Drömma

aisling . dream . rêve . sogno . sonho . sueño . traum . śnić
Drömma Dreaming Logger — Coleção de Sonhos — Sonhário
família / chuazinha

Sonhei que meu colar arrebentava e minha mãe brigava comigo. Tinha um homem perto que era um pai bêbado e ele ficava sabendo que tinha um filho fora do casamento, a Julia via pela expressão dele que era isso e contava pra gente.
sonhei com o passado / chuazinha

Num clube com piscina estava com uma amiga n lembro quem era, o DJ da rádio falava que ia lançar um clipe novo do weezer mas que ele não ia dar a camiseta nem o pacote promocional pq era MT fácil distruibir. Ele ia ficar pra ele. Eu achava isso bizarro, e ficava zoando, falava como se ele já não usasse o fato tosco de ser DJ para transar com mulheres. Daí ele começava a tocar a música eu e minha amiga resolvíamos cantar junto; a música era algo como: "Droplets on my throat"
Outras pessoas começavam a atuar a música TB, o DJ filmava a gente com uma cybershot.
roubo / chuazinha

Estava num clube, sentada numa mesa trabalhando do lado de fora do meu quarto. Passavam dois caras gringos muito loiros por mim, entravam no meu quarto e saiam MT rápido, eu não entendia. Tentei segurar um deles ele se desvencilhou.
Entrei no quarto e eles tinham roubado minha mala. Eu saia correndo atrás deles, falando que eles tinham roubado minhas coisas. O clube era numa praia que estava muito cheia, ia ter um evento de religião. Primeiro eram religiões africanas depois ia aparecer o Papa. Eu perdia eles de vista. 
Entrava no clube e continua procurando, era meio como se fosse o rio Sul e aquela parte de Botafogo. Eu pedia ajuda para uma moça, a gente olhava nos banheiros e saunas. Eu via eles no elevador, apertava o botão para segurar a porta mas mais uma vez eles escapavam. O elevador desceu e depois subiu pro nove e voltou pro 10 quer era o meu andar. Eu entendia que eles tinham feito isso para me desviar. 
Saltava no nove e era o andar de saída de aeroporto, de decolagens. Eles iam viajar para escapar. Eu ficava sem entender porquê eles queriam a minha mala. Achava eles numa sala armário, sentava numa caixa, entendia que minha mala.tinha virado um envelope que eles iam repassar para alguém, era algo proibido tipo drogas. Eu achava onde tinham escondido e pegava, guardava dentro da minha calça e ia embora pensando que a pessoa que ia receber aquele envelope agora ia vir atrás de mim.
segundo término / chuazinha

Estava com o Pedro aí tinha um bebê de uma parente dele, como se fosse da família dele, a gente tava no Rio. Ele tava segurando o bebê que caia, mas ele pegava logo. A gente se olhava meio nervoso mas o bebê estava bem daí ele falava algo meio engraçado e eu TB fazia uma piada mas meio me arrependia.
Eu levava o bebê para a mãe e falava o que tinha acontecido para ela ver se o bebê tava bem. Voltava para ficar com o Pedro e ele tinha ficado bravo comigo. Eu não conseguia entender porquê. Era meio por que eu tinha feito a piada sobre o bebê cair mas TB não ter mostrado uma verdadeira preocupação com a criança.
Ele falava que queria separar e eu ficava arrasada, tipo, vc não pode fazer isso cmg novamente. Ficava tentando mudar a situação falando com ele e chorando.

Daí estávamos com as nossas famílias. Almoçando. Eu estava MT triste. Me falavam que o bebê tinha sim se machucado, depois que tinha morrido, depois me falavam que não, que estava bem. Não conseguia entender. Falava na mesa que o Pedro estava me deixando novamente, ele saia e ia embora. A Mara levantava meio sem graça, tentava defender o filho mas minha mãe brigava com ela, dizia que ela nunca tinha se responsabilizado por como ele me tratou da.primeira vez. Eu me sentia cansada e triste queria ir embora mas não conseguia me mover.

Estava na praia via o Pedro lá TB, era de noite no calçadão. Eu pensava em toda a terapia que ele tinha feito e estávamos na msm situação de antes.
Pensão / Hannap



Sonhei que ia morar em uma pensão. Era uma casa com muitas divisórias, muitos quartos.
Na entrada da casa havia um portão e uma espécie de guarita, onde ficava a gerente da casa.
A gerente era a minha colega de faculdade, Elisa Soares.
Ela continuava linda, sorridente e alegre.

Fui para o meu quarto. Não era um lugar agradável. Havia duas camas. Deduzi que iria dividir aquele espaço com alguém.
Meu quarto também era passagem para outros quartos. Achei que aquele lugar não seria confortável para morar.

Resolvi mudar a cama de lugar para deixar o espaço melhor arrumado.
De repente, na janela do quarto, pousaram duas araras muito grandes. Uma delas estava com o bico “desencaixado”
A outra arara pegou com a sua boca, o bico da outra e tentou ajeitar. Foi curioso ver uma arara sem bico.
O bico não encaixou direito. Então a arara voltou a retirar o bico da sua companheira e recolocá-lo, desta vez bem encaixado.
Estes dois pássaros se transformaram em um casal de humanos.
Um homem e uma mulher simpáticos, que entraram no quarto pela janela.

O homem começou a tocar violão muito bem. Eu peguei um segundo violão e consegui acompanhar ele.
Disse que se ensaiássemos poderíamos fazer um som bom.

Percebi que a segunda cama do meu quarto era na realidade um piano e isso me deixou mais alegre.
Logo vi que o meu quarto estava agradável, com a mudança da cama de lugar e a descoberta do piano.

Fui para a entrada da pensão, conversar com a Elisa e percebi que seria bom morar ali por um tempo.
exposição no edifício Santa Cecilia / nheery

Sonhei que estava organizando um evento de arte em Niterói no prédio que mora minha vó (edifício santa Cecilia). Luiza Machado tava na produção e já tinha tido neném. Eram grandes tevês antigas (videoscope) passando videos de um coletivo que misturava ação social com arte contemporânea. Kiko Dinucci também estava e me disse que tinha feito um video novo pra VHS, filmando um campo de futebol. “Eu não sei o que aconteceu no primeiro vídeo, eu fiquei igual Exu Caveira” e seguiu até o elevador pra avaliar o som proporcionado por um batuque na porta. Carla Perez apareceu perguntando sobre os videos e chamei Luiza Machado pra explicar com mais detalhes, precisei subir. Esperando o elevador eu pensei que era um privilegio poder organizar aquele tipo de evento e pensei que fazia sentido, pois a primeira gravação que eu lancei tinha sido gravada no salão de festas desse mesmo prédio.
leleco / nheery

Eu dei uma surra no Leleco.
Cachorros no caminhão / Nheery

Fui analisar a obra feita antes de entregar o apto alugado. Chegando la tava tudo certo, mas algumas coisas da minha infancia estavam la. Brinquedos principalmente. Olhei pela janela e um grupo de homens com muitos cachorros no meio da rua. Um caminhão vem e rapidamente todos os cachorros e homens sobem, o caminhão sai e da um salto como se tivesse passado por grande quebra molas... Era um dos cachorros.
Mergulho de cabeça nas pedras / Hannap


Sonhei que estava numa cidade turística com os meus pais. Meu pai já conhecia o lugar e estava dirigindo o carro. Minha mãe estava com fome. Paramos o carro no final da rua do centro da cidade, ao lado de um bar que eles conheciam. Minha mãe sentou-se em uma mesa para comer. Eu desci e fui explorar o lugar.

A rua terminava em uma escadaria que descia em direção à praia. Era uma cidade do norte do Brasil.
A praia era de rio. Desci a escadaria enorme até chegar na areia. Estávamos no meio da pandemia, mas havia muita gente amontoada naquele lugar. Fiquei um pouco distante.

No final da escadaria, antes de chegar na areia, havia uma pedra enorme, que cruzava a areia e invadia a água. Dava pra subir nessa pedra e pular na água. Fui até a ponta da pedra e imaginei que desse pra saltar de lá. Perguntei para um rapaz se dava pra pular de cabeça, se tinha alguma pedra embaixo.
Ele disse que dava pra pular, mas não vertical, porque tinha pedra no fundo. Tinha que saber pular.

Eu achei que ele estivesse exagerando na prudência. Resolvi pular de cabeça. No instante em que toquei na água o rapaz segurou o meu tornozelo e freiou o meu mergulho. Eu toquei levemente a mão em uma pedra e percebi que o mergulho era muito raso. Eu iria me machucar muito se ele não tivesse me segurado.

Levantei e agradeci a ele. Joguei o meu corpo suavemente pra dentro da água e comecei a boiar.
A água já não parecia de rio, pois havia um horizonte no infinito. Parecia o oceano.
Encontrei com o Dimitre boiando também.

Era uma sensação boa.
Paola Carosella / Hannap

Sonhei que eu estava em um lugar, tipo uma escola.
Eu ficava com uma menina bem jovem e com a Ariny.
Em algum momento eu fiquei a sós com a professora, Paola Carosella.
Peguei ela no colo e nos beijamos. Estávamos escondidos da turma.

Mas a Ariny apareceu filmando. Nos pegou de surpresa.
Eu reagi ficando sério e dizendo: olá, caloura!

Ela me disse que achava nós dois bonitos juntos, mas que eu deveria parar de seduzir todo mundo.
Eu estava feliz e não devia nada pra ninguém, mas entendi na hora que ela havia ficado magoada.

Fui com a Paola pra cozinha e disse: sabe o que seria muito bom agora, um chá de casca de abacaxi.
De repente olho para o fogão e tem um mamão formosa na chama do fogo.
Falei: que absurdo é esse? E desliguei o fogo. A Paola olhou pra mim muito calmamente e disse pra deixar, que ela estava fazendo uma receita. Eu admirava a Paola e tinha tesão nela.

Era muito melhor do que ficar com as meninas novinhas.