Drömma

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Drömma Dreaming Logger — Coleção de Sonhos — Sonhário
Peso na pepeka / Hannap

Sonhei que eu tava na casa do Dimi.
Uma casa em São Paulo, super moderna, futurista.
A gente tava conversando e ele sempre mexendo no computador.
Aí, de repente, chega a namorada dele.
Super louquinha, animada e junkie. Toda tatuada, com piercing.
Tava chovendo e a gente desceu pra garagem.
A parte externa da garagem tinha umas luzes e paredes bonitas.
Eu e ela começamos a fazer umas fotos.
Ela começou a ficar pelada e disse que tinha um peso na pepeka.
Era um piercingzão que ela queria fotografar.
Fizemos um monte de fotos bem clichês, de nudez mais explícita.
O Dimi ficou ali, acompanhando, ao lado.
MD na purpurina / Hannap

Sonhei que eu tava num encontro, numa festa. Tinha muita gente.
Eu tava sentado numa mesa gigante com a Lara.
Entre eu e a Lara tinha um velho que começou a assediar a Lara, passar a mão nela.
Ela olhou pra ele e disse: - O que é isso?!
Aí eu já olhei pra ele e comecei a bater nele. Dar soco nele e jogar coisas de vidro na cara dele.
Eu tentei bater e quebrar as coisas mas a coisas não quebravam.
Mas teve uma hora que eu comecei a jogar tudo no chão e quebrar tudo.
Garrafas, copos.
Aí todo mundo entendeu o que estava acontecendo.
O cara foi embora e eu fiquei muito feliz, muito animado.

O encontro virou uma festinha.
As pessoas saíram da mesa e foram conversar.
Tinha uma divisão de pessoas e de espaço.
Havia um outro espaço com outras pessoas e a gente transitava de um pro outro.

No espaço aonde eu estava, também estavam a Beyoncé, o Kadoish e algumas mulheres trans.
Eu tava bem agitado, bem animado.
Uma moça trans falou do meu cabelo, que tava engraçado.
Eu pedi pra ela ajeitar pra mim.

Alguém tinha MD. Aí eu tomei um pouco.
Coloquei uma colherada de purpurina na boca, pois o MD estava diluído na purpurina.

Ao mesmo tempo haviam uns policiais lá vendo todo mundo ficar enlouquecido, principalmente eu.
Foi uma festa bem interessante. Lembro que esta festa era dois dias antes de eu casar com uma argentina.

Acho que a dona da casa era a L. Pollo.
Tinha uma planta que chorava, chorava, chorava.
Eu perguntei pra ela: - Você quer a sua mãe?
E a planta disse que sim. Aí eu falei: - Só um pouquinho, que ela já vem.

A Luísa tava num outro ambiente e de repente ela apareceu lá onde eu estava e a planta ficou mais tranquila.
Três fenômenos no céu da chapada / Hannap

Sonhei que estava no alto de uma chapada com a Lala.
Dava pra ver os vales pros dois lados do topo do morro aonde estávamos.

De repente começou um fenômeno no céu.
Três fenômenos ópticos, um em cima do outro, em faixas horizontais.

Um deles era um arco-íris com um formato geométrico diferente, outro era um brilho que se movimentava e outro uma manifestação gráfica diferente que eu não lembro direito.

Os três se moviam e era lindo de ver. Psicodélico.

Chamei a Lala pra ver aquilo no céu mas ela estava super entretida, olhando pra paisagem do outro lado da montanha, que também estava linda, conversando com uma homem mais velho, que tinha a vibe de um sábio da natureza, tipo o Ailton Krenak.
Ser inconveniente / Hannap

Eu tava na recepção de uma biblioteca e cheguei muito agitado pedindo um livro ou um documento. Eu precisava desse livro, tinha urgência.
Mas a maneira que eu cheguei e fiz o pedido incomodou o atendente. Ele não gostou de mim e fez corpo mole. Não me deu atenção e comentou com os colegas, que também não quiseram me atender.

Eu fiquei lá esperando uma hora e meia e ninguém me ajudava.
Aí chegou um atendente estrangeiro, acho que era japonês, ou chinês ou coreano. Ele me atendeu com paciência e me deu as instruções todas que eu precisava pra achar o tal documento.

Eu chorei muito. Chorei porque sentia que eu era inconveniente. Chorei porque as pessoas não gostavam de mim.
Pai agressivo em NY / Hannap

Sonhei que eu estava com meu pai Jorge em NY. Estávamos do lado de fora de uma estação de metrô chamada Hyde Park. Eu e meu pai estávamos sentados num banco da praça olhando as pessoas. Eu estava tirando fotos com o celular e havia descoberto uma nova função na câmera do telefone, era uma fotografia 3D quando de repente meu pai se levantou e foi até um grupo de pessoas. Ele deu um esporro na mãe de uma criança que estava sentada com a filha em um balanço. A mãe tinha girado o balanço no eixo deixando as correntes enroladas. Meu pai se achou no direito de ir reclamar com ela. Os outros 3 homens do grupo rodearam meu pai e ficaram muito putos com o esporro que ele havia dado. Um deles deu apenas um soco no queixo do meu pai, que caiu desmaiado no chão. Eu levantei e fui falar com os homens. Pedi desculpas e vi que eles não queriam brigar, só ficaram com medo.
Eterna fuga da Mel / Hannap

Tava no cinema com uma amiga e a Mel.
Essa amiga levantou e saiu. Ficou eu e a Mel.
Eram camas. Eu me arrastei pro lado dela e ela começou a coçar as minhas costas.
A gente ficou deitado na cama, no cinema. Todo o cinema eram vários colchões.
A gente via o filme deitado, inclinado.

De repente a Mel começou a discutir comigo.
Eu comecei a falar baixinho com ela, mas ela falava alto.
Eu fiquei constrangido pelas pessoas no cinema.
Ela começou a falar coisas ruins de mim alto.

Aí eu resolvi sair fora. Saí correndo pela cidade.
Era como se fosse o bairro da Liberdade em São Paulo. Era cheio de japoneses.
Eu sai caminhando pelo meio da multidão e entrei num restaurante, um Lámen.
Entrei pra sentar numa mesa e escrever. Eu tava muito incomodado com a Mel.
Quando entrei vi um casal de conhecidos lá.
Cumprimentei eles e, de repente, chegou a Mel, de novo.
Aí a gente sentou numa mesa com esses amigos e eu fiquei constrangido de novo.
Fui no banheiro pra armar uma nova fuga, mas não lembro se consegui fugir.
Contração no períneo / Hannap



Tava rolando uma cerimônia de algum evento que tava passando na TV e o Bolsonaro tava participando da abertura da cerimônia.
Eu tava num ateliê junto com a Lara, mais dois amigos dela.
Eu comecei a filmar a TV porque a apresentadora da cerimônia tava segurando um desenho da Lara.
Tinham alguns desenhos da Lara sendo usados nessa cerimônia, mas tinha o Bolsonaro lá também.

Eu tava filmando a TV e falei brincando: Aí Lara! Teus desenhos junto com o Bolsonaro!

Aí o amigo dela não gostou do que eu falei e pegou o celular da minha mão.
A amiga dela também não gostou e ficaram me olhando feio.

Eu fiquei muito triste. Eu tava super feliz pela Lara, pelo trabalho dela, apesar do Bolsonaro. O Bolsonaro não era importante ali. Eu fiz aquela brincadeira mas os amigos da Lara não gostaram da brincadeira e tomaram meu celular.

Peguei meu celular de volta e fui embora de lá, chateado.
Não falei com mais ninguém e fui embora.
A Lara percebeu que eu tava chateado e foi atrás de mim.

Era um ateliê cheio de caixas, plástico bolha, papéis, muita coisa no caminho.
Eu ia me batendo nas coisas, pisando, desviando, fazendo um zig-zag pra sair daquele lugar.
Aí eu desci uma escada, a Lara veio atrás.

Eu fui me desvencilhando de uns pedaços de plástico bolha que ficavam presos na minha cara. Fui jogando eles pra trás e eles pegavam na Lara.
Ela foi fretando.

Eu cheguei no final da escada e tinha um corredor que dava pra uma luz branca, ofuscante. Fui andando por esse corredor e ao mesmo tempo, no meu estado consciente, comecei a sentir uma contração no períneo.

Uma contração muito forte, misturada com cócegas, coceira.

Eu ainda dormindo, mas já com consciência do meu corpo. Comecei a rir, comecei a rir muito e senti que aquela contração do períneo tava associada a alguma liberação em relação à Lara e a sensação era boa. Era como deixar ela pra trás e ir embora e isso era bom.
Farmácia na França / Takika

Projetei e me vi numa farmácia na França. O farmacêutico era um branco baixinho de óculos, cabelos e olhos castanhos, meio gordinho.
Por algum motivo eu sabia que estava em espírito e que eu podia derrubar os produtos das prateleiras. Joguei tudo no chão e ele não se importou, sendo muito receptivo. Tive vontade de praticar o sexo oral nele, mas tive medo de maus odores corporais por ele ser francês, mas estava aceitável. Puxei para fora da cueca um penis pequeno e rosado porém bastante grosso e pratiquei o ato. Pessoas que estavam próximas se juntaram a nós e um fez sexo oral no outro.
quando ele não estava / leoel

Eu não lembro desse sonho, ele me voltou em um dejavu quando fui escrever uma mensagem dizendo: "te amo, deu tudo certo" e a cena veio de novo de dentro desse tecido insubstancial. Tinha visto a mesma frase na tela do celular, dentro do sonho. Eu nunca tinha visto uma tela de celular num sonho, mas naquela noite eu vi. No quarto que era dele, na casa que nem conheci, eu escrevia "te amo, deu tudo certo", pra depois acordar e fazer o mesmo, mesmo sabendo que ele já não receberia a mensagem.
partida / medusa

5-3-23
Eu deixava um grupo de pessoas depois de sentir chegar no limite da falta de sintonia e equilíbrio, bem estar fisico e mental. Tb pelos vícios deles, que no sonho foi representado pela cocaína que era cuidadosamente preparada e hermanamente dividida entre eles, que eu recusava, com segurança. Pareciamos estar em um patio de shopping ou play de um prédio onde eles organizavam um almoço, alguma refeição coletiva, principalmente de salada, que era o que eu queria comer. Enquanto eles conversavam, preparavam a salada e o padê (que não gosto nem de chegar perto), eu me ocupava tentando fazer exercícios físicos, praticava o educativo de parada de mão perto de uma parede e quando enfim eu chegava na mesa já não tinha mais quase nada para comer. No final teria a divisão dos custos de tudo e fiquei aguardando para ver se me cobrariam por algo que eu nāo havia desfrutado. Não me lembro de ter alguém da minha vida real nesse grupo. Quando os deixava sentia uma liberdade imensa, parecida com quando deixei a AGC em 2018. Eu pegava umas coisas num escaninho tipo um armário de escola, e ia embora como quem termina o ano letivo, deixava algumas coisas pra trás sabendo que nunca mais iria voltar, depois descia uma escada enquanto jogava fora o chip do celular, simplesmente jogava-o escada abaixo. Lembro bem desse gesto, foi um dos mais simbólicos, era como se me livrasse de uma chave que trancava muitos sentimentos, senti um grande alivio. O que eu fazia em seguida era correr para uma praia antes que escurecesse (nos meus sonhos sempre tá escuro, sempre um céu noturno), a praia era tipo uma faixa de areia estreita e longa que vai acompanhando um cais de pedra, tipo uma praia na Costa Verde que eu ia na infância, tinha uma água controlada, como em uma piscina de ondas, que batiam sistematicamente acima da cintura, no máximo. Fiquei um tempinho ali e quando estava indo embora rolou um flerte com um garoto, bem mais novo que eu, ele n parecia com ngn que eu conheço. Ja estávamos fora da agua, onde tinha uma construçāo de passagem para sair da praia, fomos atrás de uma parede e nos beijamos. Foi gostoso, mas nos despedimos e fui embora entrando em um carro que eu dividia com outras pessoas. Algumas mulheres estavam ao redor desse carro e pareciam me escoltar para assegurar minha partida.