Drömma

aisling . dream . rêve . sogno . sonho . sueño . traum . śnić
Drömma Dreaming Logger — Coleção de Sonhos — Sonhário
cravo virulento / h.

sonhei q tava tirando cravo da cara

ai qndo apertava saia uns bixos parecidos com minhocas mas com uma casca umida e mole

e eu tirava na maior naturalidade

eles ficaram na pia do banheiro.
Chicken McNugget / Im

I had this dream which ended up being a documentary about a vicious hand held tool for use in chicken slaughterhouses.



The night before I was working on my project and thinking about KFC chicken. and information as nuggets.. I like the word nugget.



The end of the dream.. or nightmare for a few seconds it focused on this tool, it was like an advertisement for it.
Defrag Cerebral / Hannap

seguinte, eh longo mas é massa...

ambiente tecnológico... tipo uma universidade

tava eu, tu e uma galera que não me lembro, tipo pessoas da nossa turma...

dae tinha um cientista, um cara que inventou uma maquina com um software que as pessoas entravam e faziam um upgrade no cerebro...

tipo um programa que passava toda a historia da tua vida (eu eentrei e vi) muito rapido, dava uma analisada nos seus conceitos morais, tipo uma reciclada, (um scandisk com desfragmentador)...

nos dois participamos da primeira versão desse teste, e rolou, a gente saia desse lugar mais amadurecido e mais sereno...

so que o problema eh que isso era experimental e proibido...

dae numa segunda vez, com um software mais rapido o cara nos chamou (no sonho a gente tava sempre por perto desse lugar) e convidou pra testar a segunda versao desse software...

calma que eh longo e bizarro...

dae entrou tu primeiro numa camera secreta, o cientista bem gurizão tava alucinado, muito na pilha, porque a gente não tinha muito tempo até o supervisor chegar...

dae tu entrou e começou a rodar o software, eu e a ligia olhando ansiosos, dae chega o supervisor e manda desligar os computadores...

o software tava em 91%, tava quase acabando mas o cara desligou...

dae sai tu la de dentro, hahahaha, muito estranho!!!

tipo muito inocente, com o olhar perdido...

nos fomos conversar contigo e dava pra sacar que tu tava mais ingênuo e mais infantil...

muito sutil mas tava...

o cientista falou que isso era inevitavel, mas que o teu processo de amadurecimento seria a partir daquele estágio meio adolecente...

dae no final tu ficou parado numa coluna de concreto, encostado ali, sob uma lu vermelha...

todo mundo te olhando, meio com pena e tu sem saber, a a gente não sabia se contava ou não... hehehehahaha

bah, eu acordei assustado pensando que fosse real, porque foi muito real o sonho...

a interface do software, lembro bem nítida...
Jipe dmtr / Hannap

24/06/2003

Eu, DMTR, Márcio + (Paulo Garcia).

Jipe do DMTR, estávamos fazendo um simulado da facul dae saímos de Jipe. DMTR morava no Rio e fomos para a praia fim de tarde, dae começamos a girar com o jipe, fazer zerinho e cavalinho, entrou no mar girando, virou de cabeça pra baixo com todo mundo, exceto eu que fiquei pra fora de alguma maneira segurando o celular o carregador e a chave de casa.

Uma hora eu deixei cair tudo e perdi...

depois achei tudo na areia, minhas coisas...

"DMTR: Eu gosto de morar no Rio pq aqui a gente não se cansa..."

Antes disso quem me levava na prova simulado era uma mina, e ela me levou duas vezes porque eu esquecia algumas coisas no caminho e eu tava atrazado mas dava tempo de dar umas fodas com ela... hehehehaha, acabou!
Emparelhando morros / Hannap

22/07/2003 12:29

morava em torres com minha familia, no quintal da casa tinham uns morros de terra, tinham uns amigos lá reunidos fazendo um som, um deles (um loiro) tinha várias dinamites que ele enfiava em buracos que ele fazia na terra para emparelhar morros e transformar as curvas em angulos retos.

ele foilá atraes da casa e explodiu um morro e deixou reto, dae eu fiquei puto e expliquei pro cara que assim o solo ficava sem sustentação, que se a gente andasse na berada ele desmoronava,...

pausa pra reunião...

levei o cara pra lá, a gente andou na berada e desmoronou, dae eu falei pra ele: viu!! ele disse: o que eu posso fazer, e eu disse, paga o aluguel daquele pedaço da nossa casa, dae minha mãe ficou puta me chamando de dinherista, dae fui tomar baño, minha irmã tava no banho, dae fui dormir e minha outra irmã estava dormindo... acabou...
Beck tocando Iron / Hannap

29/07/2003 15:23

Eu trabalhava em um escritório de design, que funcionava numa casa futurista, toda branca e de plástico, no alto de um morro, muito longe, que tinha que passar por uma favela para chegar.

Eu ia todo dia de carro, de carona, portanto não sabia qual era o caminho à pé.

Trabalhava em uma sala fechada com uma mulher linda e grande, que transava comigo durante o trabalho inteiro, o dia todo.

Saímos para almoçar a pé, eu e mais uns 3 colegas do trabalho, foi aí que eu percebi que aquele trajeto até a casa só era possível ser feito à pé, e não entendia como até aquele momento eu tinha ido de carro sem me dar conta de que isso era impossível. Tinhamos que escalar pedras e passar por ruelas muito estreitas, túneis de plástico muito apertados onde só cabia uma pessoa agachada. Passamos por encostas íngrimes cercadas por muros fininhos e chegamos enfim ao "centro" da favela.



Lá tinha muita gente, era um lugar mais aberto, e descobri que estava tendo um show do Beck! Só que decepcionei-me ao constatar que não era um show ao vivo. O Beck estava lá, andando entre as pessoas, mas o som saía de um walkman comandado por uma menina com um playlist de várias músicas de vários artistas.

Peguei um autógrafo com ele num papelzinho rosa, e falei em inglês com ele, muito nitidamente: - Take this paper, it''s bigger. Ele escreveu todo torto. Nesse instante chegou uma galera (+ ou - 3 homens) do judô, e ficaram do meu lado. Um deles perguntou o que estava havendo, e eu respondi: - showzinho do beck. Daí o cara ficou muito puto e ameaçou me bater, porque achou que eu estava zoando com a cara dele.

Nesse instante começou a tocar um som do Iron Maiden e a galera foi ao delírio. Com a multidão pulando me dei conta que tinha me perdido de uma amiga do trabalho que estava o tempo todo junto comigo e também que já era hora de voltar para o trabalho, pois eu tinha me demorado muito e esquecido de almoçar.



Tentei ligar pra alguém mas os 4 orelhões por perto estavam quebrados, daí sai correndo a mil, pulando com os dois pés juntos, tipo canguru, começou a chover. Eu passava por um caminho com uma textura no chão que de repente eu percebi que eram ratos mortos, todos jundos formando um pattern regular. Passei pelas gurias do trampo e elas se ligaram no horário, eu segui correndo e cheguei na casa. Lá encontrei o Gustavo (um colega de trabalho que nunca almoça) deitado sobre uma mesa branca, sem camisa e com uma barriga enorme e um sorriso de satisfação. Ele disse que tinha atendido um cliente e comido muito depois disso, e que não tinha mais ninguém no escritório.
Lampada derretida / dmtr

estava dormindo no meu quarto, qdo acordei e olhei pro abajur (verde em formato de disco voador, presente de hannap) e ele começou a fumacear... uma fumaça densa, preta (completamente preta) sem cheiro e lenta

daí me lembrei: ah q foda, lavei o abajur e a lampada e inventei de ligar eles cheio dagua... desliguei da tomada

qdo de repente abri em cima pra ver o q tinha acontecido, e a lampada tava murcha, igual a um balao de aniversario

mole

e verde...

esse foi o sonho
velhos marrons multidimensionais / dmtr

bueno, na real o sonho nao pode ser verossimil a partir do fato de eu escrever ele, e de eu nao lembrar quase nada, e de ter occorrido em outra dimensao

tava eu e o garfield

andando no meio de um campo verde, bonito, com um rio do lado, quando de repente a gente entra num lugar como se tivesse umas parreiras e tal

e eu falei q a gente dava um tempo depois saia fora... mas ele me explicou que ali o tempo funcionava de maneira diferente, do resto dos lugares

tanto era, q se eu pusesse a cabeça pra fora dos limites da area dimensao diferente, alguem de fora poderia ver um pedaço de cabeça flutuando e nao ver meu corpo,q estava em outro tempo

a gente ficou ali curtindo o panorama, qdo chegou um velho, com pele meio marrom

e os dedos nao tinham unhas, terminavam como se fossem cones

e comecou a falar coisas... eu vi q o velho na oera humano, a gengiva dele denunciava q a pele dele nao era aquela

e tentei falar pro garf, mas ia dar pala, dai nao falei, deixei o véio falar

nesse momento ja tinha a julia japinha, e mais umas duas pessoas obscuras, talvez um fosse o roger

o véio tirou um caramujo com um cano de dentro da bolsa

e que era um cachimbo todo esquematizado

e falou que a galera tinha que fumar a historia

e alguem mandou (nao lembro quem) e depois a julia

entre eu e a juila tinha alguem e nao conseguia ver ela. de repente ela começou a perguntar muito assustada

- meu corpo ta virando sal, to ficando feita de sal, isso eh normal?

eu ri, pensei q ela tivesse bem loca, e qdo vi ela, ela era um fantasma (coccoon) feito de um sal gasoso

só com buracos no lugar dos olhos

fiquei fascinado pelo brilho do sal, e perguntei pro véio marrom se eu podia tocar ela, se nao desmanchava permanentemente

e ela continuava falando com a gente, eu passei minha mao fazendo um garfo com os dedos, por cima do braço dela, que estava se alongando (toda ela estava inflando e flutuando tipo fumaça mesmo)

e daí desmanchava um pedaço do braço e depois recompunha

mas a galera tava na boa, ningem se assustou muito

de repente tava só eu e o garf, a galera tinha ido pra outro lugar

um outro velho nos falou umas nóias, mas era só olhar pro lado e olhar pro véio de novo q ele virava um punhado de pedaços de gente, meio secos

daí a gente falava: ihh, ja morreu, ja era, nao adianta mais falar com ele

uma hora um velho q a gente falava, qdo eu olhei melhor, ele tinha uma porta atravessada no meio dele, intersecçao

mas a porta tava parada no meio da grama , de pé. e ele era uma estatua seca, metade pra cada lado da porta

daí eu notei q qdo rolava um velho, era só nao olhar pra ele, q qdo eu olhasse de novo, fudeu, ja morreu

qdo a gente reencontrou a galera, todo mundo apontava pra gente e dizia: aaah, eles falaram q vcs ja tinham morrido

so q tb tinham me falado q eles tinham morrido

fiquei com medo. achei que todos estavamos mortos, sem saber

e continuou a jornada, varios pedaços de velhos marrons, dissecados... ah, por aí vai



nesse sonho da dimensao paralela veio um cara malandrinho, daqueles véio de marrom, e me falou umas mentiras e eu nao queria acreditar... daí ele perguntou da lampada murcha, verde... fiquei assustado. ele falou q foi ele quem colocou aquilo no meu sonho
Torrada no carro / dmtr

Meu pai tinha um carro e minha irmã resolveu confessar um pequeno descuido no carro.

O buraco onde fica a sinaleira traseira estava com um aspecto de queimado. Ela levantou a lanterna e destapou a lata, que tinha um pão muito queimado grudado, como se tivesse frito ali a muito tempo. Todo dia ela enchia aquele furo de água e dava uma volta de carro no grau pra ver se descolava, mas ja fazia um tempo que o pao tava ali. Contou isso rindo e meu pai fez de conta que nao se importou muito.
Redemoinho no céu / dmtr

Estava em bagé, no fundo da asa dos meus pais, e o tempo estava todo encoberto por nuvens. Eu apontei pra um lugar e comecei a fazer movimento com a mao, parecido com mexer a xicara do café, so q apontando pro céu. Esse movimento começou um turbilhão leve que afastou as nuvens daquele circulozinho no céu, mostrando um céu azul, o resto tudo coberto de nuvens.

Mesmo 3 dias depois do incidente ainda continuava ali aquele furo. Mostrei pra uma amiga minha e disse que eu mesmo tinha feito, queria até fazer outro pra mostrar pra ela, mesmo sabendo que era uma coisa meio sem sentido eu fazer outro. Apontei pros galhos de uma figueira gigantesca que tinha no patio, pois dessa vez era dificil ver o céu, so haviam galhos por todos os lugares.

Comecei a fazer o movimento de novo, que nao deu efeito nenhum. Logo depois eu ja estava sozinho e comecei a ficar preocupado com a estabilidade da figueira que pesava toneladas, e nao parecia estar num angulo bom pra nao cair.

tanto que eu ja estava forcejando pra deixar alguns galhos (gigantescos e desconexos da arvore principal) em pé.