Drömma

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Drömma Dreaming Logger — Coleção de Sonhos — Sonhário
Esfera / li

Entrei em um lugar escuro e fechado, e no centro havia algo tipo um chafariz de pedras brutas. Parei ali e fiquei olhando, pois não tinha o que fazer, nem sabia o porquê de eu estar ali. De repente apareceu uma luz acima do chafariz, que se transformou em uma esfera que girava harmonicamente, era do tamanho de uma bola de tênis e dela saia longos raios de luz. Era algo bom e comecei a me sentir bem.
natação e cabelo listrado / zibag

eu fazia natação e ia participar de uma competição de velocidade. estávamos vendo se o trajeto seria dar 3 voltas na piscina ou uma direto. eu achava a piscina muito pequena e estranhava ser direto. era crawl, mas também me atirava nadando costas e peito. tinha muita desenvoltura na água. passaram um produto na agua pra nao desbotar os biquines e maios, só q meu cabelo ficou listrado nas cores do biquini, roxo, rosa, verde, e muito longo. cada listra grossa de uma cor.
Einstein primo do Tesla / zibag

sonhei que o Einstein era primo do Tesla, mas ninguém sabia. As vezes o tesla ligava pro Einstein perguntando se ele precisava de alguma ajuda, ou financeira ou de ideias, e ai o Tesla mandava ajuda. O Eistein era tipo um governador do momento.
Eram construções grandes, pés direitos enormes, construções antigas, estilo esclético mas formatos mais quadrados, tipo o Palácio do catete, mas maiores e mais rebuscadas. Parecia algo russo.
Eu fui visitar uma casa que era habitada por algumas pessoas, umas 7 pessoas que dividiam a casa. Nem elas conheciam a casa por completo. Entre elas morava a Carol Conka, que me mostrou uma traquitana que ela usava pra pintar paredes de grafiti. Eram correias largas que envolviam na área da virilha, anexada a outra roldana onde se apoiava os pés. Assim ela deslizava pra fazer as pinturas.
Entrelaçamento ótico / dmtr

Este sonho foi daquele tipo que parece mais real do que o normal. Era uma espécie de sábio / cientista explicando que a nitidez e quantidade de informações que a gente capta pelo olho não podia ser explicado somente pela física / ótica e que o olho tinha um papel de criar um entrelaçamento energético da percepção do indivíduo com a energia das coisas, um caminho de duas vias entre olhar e ser olhado.
Algo perto do "ver" mencionado nos livros do Castaneda
Chuva de meteoros de ouro / dmtr

Sonhei que começava uma chuva de meteoros, realmente ameaçadores, mas totalmente feitos de ouro, caiam completamente derretidos chegavam a formar uma onda e muito rapidamente solidificavam como uma mancha de cal esparramada. via pessoas com duas reações diferentes, umas tentando se proteger e algumas loucamente indo atras dos fragmentos de ouro e gritando que estavam ricas. tentavam agarrar as pedras ainda quentes.

eu pensava em me proteger e me escondia embaixo de um carro, tentava chamar mais gente pra ficar embaixo dos carros também. o dia estava um pouco nublado e chuvoso.

Começou! Vamos ver agora o que acontece.
Mirote / Tuk

Sonhei q existia um prato típico da culinária brasileira chamado Mirote. Tinha até uma música oficial do mirote. Era uma mistura de duas coisas, uma espécie de caruru feito com abóbora, e uma espécie de moqueca feita com abacate, prato verde-e-amarelo hahaha. Fui na casa da Elisa e ela tinha mirote em lata, que vinha em duas latas que vc abria e misturava no chão depois comia.
A piscina-rio / Tuk

Eu tava na casa da Bruna e da Giulia, só que não era a casa que aparece nos calls. Era quase uma propriedade rural de tão grande. Tinha uma casona, enorme e tal, mas o lance é que tinha um rio que passava por dentro da propriedade e por dentro da casa. Mas não era exatamente um rio, era uma piscina-rio. Imagina uma piscina SUPER COMPRIDA e não muito larga, em que a água não tá parada, ela corre de uma ponta pra outra, e vc não vê o fim dela em nenhum dos dois lados. Todo mundo se referia à piscinona como "o rio".

Então pensa em uma mega-piscina longa, centenas de metros, toda forrada de azulejo azul, com um mecanismo elétrico que faz a água correr suave como se fosse um rio.

O home office delas era completamente na água. Todo na água. Mas não precisava ficar dentro d'água pra trabalhar, tinha um monte de boias diferentes. Tanto pra elas, quanto pras coisas. Tinha boia pra monitor, pro note, pro teclado, pra se sentar, tipo uma boia-cadeira, etc. E o rio-piscina era fundo, tinha 2m de profundidade em toda a extensão, e totalmente interno à propriedade.

Aí eu resolvi que ia fazer uma competição assim: eu ia várias centenas de metros pra frente no rio e eu ia esconder uma coisa. Nem ideia como eu ia esconder, não sei se era no rio, perto do rio, na margem... mas de alguma forma eu ia esconder.

A gente começou a discutir sobre como ia funcionar. Uma das boias que elas tinham era uma bem grande tipo um discão de 5m de diâmetro, onde as pessoas podiam se sentar no meio, e tinha bordas altas e esse treco suportava você.

O desafio era: ia a Bruna, a Giulia e a Prin na boia-discão rio abaixo em busca da coisa, e a coisa era um papel. Quem encontrasse o papel primeiro ganhava o direito de tentar adivinhar a charada. No papel ia ter uma adivinha, mas só quem achasse poderia tentar adivinhar. E se adivinhasse certo, aí ganhava algum presente. Sentamos pra discutir como operacionalizar, pq afinal era um papel. Na água. Corrente. E de algum jeito a gente chegou à conclusão que era perfeitamente possível.

Nisso fui começar a confeccionar o tal papel, e resolvi fazer dois pra dar mais chances de achar. A Bruna me trouxe duas folhas de um papel de um material especial, de alta qualidade, com um acabamento super brilhoso, quase encerado, gramatura super alta etc, e ENORMES - tipo tamanho A0. As duas folhas tinham coisas escritas que pareciam uma receita, ou anotações contábeis, ou talvez uma lista de coisas pra comprar. Algo assim, mas tinha uma listagem de itens escritos em caneta azul. E o papel era quadriculado, e o quadriculado era verde-claro, cor do Excel.

Peguei esse papel e disse pra Bruna "Nossa, esse papel é perfeito pq vai aguentar a água", e perguntei várias vezes se podia mesmo usar aquele papel. Ela disse "Não, tranquilo. Eu só tenho esse papel porque eu estudei numa faculdade-planilha!"

No sonho todo mundo sabia o que isso significava, aí eu só falei "Ah, tá!" e comecei a dobrar o papel pra fazer uma dobradura, e as duas me observavam, a Giulia com a Parafina no colo. Eu disse que ia fazer duas adivinhas, as duas igualmente difíceis, mas que tinha dois presentes diferentes e que um presente era melhor do que o outro, e que não tem como saber, vai ser sorte total. Aí a Bruna disse: "Ih, já que tem um melhor do que o outro, a Giulia vai querer esse pq ela é muito competitiva"

Aí eu acordei.
Eu era outro e voava / li

Eu era S e estava em Porto Alegre, perto da Casa de Cultura MQ. Caminhava por ali e fugia de algo. Nessa fuga Entrei em um prédio antigo, subi escadarias e havia um p[atio interno e muitos apartamentos abertos e grandes por ali. Fiquei escondida(o) ali e vi vários amigos da época da adolescência por ali, que chegavam para uma festa. Eu me escondi no meio de uma árvore de natal, ficava imóvel para não me perceberem. Logo eu estava na rua, por SantaMaria, nas imediações da Prefeitura e voava para chegar a um destino seguro. Voava muito e algumas vezes pensava que ia cansar, mas não cansava, movia os braços de forma diferente e seguia. Cheguei em um mirante que tinha a bandeira do Chile, que era algo que mencionava o futebol, e dali comecei a voar mais baixo.
Trem japonês em chamas / Hannap



Sonhei que eu estava numa estação de trem, sentado num banco, na última plataforma.
Era um lugar aberto, dava pra ver os vários trilhos que se dividiam para as plataformas.
De repente vem chegando um trem.
O funcionário da estação vai até o emaranhado de trilhos e aciona uma alavanca para direcionar o trem para a plataforma onde eu estou sentado.
É um trem pequeno de apenas um vagão.
O funcionário da estação me olha, ele é japonês, a cidade também é japonesa e todo mundo que está no trem também é japonês.

Esse trem vem vindo em altíssima velocidade!
Quando se aproxima ele começa a freiar, trava as rodas da frente e elas ficam incandescentes.
O trem continua andando com o freio acionado e passa do ponto onde ele deveria parar.
O trem fica todo incandescente e começa a pegar fogo.
As pessoas que estão lá dentro morrem todas. Outras pessoas correm para ajudar e também morrem queimadas.

Eu fico olhando tudo isso de longe, apavorado.
Depois eu volto pra casa e tem uma ventania muito forte na cidade.
Eu tô ficando na casa da Mariana, minha prima. Ela morava no Japão.
Eu chego na casa e estou em choque, com os olhos atônitos, sem expressão.
Ela pergunta como foi o meu dia e eu começo a contar que o trem pegou fogo, que as pessoas que foram ajudar também pegaram fogo. Ela não acredita na história.
De repente eu começo a chorar. Choro muito, compulsivamente.
Minha prima percebe que eu estava em estado de choque.
Eu estou muito triste.
Mordi o dedo do meu pai / Hannap

Tô sonhando com o meu pai.
Estamos na praia. A maré começa a encher, molha as nossas coisas.
A administração da praia manda todo mundo sair da areia.
Meu pai fica todo perdido, fica puto e atrapalhado.
Eu fico impaciente com ele.

Caminhamos para o calçadão. Eu sugiro de irmos tomar um cafezinho no bar.
Estou eu, ele e a Amanda.
A moça vem servir o cafezinho toda tremendo e derruba tudo.
Eu pergunto: - Tá tudo bem moça? Ela diz: - Não, não tá tudo bem.
Minha colega saiu, teve um problema e eu tenho que fazer o trabalho dela.
Eu falei: - Calma, vai passar.

Eu viro pro meu pai e falo: - Pai, sabe qual é o problema?
Quando eu vou falar aparecem duas meninas jovens do meu lado e ficam querendo ouvir.
Eu olho pra elas e pergunto: - Oi meninas, vocês estão querendo ouvir a minha sabedoria?
Elas dizem que sim e eu digo: - Então vamos ali dar uma caminhada aqui na areia, vamos conversar.

Já fazia tempo que haviam mandado a gente sair da praia.
Estávamos caminhando discretamente na areia, longe do mar.
A maré ainda estava muito alta.
Meu pai diz: - Vamos mais pra lá, em direção ao mar.
Eu falo: - Pai, se liga. Tu tá com algum problema? A maré tá subindo, como é que a gente vai pra lá? A gente vai se molhar.
Ele: - Ahh mas é que eu pensei que dava.
Aí passam umas motos do pessoal da administração da praia, mandando a gente se afastar do mar.

Ai eu falo: - Viu pai. Vamos caminhar discretos aqui, na areia, perto do calçadão.
Quando estiver tranquilo a gente senta aqui, longe da água.
Tu tá com algum problema de entendimento, pai?

Aí meu pai fica com uma cara de abobado.
Aí eu mordo o dedo dele e arranco um pedaço.

Fico muito irritado com o meu pai. Ele faz tudo errado.
Amanda, todo mundo percebe que meu pai tá meio sequelado.
Só que eu fico muito chato. Fico chateado comigo, como eu sou agressivo com ele.