Drömma

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Drömma Dreaming Logger — Coleção de Sonhos — Sonhário
Eterna fuga da Mel / Hannap

Tava no cinema com uma amiga e a Mel.
Essa amiga levantou e saiu. Ficou eu e a Mel.
Eram camas. Eu me arrastei pro lado dela e ela começou a coçar as minhas costas.
A gente ficou deitado na cama, no cinema. Todo o cinema eram vários colchões.
A gente via o filme deitado, inclinado.

De repente a Mel começou a discutir comigo.
Eu comecei a falar baixinho com ela, mas ela falava alto.
Eu fiquei constrangido pelas pessoas no cinema.
Ela começou a falar coisas ruins de mim alto.

Aí eu resolvi sair fora. Saí correndo pela cidade.
Era como se fosse o bairro da Liberdade em São Paulo. Era cheio de japoneses.
Eu sai caminhando pelo meio da multidão e entrei num restaurante, um Lámen.
Entrei pra sentar numa mesa e escrever. Eu tava muito incomodado com a Mel.
Quando entrei vi um casal de conhecidos lá.
Cumprimentei eles e, de repente, chegou a Mel, de novo.
Aí a gente sentou numa mesa com esses amigos e eu fiquei constrangido de novo.
Fui no banheiro pra armar uma nova fuga, mas não lembro se consegui fugir.
Contração no períneo / Hannap



Tava rolando uma cerimônia de algum evento que tava passando na TV e o Bolsonaro tava participando da abertura da cerimônia.
Eu tava num ateliê junto com a Lara, mais dois amigos dela.
Eu comecei a filmar a TV porque a apresentadora da cerimônia tava segurando um desenho da Lara.
Tinham alguns desenhos da Lara sendo usados nessa cerimônia, mas tinha o Bolsonaro lá também.

Eu tava filmando a TV e falei brincando: Aí Lara! Teus desenhos junto com o Bolsonaro!

Aí o amigo dela não gostou do que eu falei e pegou o celular da minha mão.
A amiga dela também não gostou e ficaram me olhando feio.

Eu fiquei muito triste. Eu tava super feliz pela Lara, pelo trabalho dela, apesar do Bolsonaro. O Bolsonaro não era importante ali. Eu fiz aquela brincadeira mas os amigos da Lara não gostaram da brincadeira e tomaram meu celular.

Peguei meu celular de volta e fui embora de lá, chateado.
Não falei com mais ninguém e fui embora.
A Lara percebeu que eu tava chateado e foi atrás de mim.

Era um ateliê cheio de caixas, plástico bolha, papéis, muita coisa no caminho.
Eu ia me batendo nas coisas, pisando, desviando, fazendo um zig-zag pra sair daquele lugar.
Aí eu desci uma escada, a Lara veio atrás.

Eu fui me desvencilhando de uns pedaços de plástico bolha que ficavam presos na minha cara. Fui jogando eles pra trás e eles pegavam na Lara.
Ela foi fretando.

Eu cheguei no final da escada e tinha um corredor que dava pra uma luz branca, ofuscante. Fui andando por esse corredor e ao mesmo tempo, no meu estado consciente, comecei a sentir uma contração no períneo.

Uma contração muito forte, misturada com cócegas, coceira.

Eu ainda dormindo, mas já com consciência do meu corpo. Comecei a rir, comecei a rir muito e senti que aquela contração do períneo tava associada a alguma liberação em relação à Lara e a sensação era boa. Era como deixar ela pra trás e ir embora e isso era bom.
Farmácia na França / Takika

Projetei e me vi numa farmácia na França. O farmacêutico era um branco baixinho de óculos, cabelos e olhos castanhos, meio gordinho.
Por algum motivo eu sabia que estava em espírito e que eu podia derrubar os produtos das prateleiras. Joguei tudo no chão e ele não se importou, sendo muito receptivo. Tive vontade de praticar o sexo oral nele, mas tive medo de maus odores corporais por ele ser francês, mas estava aceitável. Puxei para fora da cueca um penis pequeno e rosado porém bastante grosso e pratiquei o ato. Pessoas que estavam próximas se juntaram a nós e um fez sexo oral no outro.
quando ele não estava / leoel

Eu não lembro desse sonho, ele me voltou em um dejavu quando fui escrever uma mensagem dizendo: "te amo, deu tudo certo" e a cena veio de novo de dentro desse tecido insubstancial. Tinha visto a mesma frase na tela do celular, dentro do sonho. Eu nunca tinha visto uma tela de celular num sonho, mas naquela noite eu vi. No quarto que era dele, na casa que nem conheci, eu escrevia "te amo, deu tudo certo", pra depois acordar e fazer o mesmo, mesmo sabendo que ele já não receberia a mensagem.
partida / medusa

5-3-23
Eu deixava um grupo de pessoas depois de sentir chegar no limite da falta de sintonia e equilíbrio, bem estar fisico e mental. Tb pelos vícios deles, que no sonho foi representado pela cocaína que era cuidadosamente preparada e hermanamente dividida entre eles, que eu recusava, com segurança. Pareciamos estar em um patio de shopping ou play de um prédio onde eles organizavam um almoço, alguma refeição coletiva, principalmente de salada, que era o que eu queria comer. Enquanto eles conversavam, preparavam a salada e o padê (que não gosto nem de chegar perto), eu me ocupava tentando fazer exercícios físicos, praticava o educativo de parada de mão perto de uma parede e quando enfim eu chegava na mesa já não tinha mais quase nada para comer. No final teria a divisão dos custos de tudo e fiquei aguardando para ver se me cobrariam por algo que eu nāo havia desfrutado. Não me lembro de ter alguém da minha vida real nesse grupo. Quando os deixava sentia uma liberdade imensa, parecida com quando deixei a AGC em 2018. Eu pegava umas coisas num escaninho tipo um armário de escola, e ia embora como quem termina o ano letivo, deixava algumas coisas pra trás sabendo que nunca mais iria voltar, depois descia uma escada enquanto jogava fora o chip do celular, simplesmente jogava-o escada abaixo. Lembro bem desse gesto, foi um dos mais simbólicos, era como se me livrasse de uma chave que trancava muitos sentimentos, senti um grande alivio. O que eu fazia em seguida era correr para uma praia antes que escurecesse (nos meus sonhos sempre tá escuro, sempre um céu noturno), a praia era tipo uma faixa de areia estreita e longa que vai acompanhando um cais de pedra, tipo uma praia na Costa Verde que eu ia na infância, tinha uma água controlada, como em uma piscina de ondas, que batiam sistematicamente acima da cintura, no máximo. Fiquei um tempinho ali e quando estava indo embora rolou um flerte com um garoto, bem mais novo que eu, ele n parecia com ngn que eu conheço. Ja estávamos fora da agua, onde tinha uma construçāo de passagem para sair da praia, fomos atrás de uma parede e nos beijamos. Foi gostoso, mas nos despedimos e fui embora entrando em um carro que eu dividia com outras pessoas. Algumas mulheres estavam ao redor desse carro e pareciam me escoltar para assegurar minha partida.
um sonho de 2013 q entrou com Author errado / Lupino

No centro de Niterói (misturado com outros lugares que eu não reconheço), uma guerra entre policiais e traficantes acontece. Os corpos estão espalhados. Estou com um grupo de pessoas que eu não reconheço, estamos com muito medo. Uma autopsia é realizada no meio da rua, com equipamentos e doutores de verdade (poderia ser uma aula de anatomia). Desviei, fugi daquela visão, escolhi outro caminho. A quantidade de corpos cobertos é enorme e a quantidade de tiros também. Passamos correndo pela frente do Instituto Médico Legal com a respiração trancada. O grupo se dispersou por diferentes caminhos, menos eu e uma pessoa que não reconheço. Ele resolveu se esconder em cima de uma escada que dava pra lugar nenhum. Eu conhecia aquele lugar e tinha certeza de que era extremamente perigoso. Se esconder não era uma boa ideia, os policiais estavam executando quem tivesse escondido, eles estavam atirando nos mortos. Sozinho, correndo sem saber pra onde, parei uma Van no meio da rua.

– Icaraí?
– Sim.

Entrei na Van e vi minha tia-avó/madrinha, minha avó e a irmã da minha tia-avó/madrinha. Entrei, sentei ao lado da minha avó e pude observar todo os passageiros. Uma senhora abriu as pernas e me olhando enfiou a parte inferior de um guarda-chuva na vagina. Observei durante um tempo e acordei.
com nina na praia / nheery

Me recordo muito pouco da maior parte desse sonho. Passei por casas enormes que estavam acontecendo eventos que eu não sei dizer quais eram. A parte que me lembro com mtos detalhes foi quando eu e nina fomos a praia e nessa praia tinha um pier. A gente ficou embaixo desse pier e o mar não tava fraco, mas tb n tava forte o suficiente pra tornar estar na água impossível. Eu e nina ficamos lá nos fazendo de “lata-velha”, q é uma brincadeira de praia. Vc fica largado, o mais relaxado possível e deixa o mar fazer o q ele bem entende com vc. Ficamos ali um tempão e me dei conta que tinha q ir para o trabalho. Fui me despedir mas lembrei q nina não gosta de despedidas e acabamos nos beijando por um tempo um beijo devagar e gostoso. Fui embora, pequei um caminho q eu n conhecia e fui parar dentro de uma comunidade. Dois homens perceberam que eu estava perdido e aconselharam ir por um caminho melhor. Eles eram traficantes, mas passavam mt segurança e tranquilidade.
claramente tpm / chuazinha

Eu tinha que temperar um bombom de sorvete com chocolate e não conseguia achar o chocolate ao leite, e todo mundo me atrapalhava, ou me impedia, M. da galeria, C., meu pai e mãe, a mamãe me dava informações pela metade, o papai ficava no caminho também.

Eu ficava cada vez mais frustrada.

Pensava que o sorvete ia derreter. Achava o pote de chocolate branco mas não era o certo.

Depois teve a cena do bar, estávamos numa mesa boa e umas meninas chegaram e sentaram na msm mesa que a gente, querendo expulsar a gente. Eu pedi para se moverem, se afastarem, que assim os dois grupos iam ter privacidade, mas eu já estava irritada. A menina também, e implicante, disse que não ia sair. Aí algumas pessoas começaram a mover a mesa e perdemos o lugar, eu fiquei muito puta, por que cederam.

turista / chuazinha

Aquela mesma cidade de praia italiana de sempre, com a o centro confuso e depois a estrada que leva para as pedras e mar safira.

Estou numa casa com outras pessoas, Maira está também. É uma casa meio improvisada, não acho confortável, tenho nojo as vezes. Saio para ir ao mercado pão de açúcar, é no centro e eu já tinha ido ali no dia anterior com alguma amiga.

A casa tem um lado que é bonito, que pega sol, é seca e quente. O outro lado o que tem a cozinha, é úmida e pequena. A janela da cozinha dá pro mar e eu penso que não pega sol nunca só maresia , por isso a umidade.

Estou andando na estrada para chegar no centro, não estou de sapato, nem levei celular, nem sacola, bolsa nada. Não tenho dinheiro, ou não tenho muito dinheiro, não sei .

O centro está lotado, como sempre, e eu toda hora pensando que tem aquele canto que já fui uma vez, calmo, paradisíaco, depois da estrada. É uma memória muito forte e eu penso que daria pra levar o E. lá se a gente viesse pra bienal de Veneza. Fico com esse pensamento na cabeça, indo e vindo por que penso que ele nunca ia querer ir naquela cidade pois meio tosca, e eu teria que explicar a ele que sim, é tosca mas tem aquele canto depois da estrada.

Estou perdida, não acho o pão de açúcar, meu nariz está escorrendo e vejo que tem uns rolos de papel toalha na rua, em uma espécie de totem. Uso 4 folhas, aparecem uns italianos para me cobrar. Eles.falam italiano, eu falo uma mistura de espanhol e italiano. Não tenho dinheiro, são só trocados (12 centavos pela.folha usada e 40 pela que não usei), a conta no final dá 25 centavos mas não tenho nada. Uma mulher aparece e paga pra mim com 50 centavos de real e diz que com o câmbio (8x1) aquela moeda paga a conta toda.

Começo a perceber que estou vulnerável, descalça, de lingerie meio maiô, sem celular, e se algo acontecer?, penso.
Passo por um quiosque de verificar quem bebeu demais, estou sóbria mas não consigo passar por ele e caio numa piscina/poça. Fico encharcada e penso que no pão de açúcar vai estar frio por causa do ar condicionado. Quero comprar ovos.

01/12 / chuazinha

Descobria de surpresa que tinha que fazer uma fala no New centre a convite do zenóbio, era uma fala com outras duas pessoas e seria sobre escala.

Minha internet já não estava funcionando bem e como eu fui pega de surpresa me atrapalhei também em achar uma apresentação. Na vdd eu tinha uma apresentação já pronta mas eram muitas abas do Chrome abertas e eu qnd tentava fechar algumas travava.

Tive que pedir desculpas e desligar a ligação para conseguir resolver. Mas daí resolvia ir comprar um monitor ou TV.

Chegando na loja o vender parecia uma alemão, estrangeiro, ficava meio me cantando, me reconhecia de uma outra vez. Me oferecia várias tvs curvas e.falamos sobre como isso não era OK, tvs curvas.

Ele falava que tinha o que eu queria e me levava para o depósito, eu sentia que era uma forma dele chegar em mim, e ele.dizia que era.perigoso então para eu ficar bem junto, me tocava e me trazia para.perto dele. Ele era forte.

Mas daí algo mudava (quando ele me mostrava um mini painel de led q eu estava na dúvida se era legal ou não) e ele parecia não ser mais hétero e sim homossexual.