Drömma

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Drömma Dreaming Logger — Coleção de Sonhos — Sonhário
Sexo com maço de couve / Hannap


Sonhei que eu estava transando com uma mulher trans.
Ela pegou no meu pau e começou a bater punheta muito intensamente.
Eu pedi pra ela ir mais devagar. Meu pau ainda não estava muito duro.
Baixei as calças dela e comecei a chupar o pau dela e enfiar o dedo no seu cú.

Aí começamos a ficar com muito tesão e ela enfiou um maço de couve, pelos talos, no meu cú.
Paralelepípedo de água sobre a Av. Paulista / Hannap

Tive um sonho dentro de outro sonho.
Estava numa reunião entre amigos.
Era a casa do Gui L.
Lara e Dora estavam lá e mais outras pessoas.
Tocávamos violão e cantávamos.

De repente, olhei pela janela do ap do Gui e comecei a sonhar e enxergar a Av. Paulista.

Sonhei que eu ia para a Avenida Paulista e ela estava tomada de água.
Mas a água se comportava de um modo diferente.
Era um paralelepípedo de água, de mais de 10 metros de altura, que ocupava toda a largura e o comprimento da avenida.
Parecia uma obra. Havia uma escada. Dava pra subir até o topo da água.

Ao redor da avenida havia muita gente. A maioria bolsonaristas.
Gente feia com a bandeira do Brasil e a camiseta da seleção.

Subi a escada e olhei tudo lá de cima. Dava pra caminhar sobre a água. Afundava um pouquinho.
Eu molhava as canelas. Era uma água muito dura, com muita tensão.

Peguei o telefone e fiz várias fotos daquele visual inusitado.
Dava pra ver o topo dos prédios e reconhecer que era a Av. Paulista.

Eu estava perto da ponta da Consolação. Olhei para o lado direito e vi um pequeno Taj Mahal ao fundo. Tirei uma foto.

Fui “andando” naquela água e olhei pra baixo e vi o famoso “gato branco”.
Era uma criatura que ficou conhecida. Ele ficava nadando nessa água.
Um gato sem pelos, todo branco e comprido. Ele era enorme, com o pescoço muito longo.
Eu consegui fazer uma foto dele também. Ele me olhava debaixo d’água. Dava um pouco de medo.

Olhei para a frente e vi o topo do MASP à esquerda, o prédio da FIESP mais à frente, do lado direito.
Fiz fotos daquele horizonte de água e prédios. Depois percebi que fui afundando aos poucos e a água começou a molhar a minha mochila, que tinha o computador dentro.

Voltei para a beira do paralelepípedo de água e desci a escada.
Ovo humano / Hannap

Estava com um grupo de pessoas interessantes, mais velhas e inteligentes. Eu era o jovem do grupo.
Encontrei dois ovos de avestruz e entreguei um deles para uma mulher carregá-lo. O outro ovo eu carregava.

Acompanhei de longe ela andar com o ovo e passá-lo de uma mão à outra. Fiquei preocupado, pois ela jogava o ovo pra lá e pra cá.
De repente o ovo caiu e se quebrou no chão, espalhando clara e gema.

No mesmo instante olho pro ovo que eu carrego nas mãos e também o deixo cair no chão.
Diferentemente do outro ovo, este cai, quebra a casca e o conteúdo começa a se mexer. É um ser vivo, um corpo humano, uma gosma, gelatina, mas com as feições todas, cabeça, corpo.

Percebo que é uma vida que irei cuidar e a sensação é boa.
Aula com Xandão / Tuk

Sonhei que tava preso e ia sair, mas a condição pra sair era que eu tinha que ter aulas de cultura geral e história da arte com o Alexandre de Moraes e com a ex ministra Rosa Weber. Eles tavam me explicando tudo sobre Caravaggio aí eu acordei.
Naboshi Adventures / Tuk

Sonhei q tava num lugar e era como se fosse um jogo de videogame pq eu tinha missões. Minha missão atual era q eu precisava jogar Naboshi Adventures com uns cientistas. E pra conseguir isso, eu ia precisar preparar um prato chamado Naboshi e fazer com que os três cientistas comessem, mas tinha um processo: dois pedaços pra mim, um pra cada cientista - três vezes isso. Eu errei pq no começo só tinha dois cientistas e outro chegou depois então tive que recomeçar mas consegui e um quarto cientista ia colocar Naboshi Adventures pra jogar. Na embalagem do jogo tava escrito Nahoshi ao invés de Naboshi então fiquei pensando se eu tinha feito a missão direto aí eu acordei.
Peso na pepeka / Hannap

Sonhei que eu tava na casa do Dimi.
Uma casa em São Paulo, super moderna, futurista.
A gente tava conversando e ele sempre mexendo no computador.
Aí, de repente, chega a namorada dele.
Super louquinha, animada e junkie. Toda tatuada, com piercing.
Tava chovendo e a gente desceu pra garagem.
A parte externa da garagem tinha umas luzes e paredes bonitas.
Eu e ela começamos a fazer umas fotos.
Ela começou a ficar pelada e disse que tinha um peso na pepeka.
Era um piercingzão que ela queria fotografar.
Fizemos um monte de fotos bem clichês, de nudez mais explícita.
O Dimi ficou ali, acompanhando, ao lado.
MD na purpurina / Hannap

Sonhei que eu tava num encontro, numa festa. Tinha muita gente.
Eu tava sentado numa mesa gigante com a Lara.
Entre eu e a Lara tinha um velho que começou a assediar a Lara, passar a mão nela.
Ela olhou pra ele e disse: - O que é isso?!
Aí eu já olhei pra ele e comecei a bater nele. Dar soco nele e jogar coisas de vidro na cara dele.
Eu tentei bater e quebrar as coisas mas a coisas não quebravam.
Mas teve uma hora que eu comecei a jogar tudo no chão e quebrar tudo.
Garrafas, copos.
Aí todo mundo entendeu o que estava acontecendo.
O cara foi embora e eu fiquei muito feliz, muito animado.

O encontro virou uma festinha.
As pessoas saíram da mesa e foram conversar.
Tinha uma divisão de pessoas e de espaço.
Havia um outro espaço com outras pessoas e a gente transitava de um pro outro.

No espaço aonde eu estava, também estavam a Beyoncé, o Kadoish e algumas mulheres trans.
Eu tava bem agitado, bem animado.
Uma moça trans falou do meu cabelo, que tava engraçado.
Eu pedi pra ela ajeitar pra mim.

Alguém tinha MD. Aí eu tomei um pouco.
Coloquei uma colherada de purpurina na boca, pois o MD estava diluído na purpurina.

Ao mesmo tempo haviam uns policiais lá vendo todo mundo ficar enlouquecido, principalmente eu.
Foi uma festa bem interessante. Lembro que esta festa era dois dias antes de eu casar com uma argentina.

Acho que a dona da casa era a L. Pollo.
Tinha uma planta que chorava, chorava, chorava.
Eu perguntei pra ela: - Você quer a sua mãe?
E a planta disse que sim. Aí eu falei: - Só um pouquinho, que ela já vem.

A Luísa tava num outro ambiente e de repente ela apareceu lá onde eu estava e a planta ficou mais tranquila.
Três fenômenos no céu da chapada / Hannap

Sonhei que estava no alto de uma chapada com a Lala.
Dava pra ver os vales pros dois lados do topo do morro aonde estávamos.

De repente começou um fenômeno no céu.
Três fenômenos ópticos, um em cima do outro, em faixas horizontais.

Um deles era um arco-íris com um formato geométrico diferente, outro era um brilho que se movimentava e outro uma manifestação gráfica diferente que eu não lembro direito.

Os três se moviam e era lindo de ver. Psicodélico.

Chamei a Lala pra ver aquilo no céu mas ela estava super entretida, olhando pra paisagem do outro lado da montanha, que também estava linda, conversando com uma homem mais velho, que tinha a vibe de um sábio da natureza, tipo o Ailton Krenak.
Ser inconveniente / Hannap

Eu tava na recepção de uma biblioteca e cheguei muito agitado pedindo um livro ou um documento. Eu precisava desse livro, tinha urgência.
Mas a maneira que eu cheguei e fiz o pedido incomodou o atendente. Ele não gostou de mim e fez corpo mole. Não me deu atenção e comentou com os colegas, que também não quiseram me atender.

Eu fiquei lá esperando uma hora e meia e ninguém me ajudava.
Aí chegou um atendente estrangeiro, acho que era japonês, ou chinês ou coreano. Ele me atendeu com paciência e me deu as instruções todas que eu precisava pra achar o tal documento.

Eu chorei muito. Chorei porque sentia que eu era inconveniente. Chorei porque as pessoas não gostavam de mim.
Pai agressivo em NY / Hannap

Sonhei que eu estava com meu pai Jorge em NY. Estávamos do lado de fora de uma estação de metrô chamada Hyde Park. Eu e meu pai estávamos sentados num banco da praça olhando as pessoas. Eu estava tirando fotos com o celular e havia descoberto uma nova função na câmera do telefone, era uma fotografia 3D quando de repente meu pai se levantou e foi até um grupo de pessoas. Ele deu um esporro na mãe de uma criança que estava sentada com a filha em um balanço. A mãe tinha girado o balanço no eixo deixando as correntes enroladas. Meu pai se achou no direito de ir reclamar com ela. Os outros 3 homens do grupo rodearam meu pai e ficaram muito putos com o esporro que ele havia dado. Um deles deu apenas um soco no queixo do meu pai, que caiu desmaiado no chão. Eu levantei e fui falar com os homens. Pedi desculpas e vi que eles não queriam brigar, só ficaram com medo.