da tinta e das colas que usava nos papéis-cartões de cada lp. disse também que a duração de um cigarro é o tempo que leva para secar uma cola, quando as condições climáticas eram ideais. acrescentou que estes cálculos ele fazia desde os anos 70.



unhas vermelhas / li

estava na unisinos, próximo ao dce, onde tinha próxima do palco ,logo teria show com o black sabbath. eu estava esperando o show começar em cima do palco. Era muito alto e eu fiquei com medo de ficar ali sozinha e tbm tinha medo de descer. Percebi q não usava sapatos e as unhas dos meus pés estavam pintadas de vermelho. Os componentes da banda chegaram de moto pelo meio do público. O show começou e o público não se entusiasmou. Eu tentava esconder os meus pés para que ninguém percebesse minhas unhas vermelhas. Enquanto olhava os meus pés eu já estava em um apartamento com 3 dormitórios, sendo um o meu quarto. XY chegou ali e eu fiquei muito feliz, porém ele deitou na minha cama e começou a chorar, eu o abraçava bem forte e beijava seu rosto. Ele não parava de chorar, estava desesperado. Uma mulher abriu a porta do quarto e queria saber o pq daquele choro, fiz ela sair e qdo voltei para cama, percebi q tinha muitas camisinhas em nossa volta.
Medo / Lola

Eu estava em um apartamento,em Torres.Torres é um balneário no Rio Grande do Sul.Qdo olhei pela janela havia uma imensa parede de água do mar avançando para a costa,mas era imensa,como aquela do final do filme O Segredo do Abismo.Tive muito medo e sabia que não adiantava correr,não daria tempo,então eu me encolhi pra esperar o impacto,mas muito,muito medo mesmo.De repente eu estava na rua,correndo para dentro do continente,parecia que a onda não ia me atingir,mas eu olhava para os lados e nas praias adjacentes dava pra ver a onda chegando,com menos força,e mesmo assim eu corria muito,no meio do prado,e tinha esperança de que não fosse me alcançar.
ovelheiras / en_drigo

o que eu via era um prado, verde e vasto, provavelmente dentro de um campus universitário. andei por este prado, por uma trilha de grama pisada, indo em direção à um grupo de pessoas, nos longes. na minha direção, uma turba nervosa trazia uma ovelha pelas patas que, ao passar por mim, vi tratar-se não de uma ovelha, mas de um cão dentro de uma pele de ovelha, com patas de ovelha, e pelas bordas da trilha, onde o meu olho focava, já não havia mais grama, mas lã, lã que se estendia, bastante branca, por todo este prado, que já não era mais prado, sei lá o que era...
Papa na pedra / li

Me sentia muito cansada e alguém me conduziu até um quarto para que eu deitasse. Era um quarto de hotel, grande e escuro, deitei-me na cama, também muito grande. Não consegui descansar, pois passavam muitas pessoas por ali, entre estas, meu pai, o q me deixou desconfortável. A cama era toda feita de azulejos azuis, em vários tons e logo após ela se transformou numa piscina, sem água, apenas com o colchão dentro. Levantei e segui uma mulher q por ali passava. Cheguei em um campo e sentei em uma pedra, ao meu lado estava o Papa João Paulo II. Conversei com ele e disse lamentar por ele ter morrido. Ao nosso lado, na pedra, estavam mais três pessoas, dois homens e uma mulher, que esperavam para ir embora. Mesmo sem conhecê-las e sem ver seus rostos, eu gostava muito delas. Logo, surge uma luz branca vinda do céu, que indicava o momento das três pessoas partirem, seguindo esta luz. Elas se levantaram calmamente, abanaram para nós e seguiram pelo campo, sendo levadas pelas luz. quanto mais caminhavam, mais seus corpos se desmaterializavam e tornavam-se apenas um contorno de luz. Senti uma grande tristeza seguida após por uma grande felicidade, e assim, virei para o Papa João Paulo II e , disse que agora eu sabia que elas estariam livres e assim eu ficaria feliz.
Plataforma umbilical / Hannap

Acho que morávamos no meio do mar numa plataforma gigante (eu, Caco, Paula Mello). Eu me suspendia por uma corda elástica na base da plataforma e ficava fazendo pêndulo para tentar pisar na plataforma de maneira suave. Nossa maneira de se transportar era de elicóptero. Voávamos muito. A sensação desse sonho era de pairar no ar.
escadas interrompidas / en_drigo

a casa onde supostamente estava o meu quarto era de dois andares e todas as escadas, espalhadas pela casa, que levavam ao andar de cima - onde supostamente estava o meu quarto - estavam interrompidas com um espaço de um metro e meio de altura. do chão, não subiam mais do que três degraus, onde então começava este vão só continuado por degraus acima da minha cabeça. eu não conseguia me pendurar nestes degraus, muito menos subí-los.