Meu marido comprou móveis para nosso quarto, entrei, era um quarto em um pátio de um apartamento que não conhecia. Um quarto bonito, em tons de amarelo e mostarda. Quando deitamos na cama vi que não era de casal, e sim de meio casal. Eu estava casada com Z e éramos felizes, sua bisavó nos visitava e eu sentia feliz.
Estava dividindo apartamento com minha primeira colega de trabalho, MIBB, e logo entrou um homem perguntando por ela, e ela fingiu que era outra pessoa e o mandou embora. Ela disse que ele era um homem perigoso.
2 Mesas redondas / li•
Andava por uma cidade diferente, mas subia a rua Pinheiro Machado, próxima à Benjamin Constant, de Santa Maria e entrei em uma casa que eu havia pedido para minha mãe comprar mesa e cadeiras para a sala de jantar. Entrei e a casa tinha 2 níveis educas salas de jantar. A mesa que minha mãe comprou estava no nível abaixo, era redonda , de 4 lugares e 4 bancos. Não gostei que não tinha como se escorar e pq já havia uma mesa redonda no outro nível. Resolvo não reclamar.
Caminhei em uma praia, meu primo FCV mandava fotos dele e da esposa por ali. Havia caminhos para praia e a minha casa era de madeira cinza e as portas não fechavam bem. Sentia medo pq a noite chegava. Eu parei na casa de EP e éramos amantes, mesmo com sua esposa ali. Cheguei na casa donoso de Z e ele me mostrou uma dá-la no segundo andar, com muitos tapetes e peles e uma janela que dava para o terraço.
Cordilheira em Gramado / li•
Estava caminhando na rua André Marques e avistei meu amigo SÓ é outro, e fui correndo vê-los, dizia que era o encontro perfeito, os dois melhores amigos que eu tinha. Caminhei até o prédio de S e me chamaram a entrar na garagem. Sua família estava lá e eu conheci os novos membros da família. A irmã de S me deu seu livro de presente senti feliz. Todos familiares chegavam ali e conversávamos felizes.
Caminhei até chegar em um lugar de Santa Maria que se chegava perto dos morros e habitábamos morros que me intrigavam, estranhos e que eu sempre quis ver de perto e saber o que havia neles. Caminhei por umas ruazinhas e logo era cono Gramado e tinha as montanhas da Cordilheira dos Andes com neve e a cidade decorada com enormes bichinhos de pelúcia pelas ruas. Fazia fotos e nenhuma saia boa.
Santa Terezinha / li•
Eu ganhei um presente, como uma escultura com uma rosa, e no meio dela, tinha uma pequena escultura de Santa Terezinha ajoelhada, com traje marrom de freira.
Rudá e a piscina / li•
Eu era casa com o Tatata Pimentel bestávamos numa ilha de Angra dos Reis, que era de um político corrupto. A ilha era chique e linda e de repente apareceu m filho meu, adolescente e brabo por eu estar ali. Expliquei que eu não compactuava com a corrupção, mas o filho ficou brabo. Eu e Tatata fomos ao terraço dentro de casa, e logo sai para i terraço para chamar o filho, quando eu avistei seu corpo boiando na piscina e gritei seu nome, Rudá. Tatata me acudiu.
Logo eu via RGM, um antigo amigo se jogando na piscina e fingindo de morto para suas duas filhas.
Em uma montanha eu e meu marido vimos minha tia Lena caminhando lá embaixo, ela magra e de preto, e pensei que ela ia atrás de mim. Fui encontrá-la, mas ela sumiu. Vi também minha mãe caminhando perto do calçadão de Santa Maria e fui encontrá-la, mas a perdi.
Havia deixado meu notebook no carro, na garagem do edifício da Aníbal Barão e desci para pegar, entrei no quarto de alguém conhecido e observei que havia outro com janela basculante na frente,!9onde se enxergava um quarto como de hospital.
Na rua Bento Gonçalves de Santa Maria eeu andava de carro co inha prima KVS efalavamos que não iríamos na festa da família. Inconvenientes / li•
A CB e mandava uma mensagem de áudio no WhatsApp, e era algo lindo e comovente. Estava na casa da antiga colega de colégio, MFCM, no terraço todo feito com troncos. E ali faríamos um encontro. Minha filha brincava nos troncos e eu sentia medo pq era alto. Anoiteceu e num carro estava eu, MFCM e CF, e MFCM me entregou um pote grande cheio de fezes, que era seu exame. Achei nojento e não olhei muito. Encontrei uma madrasta q disse que ia voltar a dar aulas . BM parque u cachorro veio morder minha mão e não largava- me . Estava n mercado Zaffari e via o ex o político OD.
Triunfo / li•
Eu chegava numa cidade diferente, que tinha amigos de velhos tempos. Entrei em um apartamento e encontrei GK, seu marido, DL. Eu ia ficar na casa do irmão ou amigo de GK, mas logo comecei a sentir medo, ele era um pouco violento e estranho. Fui no banheiro e vi que tinha muito cocô na banheira e na pia, pensei em limpar, mas sentia nojo. Logo a banheira estava cheia e eu via umas partes com cocô. Saí dali e alguns dos moradores tentavam me assediar.
Fui caminhar na rua e era a cidade de Butiá e fui procurar a casa da minha tia. Ali tinha uns prédios novos.
Caminhei em uma praia que se atravessava uma montanha e entrava em uma casa que era um restaurante de onde tinha uma vista linda do mar. Estava com meu marido.
Logo eu estava em um lugar bonito, em cima de um cerro, com um grande rio, e do outro lado o mar. LDN estava ali e falava bobagens de esquerda e resolvi somente olhar a paisagem. Em um barquinho, entramos por uma caverna que dava para uma barragem e nos perdemos. Eu vi uma grande construção perto e tentava me aproximar com o meu barco. Logo fiquei sabendo que a cidade era Triunfo.
Miau / li•
Estava num mercadinho q tinha junto um pequeno museu e que GM trabalhava, com o corpo pintado como a obra que estava exposta, que eram renascentistas. O dono do oval era um homem rústico e muitnsujo, dizia Que ia fechar o espaço e me ofereci para comprar a parte do museu, mas ele disse que ali não venderia. Havia um açougue com muitos funcionários trabalhando.
Emnuma casa, eu era casada com um homem como o ator José Mayer, mas jovem e versão mais humilde. Ele me ameaça agredir.
Estava na casa da tia L e com minha prima CVS e MVS, perguntava denúncia antigo amigo, e eu o chamava Bitica. Logo i tio CMGS veio e me disse que o MVS estava num partido político chamado MIAU, que significava ‘Movimento Internacional Amai-vos e Uni-vos”, criadonpor um homem gordo de sua cidade. Perguntei se era de esquerda ou direita.
Trindades / li•
Estava na casa de MV. Era em algum lugar na rua Anibal Garcia Barão, em SM. Era tardinha e estávamos sentadas no pátio, que parecia ser o da antiga casa da minha tia T. Dali eu podia observar os fundos do clube, e vi que eles haviam retirado um açude comnpedalinhos. Chegou CM e familiares, seu padrasto alemão, junto. Eunp falei que a vizinha Vera estava rica, pois tinha um carrão e a casa havia sido reformulada. Comecei a guardar algumas coisas minhas que estavam na casa de MV. Achei um armário com minhas coisas, e eu juntava nossa da minha filha, 3 tiaras, azeite de oliva, etc, enchia sacolas que não sabia como levar. Entreii na casa e fui na cozinha, onde logo 3 homens entraram e vieram falar comigo. Eram elegantes, magros e altos, usavam terno e falavam educadamente. Perguntei seus nomes e um deles falou “que isso não interessava, nos conhecíamos de outros séculos” poderosos chamo-los de Petar, se fosse necessário. Senti medo, pois eles não falavam o que queriam. Pensei serem fantasmas, pois notei que não eram reais. Num carro eu estava subindo a rua Serafim Vallandro é uma criança dirigia e não conseguia parar o carro. Atravessávamos reias e cada vez agradecia a Deus por ter conseguido não ter acidente.
Oráculo Morto / Nines•
Eu ia jogar dois oráculos, um era meu e o outro do meu pai. Na mesa, o oráculo do meu pai aparecia morto.