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Drömma Dreaming Logger — Coleção de Sonhos — Sonhário
eram três / ueda•
do nada, me vi pegando a estrada, num carro de não sei quem. era um final da tarde bonito, bem azulado, e estava muito preocupado que o pessoal estava fazendo uma filmagem e me esperavam de volta. achei que tudo bem visitar meu amigo e sua família.
quando chego, toco a campainha. é uma casa de madeira, no estilo daquelas estadunidenses, elevada e com uma escada que dá para a porta de entrada. um menino abre a porta e me abraça, me leva pra brincar no quintal. "seria o tchucos?", me pergunto, "mas essa criança tem uns cinco ou seis anos, ele deveria ser um bebê de colo". logo gabi sai e me chama, surpresa. ela pede pra eu entrar. da porta vejo uma sala aconchegante, espaçosa. faz frio do lado de fora. tcharlo está carregando um nenê em um canguru, e o outra menina de uns três anos anda pela casa.
de manhã / chuazinha•
eu acordava junto do M. era cedo e ele tinha que ir pra natação. Ele estava ao mesmo tempo atrasado e enrolando/com tempo... então do nada ele decidia fazer uma máscara facial, que cobria principalmente a parte do queixo e do pescoço. Eu ficava na cama olhando e meio separando as coisas dele. Nessa hora tocavam umas músicas da Marisa Monte. Eu percebia que a gente tava na casa da minha mãe no Rio e ela tava chegando e isso me deixava ansiosa, eu sentia que era muito cedo para M. conhecer ela, então ficava um pouco apressando ele para ir embora, mas de qq forma eles se cruzavam no corredor quando ele estava saindo e ela chegando. Ao longo do sonho eu queria que a gente parasse o que estávamos fazendo e transássemos mas não tinha como porque M. tinha que sair para a natação.
Sexo com maço de couve / Hannap•
Sonhei que eu estava transando com uma mulher trans.
Ela pegou no meu pau e começou a bater punheta muito intensamente.
Eu pedi pra ela ir mais devagar. Meu pau ainda não estava muito duro.
Baixei as calças dela e comecei a chupar o pau dela e enfiar o dedo no seu cú.
Tive um sonho dentro de outro sonho.
Estava numa reunião entre amigos.
Era a casa do Gui L.
Lara e Dora estavam lá e mais outras pessoas.
Tocávamos violão e cantávamos.
De repente, olhei pela janela do ap do Gui e comecei a sonhar e enxergar a Av. Paulista.
Sonhei que eu ia para a Avenida Paulista e ela estava tomada de água.
Mas a água se comportava de um modo diferente.
Era um paralelepípedo de água, de mais de 10 metros de altura, que ocupava toda a largura e o comprimento da avenida.
Parecia uma obra. Havia uma escada. Dava pra subir até o topo da água.
Ao redor da avenida havia muita gente. A maioria bolsonaristas.
Gente feia com a bandeira do Brasil e a camiseta da seleção.
Subi a escada e olhei tudo lá de cima. Dava pra caminhar sobre a água. Afundava um pouquinho.
Eu molhava as canelas. Era uma água muito dura, com muita tensão.
Peguei o telefone e fiz várias fotos daquele visual inusitado.
Dava pra ver o topo dos prédios e reconhecer que era a Av. Paulista.
Eu estava perto da ponta da Consolação. Olhei para o lado direito e vi um pequeno Taj Mahal ao fundo. Tirei uma foto.
Fui “andando” naquela água e olhei pra baixo e vi o famoso “gato branco”.
Era uma criatura que ficou conhecida. Ele ficava nadando nessa água.
Um gato sem pelos, todo branco e comprido. Ele era enorme, com o pescoço muito longo.
Eu consegui fazer uma foto dele também. Ele me olhava debaixo d’água. Dava um pouco de medo.
Olhei para a frente e vi o topo do MASP à esquerda, o prédio da FIESP mais à frente, do lado direito.
Fiz fotos daquele horizonte de água e prédios. Depois percebi que fui afundando aos poucos e a água começou a molhar a minha mochila, que tinha o computador dentro.
Voltei para a beira do paralelepípedo de água e desci a escada.
Ovo humano / Hannap•
Estava com um grupo de pessoas interessantes, mais velhas e inteligentes. Eu era o jovem do grupo.
Encontrei dois ovos de avestruz e entreguei um deles para uma mulher carregá-lo. O outro ovo eu carregava.
Acompanhei de longe ela andar com o ovo e passá-lo de uma mão à outra. Fiquei preocupado, pois ela jogava o ovo pra lá e pra cá.
De repente o ovo caiu e se quebrou no chão, espalhando clara e gema.
No mesmo instante olho pro ovo que eu carrego nas mãos e também o deixo cair no chão.
Diferentemente do outro ovo, este cai, quebra a casca e o conteúdo começa a se mexer. É um ser vivo, um corpo humano, uma gosma, gelatina, mas com as feições todas, cabeça, corpo.
Percebo que é uma vida que irei cuidar e a sensação é boa. Aula com Xandão / Tuk•
Sonhei que tava preso e ia sair, mas a condição pra sair era que eu tinha que ter aulas de cultura geral e história da arte com o Alexandre de Moraes e com a ex ministra Rosa Weber. Eles tavam me explicando tudo sobre Caravaggio aí eu acordei.
Naboshi Adventures / Tuk•
Sonhei q tava num lugar e era como se fosse um jogo de videogame pq eu tinha missões. Minha missão atual era q eu precisava jogar Naboshi Adventures com uns cientistas. E pra conseguir isso, eu ia precisar preparar um prato chamado Naboshi e fazer com que os três cientistas comessem, mas tinha um processo: dois pedaços pra mim, um pra cada cientista - três vezes isso. Eu errei pq no começo só tinha dois cientistas e outro chegou depois então tive que recomeçar mas consegui e um quarto cientista ia colocar Naboshi Adventures pra jogar. Na embalagem do jogo tava escrito Nahoshi ao invés de Naboshi então fiquei pensando se eu tinha feito a missão direto aí eu acordei.
Peso na pepeka / Hannap•
Sonhei que eu tava na casa do Dimi.
Uma casa em São Paulo, super moderna, futurista.
A gente tava conversando e ele sempre mexendo no computador.
Aí, de repente, chega a namorada dele.
Super louquinha, animada e junkie. Toda tatuada, com piercing.
Tava chovendo e a gente desceu pra garagem.
A parte externa da garagem tinha umas luzes e paredes bonitas.
Eu e ela começamos a fazer umas fotos.
Ela começou a ficar pelada e disse que tinha um peso na pepeka.
Era um piercingzão que ela queria fotografar.
Fizemos um monte de fotos bem clichês, de nudez mais explícita.
O Dimi ficou ali, acompanhando, ao lado.
MD na purpurina / Hannap•
Sonhei que eu tava num encontro, numa festa. Tinha muita gente.
Eu tava sentado numa mesa gigante com a Lara.
Entre eu e a Lara tinha um velho que começou a assediar a Lara, passar a mão nela.
Ela olhou pra ele e disse: - O que é isso?!
Aí eu já olhei pra ele e comecei a bater nele. Dar soco nele e jogar coisas de vidro na cara dele.
Eu tentei bater e quebrar as coisas mas a coisas não quebravam.
Mas teve uma hora que eu comecei a jogar tudo no chão e quebrar tudo.
Garrafas, copos.
Aí todo mundo entendeu o que estava acontecendo.
O cara foi embora e eu fiquei muito feliz, muito animado.
O encontro virou uma festinha.
As pessoas saíram da mesa e foram conversar.
Tinha uma divisão de pessoas e de espaço.
Havia um outro espaço com outras pessoas e a gente transitava de um pro outro.
No espaço aonde eu estava, também estavam a Beyoncé, o Kadoish e algumas mulheres trans.
Eu tava bem agitado, bem animado.
Uma moça trans falou do meu cabelo, que tava engraçado.
Eu pedi pra ela ajeitar pra mim.
Alguém tinha MD. Aí eu tomei um pouco.
Coloquei uma colherada de purpurina na boca, pois o MD estava diluído na purpurina.
Ao mesmo tempo haviam uns policiais lá vendo todo mundo ficar enlouquecido, principalmente eu.
Foi uma festa bem interessante. Lembro que esta festa era dois dias antes de eu casar com uma argentina.
Acho que a dona da casa era a L. Pollo.
Tinha uma planta que chorava, chorava, chorava.
Eu perguntei pra ela: - Você quer a sua mãe?
E a planta disse que sim. Aí eu falei: - Só um pouquinho, que ela já vem.
Sonhei que estava no alto de uma chapada com a Lala.
Dava pra ver os vales pros dois lados do topo do morro aonde estávamos.
De repente começou um fenômeno no céu.
Três fenômenos ópticos, um em cima do outro, em faixas horizontais.
Um deles era um arco-íris com um formato geométrico diferente, outro era um brilho que se movimentava e outro uma manifestação gráfica diferente que eu não lembro direito.
Os três se moviam e era lindo de ver. Psicodélico.
Chamei a Lala pra ver aquilo no céu mas ela estava super entretida, olhando pra paisagem do outro lado da montanha, que também estava linda, conversando com uma homem mais velho, que tinha a vibe de um sábio da natureza, tipo o Ailton Krenak.