Drömma

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Drömma Dreaming Logger — Coleção de Sonhos — Sonhário
/ xandre

Comprei uma pipa bem grande, e uma lata de linha chilena .. coloquei a pipa no ar e estava cortando todo mundo, quando o céu ficou muito preto e de repente caiu uma chuva muito pesada de granizo
Abajur / li

Entrei no escritório e vi que no canto da mesa havia um abajur lilás que não tinha percebido e imediatamente pensei que ficaria ótimo para a minha sala.
Roubaram minha bicicleta / xandre

Deixei minha bicicleta em um apartamento no corredor, tranquei com uma corrente e sai, quando voltei procurei em todo o prédio e não achei, mais eu não tinha certeza de que andar eu tinha deixado, fui até a segurança do prédio e pedi para ver as câmeras, e ninguém respondia nada. Nisso acabei parando na escada da academia onde eu malho, fiquei ali sentado sem entender nada.
Zangado com a namorada / xandre

Encontrei minha namorada na rua ela entrou no meu carro e começamos a namorar, só que ela me conta que tinha ido ao baile, olhei pra ela com muita raiva pois eu não podia ir na sua casa e ela foi sair com a pandemia de corona no auge, liguei o arro e comecei a dirigir em uma estrada escura, ela tentando me explicar, mais eu não queria ouvir, ficava dizendo que eu não podia ir na sua camisa mais pra ir para baile ela podia, isso me deixou muito zangado
Casa do meu tio, caindo na tinta fresca / xandre

Estava andando em frente a um prédio, e percebi que onde meu tio morava, entrei na recepção e fui até os elevadores, e ouvi sua voz, eu tinha umas pipas na mão e reconheci meu tio, ele ficou me olhando e perguntou o que eu fazia ali em plena época de pandemia, nisso chegou um rapaz pedindo ele para ajudar na sua lição da faculdade, vi a porta para descer pelas escadas e fui até um andar, chegando tinha uma placa de tinta fresca, foi quanto eu tomei um baita de um escorregão na tina, sujando minha camisa e calça fiquei com medo do porteiro brigar comigo, nisso vem uma pessoa e fica me olhando.
Apresentar o Jornal Nacional / Hannap

Sonhei que eu ia apresentar o Jornal Nacional, junto com a Renata Vasconcellos.
Eu estava num shopping, comprando roupas.
A Globo ficava no andar de cima desse shopping.
Caminhei pelo shopping, comprei umas roupas e subi.

Uma maquiadora descoloriu a minha sobrancelha e parte da outra sobrancelha.
Deu uma mexida no meu cabelo. Eu estava com a barba por fazer. Perguntei se era pra eu tirar a barba e disseram que não.

Fiquei sentando do lado da Renata, no sofá. Encostado nela, conversando.
Ela era muito simpática. Ela falou assim: - Vou te chamar de meu marido.

Eu estava muito feliz! Encantado. Não queria fazer mais nada.
Só ficar do lado dela conversando.
Não queria nem tirar uma selfie com ela.

Do meu lado direito estava a Robi.
A Robi participava da nossa conversa, mas como ela sabia que eu era apaixonado pela Renata ela ficava quietinha. Só quando nós falávamos com ela, ela respondia.

Teve uma hora que eu tive que levantar para ir no banheiro.
Aí eu desci pro shopping. Eu estava cheio de sacolas, de coisas.

De repente eu saí do shopping e fui ao terreno baldio, que ficava ao lado. Apareceram dois cachorros e vieram brincar comigo.
Era a casa de uma senhora negra, muito humilde.
Eu tomei um banho no chuveiro que havia do lado de fora da casa.
De repente a senhora apareceu e eu perguntei o nome dela.
Ela olhou pra mim e disse: - Que bom que você perguntou isso.
Ela não lembrava o próprio nome.

Era uma senhora muito pobre e me disse que tinha feito concurso, que era estudada, mas ela havia esquecido as coisas.

Eu me despedi dela, pois eu tinha que voltar pra bancada do Jornal Nacional, para apresentar.
Parque de pedras esculpidas / Hannap

Sonhei que eu estava viajando de avião e estava com o laptop ligado.
De repente o piloto falou para desligarem os computadores porque quando o avião estivesse pousando a velocidade chegava a mais de 30 G.
Eu comecei a desligar o computador, mas o avião foi muito rápido e já tinha quase pousado quando o computador finalmente desligou. Fiquei preocupado, porque o piloto disse que naquela velocidade o computador poderia estragar.

Chegamos neste lugar que eu não sei onde era, acho que era Brasília. Descemos. Eu estava com algum amigo japonês.
Havia mais quatro meninas bonitas que estavam viajando com a gente.

Entramos em um restaurante / mercearia de beira de estrada para comprar comida.
Compramos macarrão, lentilha. Um monte de comidas pra fazer.
Eu me ofereci pra cozinhar.

A gente tinha bastante tempo até pegar o próximo avião. Aquele lugar era só uma parada.
Esse amigo japonês resolveu dar um passeio por ali. Fomos juntos.
Encontramos uma galeria com várias lojinhas. Algumas fechadas.
Ele queria cortar o cabelo.

No final da galeria havia uma loja aberta onde estava acontecendo uma aula de luta marcial, com um professor também japonês e uma aluna.

Entramos para assistir a aula, eu, meu amigo japonês e mais duas meninas.
O professor veio falar com a gente. Eu sentei em um canto da sala, sobre uma pedra, no alto.

Depois de um tempo o professor nos levou para fora da sala e nos apresentou uma parque de pedras enormes onde iríamos caminhar e fazer exercícios.
Eram pedras de todos os formatos, com muitos níveis. Nós caminhávamos por cima delas. Eram como se fossem pedras de cachoeira, lisas, mas tinham uma textura com aderência no pé.

Eu fui caminhando e encontrando pedras cada vez mais estranhas.
Cheguei em um ponto onde encontrei duas pedras compridas e finas, como duas colunas, em cima de um platô na beira de um precipício.

Tinha uns degraus de pedra. Sentei e olhei lá pra baixo. Era muito alto.
Com o tempo eu fui percebendo que as pedras nos meus pés eram esculpidas.
Tinham duas cabeças viradas de cabeça pra baixo onde eu estava pisando.
Eu via o queixo, a boca, o nariz, a língua pra fora.

Era uma técnica de cortar pedra que o professor japonês ensinava. Eu sabia que às vezes a pessoa que fazia essa técnica se cortava, era perigoso.

De repente eu percebo que as duas colunas compridas, onde eu estou me segurando, são entalhadas com desenhos de borboleta em baixo relevo.

Essas duas cabeças que estão na pedra onde eu estou pisando têm o nariz dobrável. A técnica de entalhe na pedra é super engenhosa, dá pra fazer articulações. Fiquei alucinado com aquilo. Era tudo muito incrível.

De repente me bateu um desespero, um medo de cair, uma sensação de vertigem.
Fiquei paralisado, não conseguia mais me mexer. Eu queria sair dali e comecei a gritar por socorro.

Meu amigo japonês ainda não tinha percebido que as pedras eram todas esculpidas.
Chamei ele pra me ajudar.

Eu gritava: - Vou cair!
Ele começou a rir e não acreditou.

Eu falei: - Vou me jogar!
Era uma sensação muito desesperadora. Eu não aguentava mais ficar ali.

Ele me pegou pelos braços e me puxou.
Ficou puto comigo e falou: - Porque tu simplesmente não saiu dali?
Eu disse que não conseguia. Tive uma crise de pânico.


bon jovi de muda / Huan

era o jon bon jovi e estava de mudança para austrália, ia morar com o andre meyer, estava ainda no brasil preparando as coisas que ia levar, eram poucos itens mas levaria ao menos um caiaque e uma caixa de feijões para me sentir um pouco em casa.
Jogo de GO com técnica PAROS / dmtr

Sonhei que no jogo de GO, altamente intuitivo, algumas pessoas jogavam nas praças e havia uma técnica de observar os raios de sol que poderiam "iluminar" possíveis jogadas sutis que ajudavam na performance do jogo. a tecnica chamava PAROS.
fui assistir umas pessoas jogando pra ver se conseguia enxergar isso e se eles estavam usando essa técnica.
trevos / gruszka

essa noite sonhei com o abel, ele visitava a mim e minha mãe no brasil. ele mencionava que sabia ler a sorte nos trevos, como se fossem cartas de tarô, e então saíamos à procura de um par para cada. eu perguntava se precisavam ser necessariamente de quatro folhas, mas ele dizia que não. nós íamos para o gramado na frente da igreja colhê-los.