Drömma

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Drömma Dreaming Logger — Coleção de Sonhos — Sonhário
Noite passada / Petunia

Sonhei com escola (de onde estudava), interpolada com minha própria residência. Tinha o meu crush da época do ensino médio nesse sonho e ele oscilava entre tranquilo e babaca. Em dado momento vi um grande inseto redondo de “barriga para cima” sobre uma mesa de cabeceira. Era uma joaninha (joanona, na verdade, por causa do tamanho). Tenho pavor de insetos. Falei com minha mãe que também estava presente no sonho. Ela me disse que era para pegar bastante papel toalha, catar o insetão e jogar fora. Foi o que fiz. Acordei com a sensação de que estava jogando fora a joanona e todo seu potencial e significado que podia ser desvendado.
escorpiāo / artemis

Encontro um grande escorpiāo morto e seco, embaixo de um escombro de esfagno (risos), pensei em P. Mas também pode significar a morte do Ego, que é o ascendente, o meu é em escorpiāo. So are his.
escorpiāo / artemis

Encontro um grande escorpiāo morto e seco, embaixo de um escombro de esfagno (risos), pensei em P. Mas também pode significar a morte do Ego, que é o ascendente, o meu é em escorpiāo. So are his.
Quebrou as pernas - pesadelo / hannap

Sonhei que havia feito uma peça de cerâmica muito bonita.
Era uma saboneteira com 4 patas. As cores estavam bonitas!
Porém uma das patas havia quebrado. Não era um problema, pois eu ia colar com super bonder.
Fui para outro ambiente e quando voltei para a sala a Mel havia quebrado as outras 3 patas da saboneteira, de propósito. Eu fiquei sem entender e ela disse que era assim mesmo, para ficarem todas iguais.
Fiquei muito triste e com raiva. Acordei gritando e chorando.
perseguição / chuazinha

Julia ia atrás de mim.
A gente tinha brigado parecia que pra sempre. Ela tinha feito algo e se tornado outra pessoa, fazia agora esquema de pirâmide. Ela trocava um produto de pele por cif, eu usava sem saber causando uma reação de pele. Eu era chamada atenção. Ninguém acreditava em mim, só poucas pessoas que vinham falar cmg (3).
Estava num um quarto que era o dela, eu era chamada atenção por tentar avisar sobre ela e também por evitá-la.
Usava jóias. Queria ir embora ela vinha vindo atrás queria falar cmg mas não era real. Era meio macabro, meio esquisito, ela queria que eu parasse de falar que ela estava sendo falsa mas eu me sentia com medo, meio ameaçada com risco de vida, e TB MT magoada, triste, a gente tinha sido melhor amiga e agora aquilo...
Ia andando, uma pessoa veio ficar do meu lado, ela acreditou em mim, foi andando cmg. Ela achava que eu tinha que simplesmente continuar a vida e ignorar a Julia, mas era MT difícil pra mim, ela me perseguia.
família / chuazinha

Sonhei que meu colar arrebentava e minha mãe brigava comigo. Tinha um homem perto que era um pai bêbado e ele ficava sabendo que tinha um filho fora do casamento, a Julia via pela expressão dele que era isso e contava pra gente.
sonhei com o passado / chuazinha

Num clube com piscina estava com uma amiga n lembro quem era, o DJ da rádio falava que ia lançar um clipe novo do weezer mas que ele não ia dar a camiseta nem o pacote promocional pq era MT fácil distruibir. Ele ia ficar pra ele. Eu achava isso bizarro, e ficava zoando, falava como se ele já não usasse o fato tosco de ser DJ para transar com mulheres. Daí ele começava a tocar a música eu e minha amiga resolvíamos cantar junto; a música era algo como: "Droplets on my throat"
Outras pessoas começavam a atuar a música TB, o DJ filmava a gente com uma cybershot.
roubo / chuazinha

Estava num clube, sentada numa mesa trabalhando do lado de fora do meu quarto. Passavam dois caras gringos muito loiros por mim, entravam no meu quarto e saiam MT rápido, eu não entendia. Tentei segurar um deles ele se desvencilhou.
Entrei no quarto e eles tinham roubado minha mala. Eu saia correndo atrás deles, falando que eles tinham roubado minhas coisas. O clube era numa praia que estava muito cheia, ia ter um evento de religião. Primeiro eram religiões africanas depois ia aparecer o Papa. Eu perdia eles de vista. 
Entrava no clube e continua procurando, era meio como se fosse o rio Sul e aquela parte de Botafogo. Eu pedia ajuda para uma moça, a gente olhava nos banheiros e saunas. Eu via eles no elevador, apertava o botão para segurar a porta mas mais uma vez eles escapavam. O elevador desceu e depois subiu pro nove e voltou pro 10 quer era o meu andar. Eu entendia que eles tinham feito isso para me desviar. 
Saltava no nove e era o andar de saída de aeroporto, de decolagens. Eles iam viajar para escapar. Eu ficava sem entender porquê eles queriam a minha mala. Achava eles numa sala armário, sentava numa caixa, entendia que minha mala.tinha virado um envelope que eles iam repassar para alguém, era algo proibido tipo drogas. Eu achava onde tinham escondido e pegava, guardava dentro da minha calça e ia embora pensando que a pessoa que ia receber aquele envelope agora ia vir atrás de mim.
segundo término / chuazinha

Estava com o Pedro aí tinha um bebê de uma parente dele, como se fosse da família dele, a gente tava no Rio. Ele tava segurando o bebê que caia, mas ele pegava logo. A gente se olhava meio nervoso mas o bebê estava bem daí ele falava algo meio engraçado e eu TB fazia uma piada mas meio me arrependia.
Eu levava o bebê para a mãe e falava o que tinha acontecido para ela ver se o bebê tava bem. Voltava para ficar com o Pedro e ele tinha ficado bravo comigo. Eu não conseguia entender porquê. Era meio por que eu tinha feito a piada sobre o bebê cair mas TB não ter mostrado uma verdadeira preocupação com a criança.
Ele falava que queria separar e eu ficava arrasada, tipo, vc não pode fazer isso cmg novamente. Ficava tentando mudar a situação falando com ele e chorando.

Daí estávamos com as nossas famílias. Almoçando. Eu estava MT triste. Me falavam que o bebê tinha sim se machucado, depois que tinha morrido, depois me falavam que não, que estava bem. Não conseguia entender. Falava na mesa que o Pedro estava me deixando novamente, ele saia e ia embora. A Mara levantava meio sem graça, tentava defender o filho mas minha mãe brigava com ela, dizia que ela nunca tinha se responsabilizado por como ele me tratou da.primeira vez. Eu me sentia cansada e triste queria ir embora mas não conseguia me mover.

Estava na praia via o Pedro lá TB, era de noite no calçadão. Eu pensava em toda a terapia que ele tinha feito e estávamos na msm situação de antes.
Pensão / Hannap



Sonhei que ia morar em uma pensão. Era uma casa com muitas divisórias, muitos quartos.
Na entrada da casa havia um portão e uma espécie de guarita, onde ficava a gerente da casa.
A gerente era a minha colega de faculdade, Elisa Soares.
Ela continuava linda, sorridente e alegre.

Fui para o meu quarto. Não era um lugar agradável. Havia duas camas. Deduzi que iria dividir aquele espaço com alguém.
Meu quarto também era passagem para outros quartos. Achei que aquele lugar não seria confortável para morar.

Resolvi mudar a cama de lugar para deixar o espaço melhor arrumado.
De repente, na janela do quarto, pousaram duas araras muito grandes. Uma delas estava com o bico “desencaixado”
A outra arara pegou com a sua boca, o bico da outra e tentou ajeitar. Foi curioso ver uma arara sem bico.
O bico não encaixou direito. Então a arara voltou a retirar o bico da sua companheira e recolocá-lo, desta vez bem encaixado.
Estes dois pássaros se transformaram em um casal de humanos.
Um homem e uma mulher simpáticos, que entraram no quarto pela janela.

O homem começou a tocar violão muito bem. Eu peguei um segundo violão e consegui acompanhar ele.
Disse que se ensaiássemos poderíamos fazer um som bom.

Percebi que a segunda cama do meu quarto era na realidade um piano e isso me deixou mais alegre.
Logo vi que o meu quarto estava agradável, com a mudança da cama de lugar e a descoberta do piano.

Fui para a entrada da pensão, conversar com a Elisa e percebi que seria bom morar ali por um tempo.