Drömma

e

que

a

um

o

para

com

uma

eu

em

da

mas

no

se

não

me

por

era

estava

ele

as

ao

os

do

minha

havia

na

casa

nos

lugar

tinha

ela

noite

mais

meu

homem

já

sonhei

ou

então

onde

ia

cada

estar

todas

outro

das

muito

lá,

estavam

sua

todos

pessoas

essa

amigos

até

minhas

parecia

numa

andando

estou

alguns

chegando

seu

enquanto

sonho

lembro

nós

quando

qualquer

comigo.

cama,

câmera

dos

sobre

pelo

meio

pouco

entre

após

outra

sem

quarto

morava

mim

dizia

vez

algum

ter

crianças

à

tudo

embora

mãe

grande

conseguia

estávamos

perguntava

íamos

num

logo

igreja

é

ninguém

lá

momento,

percebi

sair

celular

amiga

cidade

rua

cama

dele

fui

disso,

casa.

comecei

segui

ir

passava

escola

lado

mármore

gigante,

esse

cômodo

andava

janelas

aos

nas

comigo

sonho,

ponto

lá.

maneira

dando

normal.

infância.

anos

notar

pareciam

elas

mesa

sol

ali,

garoto

esquecido

percebia

companhia,

tentava

está

tiro

sendo

dar

tem

corta

sido

eu.

quanto

tão

diversos

buraco

espaço,

teto,

meus

mãos

volta

cumprimentei

ele,

eles

às

frente

nessa

parecido

bosque

trilha

cigarro,

fumar

pausa

tirar

galpão

falar

conseguir

dela

pedi

forma

homem,

encontrei

evento

viajado

ganhava

passamos

te

você

quarto,

fundos

posicionada

dia

teríamos

dois

pelas

desci

rua,

continuava

cabelos

invés

água

tirei

antes

gostaria

passo

a

par

fizesse

qual

pertencia

apartamento

fiz

nunca

alemão

guarda

quilômetros

três

seguia

eram

cemitério,

saco

diversas

amarela

túnel

vários

meio,

bloco

salão

único

seis

cerca

também

madeira

ainda

móveis

teto.

pé

novo,

irmão

morar

parte

continuar

decidir

poderiam

obrigatórias,

curriculares

atividades

que,

tal

funcionava

espaço

carentes.

integral

gerenciava

presente.

deveria

preocupação

fim

andanças

branca.

cobertura

ônibus

pontos

telefone,

vermelhas

cabines

vivendo

ver,

memórias

retalhos

partir

construida

90,

Curitiba

longe.

observava

outras,

umas

interagiam

conversavam

vazio.

saguão

estrategicamente

jantar

reunidas

sentimento

tipo

tive

quais

mais.

afundávamos

escorregávamos

coisa,

agarrar

tentávamos

lamaçal.

transformando

osório

praça

nascendo,

dali.

saimos

pedaço,

dividimos

LSD.

oferecia

fazendo

estudado

arquibancadas,

sozinho

sentado

fechada.

quadra

direto

alicate

portão

arrombávamos

madrugada,

antiga

entrava

passaporte

guichê

rumo,

avião

embarcar

desesperadamente

foto.essa

cenário.

compõem

espalhadas

maçãs

nua

deitada

amigas.

agora

corte,

foto. há

noivos.

familiares

misturam

terno

homens

dentro,

carregado

caixão

observo

esvaziando,

vai

medida

trilhos,

carrinho

dirigem

convidados

noivos

dia.

próximo

velório,

interrompido

rosário,

acontecendo

casamento

manhã,

ordem.

largo

amigas

duas

anexo. o

secreta

passagem

andar.

último

subi

conhecidos,

brevemente

entrei,

menos

fantasiados,

francisco.

são

ruínas

próxima

abandonada,

andares,

aconteceria

festa

convidada

tinha

incomodado

madrugada

buraco,

fechássemos

veneno

jogássemos

sugeri

saíam.

tamanhos

baratas

exatamente

abafado.

úmido

garagem,

lembrava

privacidade.

garantir

suficiente

chegava

concreto

coluna

dividido

vermelhas.

paredes

porão

moravam

vazias.

caixa

chupetas.

mamadeiras

escolhia

cumprimentou

conhecida.

1,99

loja

entrei

chegando

caminho.

hesitei

chamar

entrar

pensei

chimarrão.

bebendo

grêmio,

internacional

futebol

partida

assistindo

família

observei

parei

amigo.

vidro

vidro.

dava

visitar,

costumava

propriedade.

resolvi

industrial.

bastante

nesse

ficavam

cenário

partes

acessórios

estive.

Sul,

Grande

Rio

filme

produção

freelancer

trabalhando

mortos.sonhei

aliviada

orgulhosa

morrido,

inconformado

triste

diferente.

voz

atendeu,

segundos,

fazendo.

saber

aparentava

dele.

número

liguei

emprestado

inexplicável.

morrido

nossos

decobrimos

festa.

convidou

presença

diante

desconforto

percebeu

corredor,

cruzando

bailarina.

vestida

comprimidos.

encheu

idade

meia

braços

pelos

arrastada

determinado

luxuoso.

hotel

hospedamos

dinheiro.tinha

vazia.sonhei

moldura

presente

projetadas

sombras

observando

resto

abracei

confortar,

tentativa

medo.

chovia

cortina.

observar

podíamos

cabeça

deitarmos

modo

centro,

perfeitamente

ficava

móvel

seguinte.

aula

porque

uniforme

deitamos

mãe.

favor

escadas.você

despedi

pular.

acenava

e,

janela

subindo.

correr. a

precisaria

alcançá-lo,

quisesse

brancos

corcunda

velha

dado

terminei,

enchente.

lavar

roupas

banheiro.

sair,

banho

tomar

disse

impaciente.

tornava

água,

enchendo

poucos

lugar.

pressa

dedo,

chinelos

shorts

vestia

frio,

conheço.

opressivo,

minúsculo

lar.o

nosso

supostamente,

estaria,

final

aquáticos.

parques

viagens

excursões

museu,

guiada

visita

aproximava

situação

correr. toda

calma

manter

deveríamos

explicava

metros

mil

aproximadamente

labirinto

quebradas.

banheiras

sanitários

vasos

cubas,

feitas

lápides

labirinto.

desembocava

forma.

pães

carregava

banho.

trajes

órfãs

outras

lona

corria

branco.sonhei

couro

divãs

sustentar

servia

pia.

cubas

várias

direita,

esquerda

aparentemente.

vestiário,

feito

cima. era

desenhado

nitidez

parecia.

assustador

estranho

quanto

luz.

faltava

grandes,

apesar

mofo

forte

cheiro

toda

leiga).

(estimativa

meses

demoraria

restauração

conosco

reformas

equipe

vivia

pedaços,

caindo

como

descascada.

estivesse

original,

pintura

dourado.

contorno

porcelana

louças

talheres

maciça,

originais

portas

adornos

janelas,

grandes

alto,

direito

XVIII,

século

herança

existência.

consciência

aparecia,

comprou

certo

rodas. em

cadeira

quadrinista

pai,

vivíamos

crianças.

éramos

abandonado

encaminhadas,

vidas

suas

irmãos,

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