Drömma

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Drömma Dreaming Logger — Coleção de Sonhos — Sonhário
Praça suspensa / li

Eu andava pelo prédio que morei em Porto Alegre. Meu apartamento tinha portas que davam para os outros apartamentos e eram pessoas desagradáveis. Desci pelo elevador e inicialmente foi em velocidade muito forte, como em queda, mas logo normalizou.
Na rua, era noite e tinha alguns barzinhos abertos.
De repente, minha casa era em um outro apartamento, no prédio da esquina, com vista para a praça e a avenida Borges de Medeiros. Eu estava na sacada e me comuniquei com vizinhos ao lado.
Caminhei pela rua e logo meu marido falou que via um mendigo usando o seu moletom roxo, então percebemos que ele havia esquecido o moletom num banheiro público da rua. Senti feliz que ao menos um mendigo não sentiria frio.
Percebi que eu ainda estava alugando o meu primeiro apartamento em Porto Alegre, e resolvi ir fazer a mudança. Entrei pela portaria e cheguei ao apartamento, que tinha janelas altas e pequenas, muito triste.
Com minha filha, caminhávamos por uma praça que era em um terraço de um prédio antigo e muitas pessoas moravam ali. Passamos na frente da casa que SGL morava e ao ver minha filha, ele veio atrás par nos encontrar e brincar. Eles brincavam quando vi sua mãe caminhando preocupada e perguntei a ele se havia avisado que estava ali brincando, e ele disse que não. Sua mãe chegou muito braba e disse a ela que já estava telefonando para avisa-la.
Madeira / li

Estava em Santa Maria, ia para um restaurante com meu marido. Era um domingo nublado e passamos por meio de eucaliptos para chegar em um grande galpão feito de toras de árvore, que era um restaurante. Chegando lá um homem veio falar com marido, dizia que também era cientista e que conhecia as pesquisas de BP.
a maior instituição das plantas / Isadora Reimão

Sonhei hoje que estava na universidade e que havia departamentos próximos ao meu que eram de estrangeiros que morava no Brasil. As aulas eram em outras línguas e ir pra lá era como visitar universidades de outros países.
Pensei comigo, por que a gente não acessa mais esses departamentos, eles estão aqui do lado da gente...
Aí me lembro de uma aula sem sala, sem pessoas, só imagem e voz (e a voz era do amigo Fábio Negroni), falando de uma maneira de podar a vagem do feijão depois de seca. Era um corte transversal que deixava parte da vagem na planta. A voz explicava que quando você planta feijões, tudo bem comê-los, desde que pelo menos algumas sementes sejam plantadas, porque a planta precisa saber que o esforço todo que ela fez em produzir boas sementes foi bem sucedido.
E a voz frisou uma frase importante, que pude lembrar e registrar: essa é a maior instituição da planta com a terra: a sua mor-fo-lo-gia.

(e as grandes instituições financeiras achando que podem alguma coisa com a formação de milhares e bilhões de anos da natureza...)
Pães de banana / li

Eu morava em uma pequena casa no parque Itaimbe. Era uma casa estreita e pequena, com a sala conjugada com a cozinha e dois quartos, o da minha filha era em um nível mais baixo. Eu saia pelo parque e alguém havia filmado, a imagem do caminho ficou uma bonita cena. Encontrei T e passeamos, conversando, rindo e se abraçando, felizes pelo reencontro. Levei ele para minha casa e apresentei ao meu marido e filha. T fez pães de banana e logo se foi, mas combinamos fazer mais alguma coisa em outra hora. Fui comer os pães e eram deliciosos. Logo T mandou uma mensagem e meu celular era um modelo bem antigo e eu não conseguia abrir a mensagem. Logo íamos sair de noite e sentíamos muito felizes.
Namoros / li

Eu via a C.A. Junto do Wander Wildner muito felizes e descobri que ela tinha se separado e eles estavam namorando. Logo os vi se jogando de um precipício. Cheguei em um bar de madeira, e lá dentro estava só o Wander Wildner e logo estávamos namorando.
Myanmar /

Sonhei que estava numas casinhas viradas para as ruas de terra com o fundo para o lago em Mandalay, Myanmar (lembrança de um dos lugares em que estive). Nessa parte do sonho, eu era a única humana. Havia filhotes de leão em toda parte e, uma leoa linda. Eu estava entre eles. Entrei com alguns filhotes na água, e sentava num degrau entre a superfície e o lago.
Como num piscar de olhos, surge um leão na água. Senti medo, muito, me lançando na água ao sentido oposto. Tentei nadar até uma pedra que avistei. O leão me perseguia, enquanto eu, desesperadamente nadava de olhos abertos. Em um dos mergulhos, ambos submersos, nossos olhares se encontraram e senti uma conexão com o leão. Foi muito forte, nossos olhares penetravam nossas almas. Suas feições eram perfeitas (eu nem sabia que era possível ter essa imagem tão nítida na mente).
Essa conexão durou um bom tempo, foi como se o tempo tivesse parado e respirássemos embaixo d'água. Ao voltarmos pra superfície, ambos estavam sem fôlego e nadamos até a pedra. Lá permanecemos em silêncio observando a leoa e seus filhotes, contemplando o momento.
O sonho cortou para dentro de uma das casas na beira do lago (que na realidade são restaurantes caseiros aos quais visitei na viagem). Estou hospedada numa delas e, resolvi dar suporte no restaurante que está cheio. De repente, começa um tumulto e todas as mulheres do quarteirão se abrigam no restaurante. O restaurante era dentro da casa e havia apenas uma porta de correr como divisória de espaço casa/restaurante (espécie de porta de jaula de cadeia). Havia um bebe de colo, ok, botei todas dentro de casa e sou a última a entrar.
Entro e me vejo sozinha. Reconheço o lugar. Lembro do cenário em que havia tido uma invasão, olha pra porta e vejo que melhoraram a segurança (juntou um sonho com o outro, que loucura). Quando olho pra grade, todas as mulheres estão do outro lado implorando socorro, me pedindo para que abra. As mesmas mulheres que estavam dentro da casa a salvo (???). Olho para uma escada atrás delas e avisto a leoa.
Acordei.
Duas unhas / li

Na minha casa, no corredor do hall para a cozinha, passou um gato amarelo. Olhei para meus pés e um dos meus dedões tinha duas unhas.
/ Amora

sonhei que eu tava tipo numa praia com Jamil e ele era hetero, e tava ficando com a massafera
andando nessa praia, ele ficava fazendo piada: nao pode abraçar, nao pode noa sei o que
so podia fazer coisas com teu namorado
atravessamos algum tipo de portal que trazia pra vida real
meu personagem eh melhor filme tb, e ele fez shrek
nessse portal todo mundo mudava, ficava mais feio, tipo ressaca de carnaval
eu tinha rugas mto fortes
muitos bebes no mar, e teoricamente todos os pais tavam lá, mas as vezes eu ia no mar e ensinava algum a mergulhar, eles tavam meio ao leo
tava num lugar todo empoeirado, na casa de uma familia sem dinheiro, comendo um paste horrivel
eu e aluiza paes fazendo abdominais, exercicios na sala. ai fomos pra um terraço, so que tava tudo empoeirado
/ amora

sonhei que eu tava em algum lugar com o Gus e a gente via um indígena e aí ele me olhava e fala “abaixa abaixa rapido!!!” pra gente poder ver ele sem sermos vistos. e aí abaixamos num canto só que ele acabava nos vendo e pra disfarçar eu fingia que tava procurando um brinco, ehehe e no fim das contas eu de fato achava uma tarrachinha. Falei “achei!!!” e observávamos o índio de longe. Entrávamos em um lugar e tinha o Vidi e conversamos um pouco. Tava tendo um festão e tinha umas artes do pablo meijueiro. Era aniversário de uma mulher e ela fazia uma pizza muuuuito grande tipo dois metros, e a massa ia num forno a lenha, cheia de azeite em cima. Depois eu saía de lá e uma menina japonesa começava a matar muita gente na rua, numa praça. tinha muito sangue. eu não tinha medo porque ela nao queria me matar, eram pessoas específicas. tava ela e boy dela e era muito violento, tinha muito muito sangue. só que quando ela matava, as pessoas ficavam só sem a camada da pele. eu não entendia porque ela fazia isso, nao tinha motivo. eu então pegava um taxi que a menina assasina tinha recém deixado. ela saía do carro e matava alguém. o taxista não conseguiu distinguir entre eu e ela. ele achava que era um tipo de golpe, que tinhamos fingido que tinha trocado de passageiro mas na verdade era a mesma pessoa. e eu fiquei puta, dei esporro nele falando “ué!! eu sou outra pessoa! deixa de racismo, tu acha que só porque somos orientais somos iguais??”. aí depois eu encontrava o gus e ele queria transar comigo sem camisinha e eu dei esporro nele falando TÁS DOIDO tu acha que eu vou transar sem camisinha??????”
de repente 5 anos / amora


sonhei que eu tava fazendo aniversário, tinha um evento e tinha umas fichas e eu peguei umas fichas e fiz um pedido que tudo isso passasse e disso cortou pra um evento específico, tava c mta gente e era meio num cartorio e elas me abraçaram e eu fiquei "uauuu já da pra abraçar??" e elas sim sim que bom que bom e tinham passado cinco anos, so que cinco anos que eu nao lembrava o que tinha feito. e ai eu entrava no instagram e via as pessoas tipo, a nora tava no meier e eu pensava nossa que legal, ela voltou pro brasil! e eu não achava o joao no instagram, mas via ele nas fotos na MB, achei estranho ele não estar no instagram... quem me abraçou la foi a maria a ana a bruna e eu tava c malas grandes, talvez estivesse voltando de viagem ou indo viajar... e na vdd a viagem talvez fosse nos 5 anos antes, porque eu via o casaco q minha batiam tinha feito nesse armário... e aí minha vó B dava carona pra mim pra rodoviária, tinha mtas fotos dela e da midori no carro, e a gente passava por aquele túnel de porto alegre. chegando na rodoviária ela era minha vó Z e ficaram nervosas por me deixar la, mas eu arrumei minhas coisas e eu me despedi da maria e da bruna... fiquei pensando em fazer um stories "vcs n vao acreditar mas eu nao me lembro de nada dos ultimos cinco anos entao se vcs puderem me contar um. pouco de vcs vou ficar mto feliz"