Drömma

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Drömma Dreaming Logger — Coleção de Sonhos — Sonhário
Beck tocando Iron / Hannap

29/07/2003 15:23

Eu trabalhava em um escritório de design, que funcionava numa casa futurista, toda branca e de plástico, no alto de um morro, muito longe, que tinha que passar por uma favela para chegar.

Eu ia todo dia de carro, de carona, portanto não sabia qual era o caminho à pé.

Trabalhava em uma sala fechada com uma mulher linda e grande, que transava comigo durante o trabalho inteiro, o dia todo.

Saímos para almoçar a pé, eu e mais uns 3 colegas do trabalho, foi aí que eu percebi que aquele trajeto até a casa só era possível ser feito à pé, e não entendia como até aquele momento eu tinha ido de carro sem me dar conta de que isso era impossível. Tinhamos que escalar pedras e passar por ruelas muito estreitas, túneis de plástico muito apertados onde só cabia uma pessoa agachada. Passamos por encostas íngrimes cercadas por muros fininhos e chegamos enfim ao "centro" da favela.



Lá tinha muita gente, era um lugar mais aberto, e descobri que estava tendo um show do Beck! Só que decepcionei-me ao constatar que não era um show ao vivo. O Beck estava lá, andando entre as pessoas, mas o som saía de um walkman comandado por uma menina com um playlist de várias músicas de vários artistas.

Peguei um autógrafo com ele num papelzinho rosa, e falei em inglês com ele, muito nitidamente: - Take this paper, it''s bigger. Ele escreveu todo torto. Nesse instante chegou uma galera (+ ou - 3 homens) do judô, e ficaram do meu lado. Um deles perguntou o que estava havendo, e eu respondi: - showzinho do beck. Daí o cara ficou muito puto e ameaçou me bater, porque achou que eu estava zoando com a cara dele.

Nesse instante começou a tocar um som do Iron Maiden e a galera foi ao delírio. Com a multidão pulando me dei conta que tinha me perdido de uma amiga do trabalho que estava o tempo todo junto comigo e também que já era hora de voltar para o trabalho, pois eu tinha me demorado muito e esquecido de almoçar.



Tentei ligar pra alguém mas os 4 orelhões por perto estavam quebrados, daí sai correndo a mil, pulando com os dois pés juntos, tipo canguru, começou a chover. Eu passava por um caminho com uma textura no chão que de repente eu percebi que eram ratos mortos, todos jundos formando um pattern regular. Passei pelas gurias do trampo e elas se ligaram no horário, eu segui correndo e cheguei na casa. Lá encontrei o Gustavo (um colega de trabalho que nunca almoça) deitado sobre uma mesa branca, sem camisa e com uma barriga enorme e um sorriso de satisfação. Ele disse que tinha atendido um cliente e comido muito depois disso, e que não tinha mais ninguém no escritório.
Lampada derretida / dmtr

estava dormindo no meu quarto, qdo acordei e olhei pro abajur (verde em formato de disco voador, presente de hannap) e ele começou a fumacear... uma fumaça densa, preta (completamente preta) sem cheiro e lenta

daí me lembrei: ah q foda, lavei o abajur e a lampada e inventei de ligar eles cheio dagua... desliguei da tomada

qdo de repente abri em cima pra ver o q tinha acontecido, e a lampada tava murcha, igual a um balao de aniversario

mole

e verde...

esse foi o sonho
velhos marrons multidimensionais / dmtr

bueno, na real o sonho nao pode ser verossimil a partir do fato de eu escrever ele, e de eu nao lembrar quase nada, e de ter occorrido em outra dimensao

tava eu e o garfield

andando no meio de um campo verde, bonito, com um rio do lado, quando de repente a gente entra num lugar como se tivesse umas parreiras e tal

e eu falei q a gente dava um tempo depois saia fora... mas ele me explicou que ali o tempo funcionava de maneira diferente, do resto dos lugares

tanto era, q se eu pusesse a cabeça pra fora dos limites da area dimensao diferente, alguem de fora poderia ver um pedaço de cabeça flutuando e nao ver meu corpo,q estava em outro tempo

a gente ficou ali curtindo o panorama, qdo chegou um velho, com pele meio marrom

e os dedos nao tinham unhas, terminavam como se fossem cones

e comecou a falar coisas... eu vi q o velho na oera humano, a gengiva dele denunciava q a pele dele nao era aquela

e tentei falar pro garf, mas ia dar pala, dai nao falei, deixei o véio falar

nesse momento ja tinha a julia japinha, e mais umas duas pessoas obscuras, talvez um fosse o roger

o véio tirou um caramujo com um cano de dentro da bolsa

e que era um cachimbo todo esquematizado

e falou que a galera tinha que fumar a historia

e alguem mandou (nao lembro quem) e depois a julia

entre eu e a juila tinha alguem e nao conseguia ver ela. de repente ela começou a perguntar muito assustada

- meu corpo ta virando sal, to ficando feita de sal, isso eh normal?

eu ri, pensei q ela tivesse bem loca, e qdo vi ela, ela era um fantasma (coccoon) feito de um sal gasoso

só com buracos no lugar dos olhos

fiquei fascinado pelo brilho do sal, e perguntei pro véio marrom se eu podia tocar ela, se nao desmanchava permanentemente

e ela continuava falando com a gente, eu passei minha mao fazendo um garfo com os dedos, por cima do braço dela, que estava se alongando (toda ela estava inflando e flutuando tipo fumaça mesmo)

e daí desmanchava um pedaço do braço e depois recompunha

mas a galera tava na boa, ningem se assustou muito

de repente tava só eu e o garf, a galera tinha ido pra outro lugar

um outro velho nos falou umas nóias, mas era só olhar pro lado e olhar pro véio de novo q ele virava um punhado de pedaços de gente, meio secos

daí a gente falava: ihh, ja morreu, ja era, nao adianta mais falar com ele

uma hora um velho q a gente falava, qdo eu olhei melhor, ele tinha uma porta atravessada no meio dele, intersecçao

mas a porta tava parada no meio da grama , de pé. e ele era uma estatua seca, metade pra cada lado da porta

daí eu notei q qdo rolava um velho, era só nao olhar pra ele, q qdo eu olhasse de novo, fudeu, ja morreu

qdo a gente reencontrou a galera, todo mundo apontava pra gente e dizia: aaah, eles falaram q vcs ja tinham morrido

so q tb tinham me falado q eles tinham morrido

fiquei com medo. achei que todos estavamos mortos, sem saber

e continuou a jornada, varios pedaços de velhos marrons, dissecados... ah, por aí vai



nesse sonho da dimensao paralela veio um cara malandrinho, daqueles véio de marrom, e me falou umas mentiras e eu nao queria acreditar... daí ele perguntou da lampada murcha, verde... fiquei assustado. ele falou q foi ele quem colocou aquilo no meu sonho
Torrada no carro / dmtr

Meu pai tinha um carro e minha irmã resolveu confessar um pequeno descuido no carro.

O buraco onde fica a sinaleira traseira estava com um aspecto de queimado. Ela levantou a lanterna e destapou a lata, que tinha um pão muito queimado grudado, como se tivesse frito ali a muito tempo. Todo dia ela enchia aquele furo de água e dava uma volta de carro no grau pra ver se descolava, mas ja fazia um tempo que o pao tava ali. Contou isso rindo e meu pai fez de conta que nao se importou muito.
Redemoinho no céu / dmtr

Estava em bagé, no fundo da asa dos meus pais, e o tempo estava todo encoberto por nuvens. Eu apontei pra um lugar e comecei a fazer movimento com a mao, parecido com mexer a xicara do café, so q apontando pro céu. Esse movimento começou um turbilhão leve que afastou as nuvens daquele circulozinho no céu, mostrando um céu azul, o resto tudo coberto de nuvens.

Mesmo 3 dias depois do incidente ainda continuava ali aquele furo. Mostrei pra uma amiga minha e disse que eu mesmo tinha feito, queria até fazer outro pra mostrar pra ela, mesmo sabendo que era uma coisa meio sem sentido eu fazer outro. Apontei pros galhos de uma figueira gigantesca que tinha no patio, pois dessa vez era dificil ver o céu, so haviam galhos por todos os lugares.

Comecei a fazer o movimento de novo, que nao deu efeito nenhum. Logo depois eu ja estava sozinho e comecei a ficar preocupado com a estabilidade da figueira que pesava toneladas, e nao parecia estar num angulo bom pra nao cair.

tanto que eu ja estava forcejando pra deixar alguns galhos (gigantescos e desconexos da arvore principal) em pé.
Carro-caminhão usado / dmtr

sonhei que estava na casa dos meus pais, ainda morava com eles, e tinha acontecido algum problema sério e tava tudo muito diferente. ia rolar uma viagem grande e longa pelo país por algum motivo, e meu pai que nunca quis comprar um carro usado, de repente compra um carro, uma especie de toyota e um caminhao usados. Feliz com a nova compra vai entrar no caminhao pra dar uma volta de teste. Eu e minha irma entramos juntos pra ver. Ele saiu correndo com o caminhao bem loco, na contramao e tudo mais e pedindo pra gente fotografar os lugares.

numa dessas peripecias de caminhao eu pude reconhecer um lugar que ja tinha visto em outros sonhos só. Era uma vila feita de calçadas, com muitos desníveis estranhos, muito dificil já de entender a geometria e de caminhar a pé. Imagina pra um caminhão mercedes. Na prática ficava perto do lugar onde eu trabalhava. Eu falei bem alto: EU sei onde a gente está, anda beeem devagar pois a gente pode cair num lugar dificil de sair.

Nesse momento meu primo patrício estava dentro do caminhao também. Nao deu outra. acabamos num lugar dificil de sair, e eu e o pai continuamos a pé pra ver por onde a gente ia conseguir voltar pra estrada normal, desde que nao dava pra levantar o caminhao degraus acima.

no meio tempo meu pai saiu correndo e entrou num posto de gasolina do outro lado da rua. Meu primo falou pra eu esperar pois ele estava pedindo informações sobre um curso de inglês, falando em ingles ja pra demonstrar o conhecimento básico do idioma.

eu estava um pouco chateado de nao estar em casa, naquele dia chuvoso e com esse pepino pra resolver. Mas ele com certeza estava se divertindo.
Cobras / Hannap

29/08/2003 11:37

sonhei que eu estava numa casa com muro alto e várias plantas, trepadeiras e tal, junto com uma mulher grandona e o pai dela, meio velho e gordo e enrugado..., essa mulher era meio minha namorada, a gente tava se beijando... de repente o pai dela viu uma cobra no jardim, uma cobra que mudava de cor, tipo, era verde, depois ficava roxa, meio holográfico camaleônico, assim, meio digital...

daê, essa cobra deu uma corrida rápida e saltou assim pro lado, quando nós vimos estavamos com o corpo coberto de mini cobrinhas, iguais aquela..., pelo braço, até na cara... daí bateu um pavor, eu e a mina começamos a nos sacudir e entramos na casa...

depois a gente espiou pela janela da área e viu que nos fundos da casa tinham vááááárias cobras, todas em fila indiana, uma atrás da outra, indo para o jardim da frente (lá onde estávamos), pra pular uma de cada vez velho, pai da mina que ficou com as cobras...
Mick Jagger / Hannap

eu tava dirigindo numa avenida grande... seguindo o fluxo e cheguei na entrada de um túnel muito grande, numa descida, onde parecia que todo mundo perdia o freio e deslizava pra dentro do tuúnel que tipo umas seis pistas paralelas. Só que tinha muita gente, muito carro amontoado, tipo impossível e intransitável, todos parados e presos ali, parecia que o túnel era tapado no final e que os carros caiam lá e não tinha saída. Dae antes de eu definitivamente entrar na roubada, dei a volta e fui embora, tipo comecei a subir na contramão. Dae a galera mais antenada foi atrás, meio que me seguindo. Eu fiquei apavorado e comecei a fugir não sei de quem, mas comecei a correr. Dae cheguei numa esquina que tinha um casarão e estacionei e entrei na casa correndo. Só que entrei por fora da casa, fui escalando a parede, pela janela, até o telhado...



chegeui no telhado e tinha um chão de telhados com alguns vão que se eu vacilasse eu poderia cair lá embaixo... Eu seguia fugindo, quando eu olhei pra trás quem tava me perseguindo era o Mick Jagger e outro cara. Tocava uma música muito alta em inglês, tipo som ambiente no sonho, e era um hit tipo do Led Zeppelin, e eu ia pulando de telhado em telhado, escalando e fugindo do Mick Jagger e do amigo dele e a gente ia cantando esse som simultaneamente, muito alto, num esquema meio duelo de Mc''s, um cantava um verso o outro completava e dava em cima da música que rolava no fundo. Era uma música conhecida e eu pensava que era de alguma banda famosa, mas quando finalmente eu desci dos telhados eu percebi que a música era minha, que eu tinha composto o som e que era um hit mundial, e até aquele instante eu não tinha me dado conta disso. dae depois passou isso e eu me lembro de ver um desenho de um cara, só com contorno preto num papel, e surgindo um preenchimento colorido todo riscado por baixo. Dae eu acordei
Piramide Invertida / dmtr

16/12/2003 03:10

sonho, voando muito rapido, passando em razante perto das piramides, mais rapido q um boeing, rente ao deserto, perto das piramides tinha um montao de arvores grandes, qdo tava devagar tudo parecia maior, qdo tava rapido, passava no mesmo lugar varias vzes como se fizesse a volta ao mundo, e uma vez a piramide tava de cabeça pra baixo.

sonho com um sebo de discos, varios discos do heavy metal, alguns eps, alguns discos com capa dentro de capa, e o evanescence, dois novinohs, q era uma banda com letras gregas?? que cantavam "besa que te besa boquita de cereza"



sonho com uma guerra, tipo um filme, pessoas apontando armas umas pras outras, mandando as outras pedirem desculpa. demorando pra morrer, vindo umas naves policiais pra prender e levar o corpo flutuando muito rapido no ar
Homem Barba e Disco Voador / dmtr

um disco voador

alguma coisa aconteceu no meio de uma praça tipo chegamos eu, mais uma mulher e um cara e uma criança (detalhe, eu podia ter sido o cara ou a criança), e alguem foi chamado com um raio atrator pra uma nave pequena branquinha, bem moderna, entquanto um ser branco fazia um sinal com a mão, indicando quem eram os tripulantes.

de alguma maneira conseguimos voltar no tempo, e estar na praça novamente, todos abraçados, pra hora que chegasse a nave todo mundo entrasse.

chegou a nave bem rapido, veio descendo e logo apareceu o sentinela branco, nao desceu da nave, simplesmente apareceu como um holograma. Ele tinha a palma da mao direita virada pra nós. Eu fiz o mesmo sinal pra ele e nos tres??? humanos nos abraçamos para entrar na nave. Flutuamos devagar, até entrar dentro da nave.

Dentro tinha uns seres, mais ou menos humanos, uns cabeçudos e brancos, e eu comecei a tentar me comunicar. O que parecia estar no comando recuou mais pro fundo de um corredor, e quem ficou no comando era um cara HUMANO. No meu desespero eu perguntei em portugues mesmo: o que voces fizeram pra me puxar? E o cara respondeu muito calmo - utilizamos este dispositivo, me mostrando um controle remoto, q era onde ele controlava a nave: perguntei pra ele: vc e humano? e ele disse: sim, sou

d-como aprendeu a controlar a nave?

h-brincando