Drömma

aisling . dream . rêve . sogno . sonho . sueño . traum . śnić
Drömma Dreaming Logger — Coleção de Sonhos — Sonhário
claramente tpm / chuazinha

Eu tinha que temperar um bombom de sorvete com chocolate e não conseguia achar o chocolate ao leite, e todo mundo me atrapalhava, ou me impedia, M. da galeria, C., meu pai e mãe, a mamãe me dava informações pela metade, o papai ficava no caminho também.

Eu ficava cada vez mais frustrada.

Pensava que o sorvete ia derreter. Achava o pote de chocolate branco mas não era o certo.

Depois teve a cena do bar, estávamos numa mesa boa e umas meninas chegaram e sentaram na msm mesa que a gente, querendo expulsar a gente. Eu pedi para se moverem, se afastarem, que assim os dois grupos iam ter privacidade, mas eu já estava irritada. A menina também, e implicante, disse que não ia sair. Aí algumas pessoas começaram a mover a mesa e perdemos o lugar, eu fiquei muito puta, por que cederam.

turista / chuazinha

Aquela mesma cidade de praia italiana de sempre, com a o centro confuso e depois a estrada que leva para as pedras e mar safira.

Estou numa casa com outras pessoas, Maira está também. É uma casa meio improvisada, não acho confortável, tenho nojo as vezes. Saio para ir ao mercado pão de açúcar, é no centro e eu já tinha ido ali no dia anterior com alguma amiga.

A casa tem um lado que é bonito, que pega sol, é seca e quente. O outro lado o que tem a cozinha, é úmida e pequena. A janela da cozinha dá pro mar e eu penso que não pega sol nunca só maresia , por isso a umidade.

Estou andando na estrada para chegar no centro, não estou de sapato, nem levei celular, nem sacola, bolsa nada. Não tenho dinheiro, ou não tenho muito dinheiro, não sei .

O centro está lotado, como sempre, e eu toda hora pensando que tem aquele canto que já fui uma vez, calmo, paradisíaco, depois da estrada. É uma memória muito forte e eu penso que daria pra levar o E. lá se a gente viesse pra bienal de Veneza. Fico com esse pensamento na cabeça, indo e vindo por que penso que ele nunca ia querer ir naquela cidade pois meio tosca, e eu teria que explicar a ele que sim, é tosca mas tem aquele canto depois da estrada.

Estou perdida, não acho o pão de açúcar, meu nariz está escorrendo e vejo que tem uns rolos de papel toalha na rua, em uma espécie de totem. Uso 4 folhas, aparecem uns italianos para me cobrar. Eles.falam italiano, eu falo uma mistura de espanhol e italiano. Não tenho dinheiro, são só trocados (12 centavos pela.folha usada e 40 pela que não usei), a conta no final dá 25 centavos mas não tenho nada. Uma mulher aparece e paga pra mim com 50 centavos de real e diz que com o câmbio (8x1) aquela moeda paga a conta toda.

Começo a perceber que estou vulnerável, descalça, de lingerie meio maiô, sem celular, e se algo acontecer?, penso.
Passo por um quiosque de verificar quem bebeu demais, estou sóbria mas não consigo passar por ele e caio numa piscina/poça. Fico encharcada e penso que no pão de açúcar vai estar frio por causa do ar condicionado. Quero comprar ovos.

01/12 / chuazinha

Descobria de surpresa que tinha que fazer uma fala no New centre a convite do zenóbio, era uma fala com outras duas pessoas e seria sobre escala.

Minha internet já não estava funcionando bem e como eu fui pega de surpresa me atrapalhei também em achar uma apresentação. Na vdd eu tinha uma apresentação já pronta mas eram muitas abas do Chrome abertas e eu qnd tentava fechar algumas travava.

Tive que pedir desculpas e desligar a ligação para conseguir resolver. Mas daí resolvia ir comprar um monitor ou TV.

Chegando na loja o vender parecia uma alemão, estrangeiro, ficava meio me cantando, me reconhecia de uma outra vez. Me oferecia várias tvs curvas e.falamos sobre como isso não era OK, tvs curvas.

Ele falava que tinha o que eu queria e me levava para o depósito, eu sentia que era uma forma dele chegar em mim, e ele.dizia que era.perigoso então para eu ficar bem junto, me tocava e me trazia para.perto dele. Ele era forte.

Mas daí algo mudava (quando ele me mostrava um mini painel de led q eu estava na dúvida se era legal ou não) e ele parecia não ser mais hétero e sim homossexual.
29/11 / chuazinha

Eu tinha vindo do futuro (mas meu celular era um Motorola antigo, de Flip e bateria grande). Assistia aulas de graduação na UERJ, que estava caindo aos pedaços, vazamentos, pedras aparentes nas paredes, algumas salas com portas improvisadas
Eu estava na sala B6
Antes na sala B5 (onde teve um momento em que chovia ao redor do perímetro da sala, como se fossem chuveiros de vestiário)

Os alunos eram jovens, energéticos, pareciam entender a precariedade mas também não se importar, improvisando o ambiente da sala de aula.

Os professores eram íntimos, ensinam com a urgência de que o mundo estava colapsando.
(Ensinar com a urgência de um mundo colapsando) os alunos tinham a mesma energia para aprender.

Na sala onde eu estava os alunos apresentavam um vídeo como trabalho, na anterior, B5 tinham feitos pequenas construções, tipo cabanas.

Outros detalhes:
a Clarice dava aula de inglês
Eu tinha 40 anos
A sala onde eu estava começava sendo uma sala escura sem janela, sufocante, e depois, ao fim, era uma sala com princípios modernistas de transparência (vigilância) onde um corredor principal passava sempre entre duas salas (cada uma de um lado) e a sala mesmo era rebaixada.
perseguição / chuazinha

Julia ia atrás de mim.
A gente tinha brigado parecia que pra sempre. Ela tinha feito algo e se tornado outra pessoa, fazia agora esquema de pirâmide. Ela trocava um produto de pele por cif, eu usava sem saber causando uma reação de pele. Eu era chamada atenção. Ninguém acreditava em mim, só poucas pessoas que vinham falar cmg (3).
Estava num um quarto que era o dela, eu era chamada atenção por tentar avisar sobre ela e também por evitá-la.
Usava jóias. Queria ir embora ela vinha vindo atrás queria falar cmg mas não era real. Era meio macabro, meio esquisito, ela queria que eu parasse de falar que ela estava sendo falsa mas eu me sentia com medo, meio ameaçada com risco de vida, e TB MT magoada, triste, a gente tinha sido melhor amiga e agora aquilo...
Ia andando, uma pessoa veio ficar do meu lado, ela acreditou em mim, foi andando cmg. Ela achava que eu tinha que simplesmente continuar a vida e ignorar a Julia, mas era MT difícil pra mim, ela me perseguia.
família / chuazinha

Sonhei que meu colar arrebentava e minha mãe brigava comigo. Tinha um homem perto que era um pai bêbado e ele ficava sabendo que tinha um filho fora do casamento, a Julia via pela expressão dele que era isso e contava pra gente.
sonhei com o passado / chuazinha

Num clube com piscina estava com uma amiga n lembro quem era, o DJ da rádio falava que ia lançar um clipe novo do weezer mas que ele não ia dar a camiseta nem o pacote promocional pq era MT fácil distruibir. Ele ia ficar pra ele. Eu achava isso bizarro, e ficava zoando, falava como se ele já não usasse o fato tosco de ser DJ para transar com mulheres. Daí ele começava a tocar a música eu e minha amiga resolvíamos cantar junto; a música era algo como: "Droplets on my throat"
Outras pessoas começavam a atuar a música TB, o DJ filmava a gente com uma cybershot.
roubo / chuazinha

Estava num clube, sentada numa mesa trabalhando do lado de fora do meu quarto. Passavam dois caras gringos muito loiros por mim, entravam no meu quarto e saiam MT rápido, eu não entendia. Tentei segurar um deles ele se desvencilhou.
Entrei no quarto e eles tinham roubado minha mala. Eu saia correndo atrás deles, falando que eles tinham roubado minhas coisas. O clube era numa praia que estava muito cheia, ia ter um evento de religião. Primeiro eram religiões africanas depois ia aparecer o Papa. Eu perdia eles de vista. 
Entrava no clube e continua procurando, era meio como se fosse o rio Sul e aquela parte de Botafogo. Eu pedia ajuda para uma moça, a gente olhava nos banheiros e saunas. Eu via eles no elevador, apertava o botão para segurar a porta mas mais uma vez eles escapavam. O elevador desceu e depois subiu pro nove e voltou pro 10 quer era o meu andar. Eu entendia que eles tinham feito isso para me desviar. 
Saltava no nove e era o andar de saída de aeroporto, de decolagens. Eles iam viajar para escapar. Eu ficava sem entender porquê eles queriam a minha mala. Achava eles numa sala armário, sentava numa caixa, entendia que minha mala.tinha virado um envelope que eles iam repassar para alguém, era algo proibido tipo drogas. Eu achava onde tinham escondido e pegava, guardava dentro da minha calça e ia embora pensando que a pessoa que ia receber aquele envelope agora ia vir atrás de mim.
segundo término / chuazinha

Estava com o Pedro aí tinha um bebê de uma parente dele, como se fosse da família dele, a gente tava no Rio. Ele tava segurando o bebê que caia, mas ele pegava logo. A gente se olhava meio nervoso mas o bebê estava bem daí ele falava algo meio engraçado e eu TB fazia uma piada mas meio me arrependia.
Eu levava o bebê para a mãe e falava o que tinha acontecido para ela ver se o bebê tava bem. Voltava para ficar com o Pedro e ele tinha ficado bravo comigo. Eu não conseguia entender porquê. Era meio por que eu tinha feito a piada sobre o bebê cair mas TB não ter mostrado uma verdadeira preocupação com a criança.
Ele falava que queria separar e eu ficava arrasada, tipo, vc não pode fazer isso cmg novamente. Ficava tentando mudar a situação falando com ele e chorando.

Daí estávamos com as nossas famílias. Almoçando. Eu estava MT triste. Me falavam que o bebê tinha sim se machucado, depois que tinha morrido, depois me falavam que não, que estava bem. Não conseguia entender. Falava na mesa que o Pedro estava me deixando novamente, ele saia e ia embora. A Mara levantava meio sem graça, tentava defender o filho mas minha mãe brigava com ela, dizia que ela nunca tinha se responsabilizado por como ele me tratou da.primeira vez. Eu me sentia cansada e triste queria ir embora mas não conseguia me mover.

Estava na praia via o Pedro lá TB, era de noite no calçadão. Eu pensava em toda a terapia que ele tinha feito e estávamos na msm situação de antes.
indenização / chuazinha

estava numa casa enorme, uma mansão meio castelo, com uma área externa grande com piscina. teve uma festa e a casa ficou meio destruída, um dos DJs queria processar e pedir uma indenização de 20 milhões de $. eu fui me voluntariei para negociar com ele, alguém me disse que seria possível pagar até 200mil$. consegui negociar mas aí um dos donos da festa disse que ainda assim era muito, fiquei frustrada e passei a bola. eles tentaram negociar para 10mil$.

dial bubble / chuazinha

O sonho foi um Bubble score.
Eu tinha que responder uma pergunta sobre affect, no formato de texto. Resolvia responder a pergunta com um sistema muito simples: usei um telefone celular para ligar para todas as pessoas presentes, cada pessoa atendeu no seu próprio telefone, ao mesmo tempo. Enquanto eu falava no meu telefone para todos, cada um recebia uma parte do texto.
deixa a galera / chuazinha

Estava de noite e eu e Pedro estávamos em frente a uma estrutura de metal branca recentemente inaugurada no Rio. Era bonito pois estava bem escuro e a estrutura era toda branca e iluminada. A estrutura era meio geodésica, mas mudava de formato e desenho em algumas partes. Era bem grande e estava montada numa praça, de onde podíamos ver o Museu do Amanhã ao longe. Era uma peça pública e as pessoas estavam usando-a como tal. Subiam nela, sentavam e conversavam. De certa forma a estrutura se tornou um espaço de uso público para assembléias e conglomerados de pessoas conversando. Logo, a polícia e o poder público apareceram e começaram a tentar dispersar as pessoas, porque era uma espécie de escultura pública não queriam que ninguém sentasse nela, nem a usasse de verdade. Eu e Pedro estávamos mediando a situação, tentávamos explicar que era bom que as pessoas estivessem usando a peça, que esta tivesse um poder de atrair as pessoas e acomodá-las. Argumentávamos os dois de forma super racional e direto, sem meandros. Era muito importante para a gente que as pessoas pudessem ficar ali, sentadinhas conversando.
não vou pintar não / chuazinha

Ia na exposição abre alas no Rio com uma amiga. A gente via a exposição e achava tudo muito ruim; muitos trabalhos de pintura e algumas instalações. Os trabalhos eram forçados, rasos e feios. Mas a gente olhava com atenção mesmo assim. As coisas pareciam diferentes, mas na verdade não eram. Encontramos os donos da galeria, cumprimentamos um dos donos e sua mulher. Ele já nos tinha visto vendo a exposição e eu sentia seu olhar tentando avaliar o que estávamos achando e, ao mesmo tempo, sendo meio non-challant. Enquanto conversamos ele me pergunta:
- E você, Luiza, quando vai começar a pintar, hein? Já está na hora.
Meio surpresa com a pergunta, respondo:
- Não pretendo começar a pintar. To feliz fazendo as coisas que to fazendo.
Daí a gente desenvolve um rápido diálogo, ele falando que todo artista tinha que pintar, oras, e eu cada mais mais confortável em dizer "Você tá viajando" e em falar dos meus trabalhos e porque eu escrevia, desenhava e performava etc. O tempo todo o Pedro passava pela minha cabeça e eu pensava que ele iria achar engraçado essa conversa. A conversa acabou e fomos embora.
se uma raposa morre na floresta e ninguém escuta, ela está mesmo morta? / chuazinha

sonhei que comprava coletes de pele com a Tati Chalhoub em uma loja vintage. Os coletes eram lindos e macios e quentes e nós achávamos que estávamos fazendo algo OK por que afinal, era vintage. A Tati comprava dois, e eu queria comprar um de pelo de raposa. No fundo, no fundo eu sabia que não era OK, mas repetia pra mim mesma: estão mortos há tanto tempo, estão mortos há tanto tempo...
fio dental do inferno / chuazinha

sonhei que passava fio dental por baixo dos meus dentes. Os dentes estavam na minha boca seguros somente pela pressão deles mesmos, eo o fio dental passava por entre o dente e a gengiva.
indo embora / chuazinha

eu estava arrumando minhas coisas para a mudança. muitas caixas e malas, tudo bem confuso e mal arranjado. de certa forma, eu estava numa locação de algum trabalho que estava fazendo, e essa locação era na casa de um casal. esse casal tem um relacionamento aberto, eu já tinha quase me envolvido com o cara. não estava muito confortável no ambiente, embora não houvesse nenhum tipo de problema real. a locação era a minha mudança. todo mundo do trabalho tinha ido embora já e eu estava lá sozinha arrumando as coisas/minhas coisas. a mulher do casal apareceu. queria me deixar a vontade, me ajudou a organizar alguns itens, disse que eu podia fazer com calma. conversamos um pouco. sentia a presença do homem do casal por perto. não consigo lembrar se ele estava na cena mesmo. resolvi ir embora, meu desconforto aumentava. a mulher se aproximou de mim. era carinhosa. me propos que ficasse, que fizessemos um menage. eu e o casal. definitivamente agora o homem do casal estava na cena, meio a espreita. ele vestia amarelo - fato que notei porque ele nunca veste cor. recusei o menage. queria ir embora. o homem me sugeriu chamar um taxi logo então, pois ali onde eles moravam demorava para chegar condução e carro. "pelo menos mais 20 minutos". estava super tarde já, de madrugada, não queria mais ficar ali. chamei um Urbe. o carro chegou muito rápido, rápido demais, eu não estava pronta. em 3 minutos ele estava ali. comecei a correr com minhas coisas, a mulher me ajudou, empacotamos o que faltava, arrumamos em carrinhos, descemos no elevador. dentro do elevador ela me beijou. saía uma baba grossa da boca dela. senti nojo, mas não interrompi o beijo. tentei me desvencilhar beijando o pescoço dela, mas a baba escorria. questionei meu nojo, mas antes de chegar em alguma conclusão a porta do elevador abriu. organizamos uma última vez meus pertences juntas. eles finalmente encaixaram. saímos correndo do elevador, avistei o motorista do Urbe. ele estava nervoso, a corrida ia expirar. expirou antes de eu conseguir embarcar no carro e, pela lógica do aplicativo, eu teria que acionar ele novamente. me senti exausta mas pensei "está quase". pedi para a mulher a senha da internet. ela falou, não consegui entender direito, ela repetiu. minha confusão era se a palavra era "hospitalité" ou "hostilité" - em frânces, hospitalidade ou hostilidade.
liberando / chuazinha

No sonho eu fazia xixi, um xixi longuíssimo. O xixi era um xixi que tava guardado em mim, que tinha ficado guardado ao longo dos anos, toda vez q eu fiz um xixi um pouco dele tinha ficado e agora eu tava liberando ele todo. O xixi tinha temperatura e colorações diferentes. Eu fazia ai vinha mais e mais e eu fazia ele meio de pé para poder olhar para ele. Eu TB conseguia meio que sentir minha bexiga por dentro para localizar onde tava o xixi antigo e expeli lo. Me sentia muito bem durante o sonho, espantada mas feliz.
vídeo de arte ou doc do discovery channel / chuazinha

Estava com amigos saindo de um lugar cheio de gente, iámos pegar o metro em Copacabana para saltar mais perto da Souza Lima e ir numa loja de doces chamada Villarino. O plano era comprar os doces e depois seguir para uma festa. A entrada no metro era uma escada em curva mal cheirosa, mal cuidada e íngreme. Ao chegarmos no topo a escada se abria para um grande espaço com a bilheteria e onde estava tendo uma palestra de uma artista nórdica. Meu casal de amigos viraram duas mulheres nórdicas também e resolvemos sentar no chão do metro para assistir junto com as outras pessoas ali presentes.

Na palestra a artista falava sobre modernismo, mas a imagem era de um incrível mar do Pacífico visto de cima, muito transparente. Era um vídeo e estava pausado. Ela falava em nórdico com as minhas amigas. Eu estava mais ou menos entendendo, não porque falava nórdico mas porque conhecia muito bem minhas amigas. Quando ela deu play no vídeo sabia que era para tratar de alguma metáfora eurocêntrica.
No vídeo assistimos o mar transparente de cima e percebemos uma mulher boiando de lado. Pelo lado esquerdo da tela entrou um homem nadando de lado em posição de cócoras, era estranho e ele parecia estar fazendo muito esforço para conseguir nadar assim. Ele ficou nadando desse jeito por um tempo até chegar perto da mulher e eles ficaram na superfície da água um de frente pro outro. Nesse momento surgiu uma tartaruga marinha gigante. Ela era muito muito grande e ocupava quase todo o lado direito da tela, enquanto os dois humanos formavam um círculo pequeno ao centro. A tartaruga também surgiu de lado e se aproximou da mulher por trás. Era uma tartaruga macho. O enquadramento cortou para o órgão sexual da tartaruga; era um pênis e ela introduziu na mulher humana.

Houve uma comoção geral por parte da plateia, a tartaruga era simplesmente muito grande para trepar com uma mulher humana, no entanto era isso que estava acontecendo. O vídeo passou a mostrar então em detalhes e com efeitos visuais que simulavam um raio x e conseguíamos ver através dos corpos o pau da tartaruga entrando e saindo da mulher, pulsando e outros efeitos estranhos. O vídeo mostrava também a expressão antropoformizada da tartaruga de prazer e meio que dor. O sexo ficou rápido e a tartaruga gozou. O vídeo mostrou raios coloridos de chacras de energia que saiam do pau da tartaruga para dentro da mulher.

Não ficou claro se o vídeo era um trabalho de arte ou um documentário do Discovery Channel.
tentando ir pra algum lugar em cima / chuazinha

sonho agitado. eu ia viajar a trabalho e meu vôo era para amsterdã mas tinha uma escala em alguma cidade e depois em singapura. eu não notava que tinha essa escala em singapura e acabava perdendo a conexão. estava com o rafamed e ele também ia fazer o mesmo trajeto, mas a escala dele era só mais tarde.
resolvi voltar com ele para o aeroporto para tentar entrar no mesmo vôo. perdia minha bolsa com as passagens. voltava para procurar, o rafa seguiu.
encontrei com meu pai, já com minha bolsa e malas, nós tínhamos que ir para um quarto de hotel. ao entrar no elevador meu pai deixava monte de notas de dinheiro cair no vão entre o elevador e o andar. fiquei segurando a porta com a ajuda de uma mulher para ele catar de volta. as notas escorregavam pelo vão.
meu pai saía do elevador e me falava para encontrar com ele no 17o andar. as portas fecharam eu olhei para o painel de botões e o elevador só ia até o 11o. entendi que teria que saltar no 11o andar e de lá pegar outro elevador. entraram outras pessoas, os botões no painel acendiam, o elevador parava aleatoriamente... 9...7...8. um pai e sua filha ainda criança estavam no elevador e não saltaram, o elevador começou a subir passou do 11o, passou do 17o andar foi até o 22o. perguntei para eles como eles tinham feito isso, e o pai me mostrou um segundo painel, tipo uma calculadora, onde você coloca o andar que queria ir caso ele passasse do 11o.
o pai saiu a menina ficava pra trás, não queria ir. eu a ajudei a pegar suas malinhas. tivemos um momento de cumplicidade e ela foi. as portas do elevador fecharão, fui para o painel e acordei.
a caça de diana / chuazinha

estava espionando meu vizinho quando percebi que algo estava diferente. geralmente eu conseguia ver da minha janela apenas sua silhueta, seu rosto ficava na escuridão na maior parte das vezes. dessa vez, eu o observava e o via muito claramente, nítido e uma imagem grande. parecia que quando eu olhava para a janela dele já olhava pela câmera em um zoom de altíssima qualidade, que me permitia editar o meu olhar.
vi que meu vizinho era uma mulher, estava nua e abriu as pernas, sua posição me lembrou o " A origem do mundo". vi então que ela tinha um pênis. foi nesse instante que ela levantou de forma brusca e me encarou. finalmente o momento tinha chegado. ela me olhou com raiva e ultraje. " o que você está fazendo?!", "eu sei que você faz isso há tempos, eu vou descobrir quem você é!" ela gritava.
chamou um rapaz e eu só podia observá-los de longe agora. percebi que ele contava janelas para descobrir meu andar, meu apartamento. entrei em pânico, a vizinha gritava que queria vingança. luzes começaram a entrar pelas janelas do meu apartamento, antes no escuro total. olhei pela janela e vi holofotes apontados na minha direção. eles iluminavam minha casa para poder olhar dentro.
resolvi apagar todos os arquivos que já tinha feito sobre a vizinha. eram muitos e estavam espalhados. comecei pelos vídeos do vímeo. os holofotes acendiam e apagavam, alternando me permitindo ver e me deixando na escuridão. no pânico não conseguia encontrar onde nem como tirar os vídeos da internet. comecei a deletar os arquivos de computador. os holofotes tinham parado, mas agora as luzes da minha casa se acendiam e apagavam. o rapaz da vizinha tinha encontrado uma maneira de controlar as minhas luzes, escolhendo se eu ficava no claro ou no escuro. pensei que esta invasão era desproporcional, comparada à invasão que eu tinha feito em relação a minha vizinha.
where is my hotel? / chuazinha

meu sonho foi todo em inglês. eu estava em um bar com amigas, fora do país, esperando para ver se reconhecia/era reconhecida pelo cara que estava ficando. ele não aparecia, então eu ia embora. estava ligeramente frio e eu não encontrava meu hotel de volta. entrei em uma recepção de outro hotel para pedir direções, mas percebia que nem o nome do meu hotel eu sabia direito. me sentia terrivelmente despreparada, no estrangeiro, sem saber pra onde ir.
de o lado de dentro dessa recepção avistei o cara, alto de boné e bigode, ele me via também sorria e começava a correr. eu corri atrás e chamei "ei! vocês não está hospedado no mesmo lugar que eu??" o que até mesmo no sonho me pareceu estranho, pois estávamos ficando, ele era local, não estava hospedado em hotel algum. mas ele pareceu entender e ainda correndo respondeu "sim!" e caiu no chão. a coisa toda acontecia meio em tom de brincadeira.
eu chegava perto dele e ao longe via minhas amigas. ele ainda deitado no chão, me olhava de baixo. ele me disse que tinha me visto no bar mas que eu não tinha reconhecido ele então, por isso, ele não pode ir falar comigo.
arte / chuazinha

Estava num evento de arte enorme, como se fosse uma bienal, mas as atividades era bem diferentes. Estava vendo uma peça/realidade interpretada/vivida por vários artistas cariocas. O Felipe dias estava entre eles. Reconheci o Antonio, ele estava de máscara e meio escondido, não queria ser visto, mas mesmo assim eu o reconheci. Cheguei perto e falei "oi" ele disse "oi" pq sabia que eu sabia e não estava tentando se esconder de mim de qualquer forma.
Fomos ver a sala do Eduardo Berliner. Os trabalhos dele estavam muito diferentes. Além de muitas pinturas novas, desenhos de nanquim tinha também umas esculturas de vidro ou resina (eu não soube identificar) de bichos e coisas estranhas. Tinha um outro trabalho muito curioso que chamei o Antonio para ver comigo. Eram 5 mini figuras que iam se transformando numa mesma coisa por diferentes etapas de alteração. (Foi assim que eu expliquei o trabalho pra ele). Atrás de nós tinha uma instalação que era a cama que o Eduardo dormia quando ele era criança, os cobertores eram coloridos: Vermelho, azul e amarelo.
bye bye marina / chuazinha

sonhei que velava o corpo da marina abramovic. ela estava deitada numa mesa grande coberta por lençóis brancos bordados. eu cobria o rosto dela e meu sentimento era de alívio.
zonzinha / chuazinha

Nos últimos três dias tenho um sonho que mistura uma futura apresentação de performance que farei e um curso de desenho que vou dar na comuna com um amigo. Nos três sonhos as funções se misturam e surgem problemas que eu não esperava em decorrência dessa confusão.
Ora a performance acontece na Comuna (lugar onde darei o curso), ora as aulas ocorrem no Teatro Ipanema (lugar onde farei a performance). Durante o sonho fico me perguntando porque me proponho fazer tanta coisa ao mesmo tempo.
e é a única música do dylan que ele gosta / chuazinha

acordei dentro do sonho e fui falar com o lucas no chat do facebook. ele tinha me mandado umas mensagens que eram a letra de "lay lady lay" do bob dylan, eu ouvi a música no sonho mas a letra escrita no chat era diferente. seguia:
"you are just a pill / he got her / just a pill"
deixei meu pai / chuazinha

acaba de me vir um trecho do meu sonho de hj:

estava com o meu pai, frente a um prédio universitário - um lugar que na verdade nunca fui mas que era para ser a uerj - ele era mais aberto e amplo que a uerj, tinha umas partes gramadas. tínhamos que pegar, os dois, uma barca, ou ônibus, para continuar andando pelo lugar. na verdade, em um momento me dei conta que ainda não estávamos na uerj, mas sim indo para lá. algo confuso começou a acontecer e eu saí na frente em disparada, acabei deixando meu pai pra trás. nos separamos. entrei no transporte, cheguei na uerj e me dei conta que meu pai não saberia chegar e me encontrar onde eu estava. fiquei triste pela minha atitude, quis voltar e buscá-lo. circulei pelo espaço, subi umas escadas, entrei por uma porta saí do outro lado e desci mais escadas. encontrei a isabela num gramado e contei o que tinha feito "meu pai nunca veio aqui, queria muito ter vindo conhecer a uerj". no fim, consegui falar com meu pai, ele pareceu chateado mas compreensivo.
substituição sem espaço / chuazinha

15:41
Lucas

sonhou com dente hoje
15:41
Luiza

sonhei

tava com a boca travada

uma arcada na outra

e estavam nascendo mais dentes

mas não dava

pq já tinha os que eu tenho

era pra eles srem substituidos
15:42
Lucas

tipo tubarão
15:43
Luiza

mas como tava travada a minha boca não tinha como

tubarão fica um por cima do outro?

não é?
15:43
Lucas

uma atrás do outro

meio trepado
15:44
Luiza

é

mas nos meus não dava

eles não conseguiam trepar por cima

tinha que ser no lugar do antigo

que ainda tava bom

não sei pq tavam nascendo mais
foto-ilusão x foto-lembrança / chuazinha

Estava em um lugar (meio festa) que tinha uma remontagem de parte da exposição do Escher, e a atração principal era uma sala onde dependendo de onde você estivesse, e por causa de uma ilusão ótica, as pessoas ficavam com diferentes escalas. sabia que estava sonhando e achei legal ter uma segunda chance de visitar a exposição, já que não fui na vida real.
estava sozinha e não tinha ninguém para fazer a brincadeira comigo. andei até o fundo da mini sala e percebi que o teto ia abaixando. no final tinha uma câmera polaroid para que as pessoas pudessem tirar foto da experiência. a câmera era mínima! quase conseguia fechar minha mão ao redor dela. isso fazia com que fosse super difícil de mirar com ela.
apontei a câmera para mim mas como tinha achado a experiência da sala boba resolvi tirar só uma foto da minha cara. tive vergonha que as pessoas que estavam do lado de fora da mini sala percebessem isso e tentei disfarçar. como a câmera era tão pequena eu não tinha nenhum controle no manuseio dela, ela não correspondia às minhas expectativas de peso e meus movimentos segurando-a era todos exagerados. num determinado momento, bati com a câmera na minha cabeça e acabei disparando uma foto.
pensei "que droga, foto de cabelo nunca dá pra ver nada". mas quando olhei para as fotos que saíam era de outros momentos da minha vida, de uma festa com a carol luck. pensei que, "uau, essas fotos estavam esperando até agora para aparecer!!" e assim que pensei isso a imagem começou a sumir do papel fotográfico, a se deteriorar ficando cheia de pontos brancos com as bordas laranjas que iam aumentando.
entendi que isso era um mecanismo para ninguém piratiar o trabalho do Escher. que o intuito da câmera de fotos era só mostrar a imagem de um instante de ilusão, e não de criar uma lembrança.
sexfriend / chuazinha

no sonho estava deitada num quarto escuro com meu amigo lucas, ele estava deitado sobre mim e eu não conseguia me decidir se aquilo era ok ou estranhíssimo. percebi que estávamos prestes a fazer sexo, ele já estava meio sem roupa e entramos debaixo de umas cobertas. ele passou a mão no meu cabelo e, pela expressão dele, estava super a vontade, mas eu estava muito constrangida. transamos e eu ficava pensando o tempo todo que aquilo não tinha nada a ver e tentava me lembrar como é que a gente tinha ido parar naquela cama juntos????
3 sonhos: labirinto subterrâneo / impasse partido / pão e vinho / chuazinha

estava no metro, era difícil entender como fazer as conexões para chegar no lugar que eu queria chegar. deixei minha vó numa estação chamada Cucoricó (me lembrou cocoricó, como faz o galo). depois tinha que mudar para pegar a direção contrária. às de dentro do metro eu tinha um lampejo de visão do lado de fora da estação e assim sabia onde eu estava.

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estava com d. num lugar que não me lembro como era (era talvez uma casa, com corredor, ou então um outro tipo de lugar fechado meio labiríntico). ele vinha falar comigo, eu saía fora, ele vinha atrás. conversamos, eu falei que não queria mais ficar com ele - foi difícil mentir - ele disse que queria estar comigo. eu não tinha muito como acreditar nele nem como desmenti-lo, ficamos num impasse. eu me sentia de coração partido.

-

estava com amigos, tinha feito um pão para comermos - mas não era pão de forma e lembro que pensava isso no sonho por causa da feira de arte impressa pãodeforma - era um pão bonito, moreno com farinha por cima, crocante e quente. tomávamos um vinho também. o vinho era excelente, acho que o sal que tinha trazido, tinha um sabor leve de hortelã e era encorpado.
anéis / chuazinha

o sonho era só eu olhando para as minhas mãos cheia de anéis nos dedos. me sentia muito feliz porque nunca consigo usar anéis.
meio som ao redor / chuazinha

estava numa casa muito grande, de gente muito rica, fora da minha cidade. tinham várias pessoas comigo na casa, que no sonho eu conhecia mas na verdade não sei quem são. um grupo de bandidos ia invadir a casa. eles usavam umas capas pretas e uns óculos escuros mt estranhos. quando eles entraram nós todos nos juntamos num cômodo e apagamos as luzes. mas era inevitável fazer barulho, eles nos descobriram, eu fugi. me escondi dentro de um comportimento e também dentro de um armário.
depois eu estava num metro, muito grande, ainda fugindo. a estação estava completamente vazia.
Batatas ao molho / chuazinha

Fui comer em um restaurante que era para ser perto da Mundo Novo, tinha que subir para o Charles depois pois ainda estava fazendo o curso. Estava almoçando com meu ex professor Amador Perez, conversávamos sobre a possibilidade de eu dar aula na PUC em breve. Logo chegou o Eduardo, ele sentou atrás da gente. Seu cabelo estava muito grisalho, quase totalmente branco, mas fora isso ele não estava mais velho que o normal. Presumi que tinha sido o estresse da exposição. Até esse ponto o sonho estava muito nítido. Não sei porque mudamos de mesa. Sentamos em uma mesa mais alta, onde as cadeiras eram bancos instáveis. Minha companhia mudou também, não era mais o Amador, mas sim uma mulher, que também tinha sido minha professora mas não lembro quem era, e duas amigas que suponho eram a Sofia e a Fernanda, pois elas apareceram mais tarde no sonho.
O garçon chegou com a comida, demorou muito, já estávamos meio atrasadas para o curso, ele se atrapalhou e meteu o prato de comida - uma batata num molho borbulhando - na minha mão. Me queimei os dedos. Doeu. A partir daí o sonho ficou muito confuso. Minha ex professora saiu para cumprimentar outros alunos, o Eduardo ia e voltava, sua presença ali era nosso lembrete da aula que já estava pra começar, o garçon pedia desculpas sem parar, falava que ia me trazer hipogloss, falar com o gerente etc. Quando fui passar o hipogloss não tinha mais queimadura, mas meus dedos ainda doíam. Passei mesmo assim, mas tirei depois pq ficou difícil de comer com os dedos melecados. Quando acabamos de comer estávamos sozinhas no salão. Nem Eduardo, nem a professora, nem os garçon em volta, todos tinham desaparecido. Fizemos uma hora pra ver se alguém vinha dizer quanto era a conta e se íamos ter desconto mesmo, mas logo entendemos que isso só iria ficar claro no caixa, então fomos pagar.
No fim, eles não cobraram o prato que me machucou e dividimos o resto da conta por três. A ex professora nos deu um calote.
a vida imita/modifica a arte / chuazinha

sonhei que a história "Trópico de Câncer" na verdade tinha sido escrita pelo Herman Melville, e se tratava de um amor entre um irmão e sua irmã. E na verdade também não era um livro mas uma situação que estava acontecendo na vida real.
Eca / chuazinha

Sonhei que via baratas por todos os cantos.
podridão na boca / chuazinha

encontrava N no aeroporto como tínhamos combinado. o encontra era rápido. eu sentia minha boca estranha durante todo o encontro, mas não sabia o que era. na volta pra casa comecei a perceber que meus dentes estavam meio soltos. percebi isso na garagem/térreo esperando o elevador. fiquei ansiosa para chegar logo em casa e ver o que que estava acontecendo. subi no elevador e olhei no espelho. tive um susto. meus dentes estavam soltando da minha gengiva. não conseguia entender como aquilo estava acontecendo. eles estavam todos muito moles, presos por poucos fiapos de carne e raiz na gengiva e apoiados uns nos outros. era impossível reconhecer meu sorriso. tive uma visão aterradora do meu rosto em carne e osso, sem pele, onde eu via toda a estrutura do meu maxilar como numa caveira. alguns dentes de cima estavam pendurados de tão soltos.
fiquei desesperada, tinha medo de fechar a boca. cheguei na casa dos meus pais. tentei explicar pra eles o que estava acontecendo, perguntar o que eu devia fazer. o desespero era sem tamanho. eles não me davam confiança. pensei em passar fio dental, mas depois pensei que se passasse o fio dental ia fazer cair os dentes. foi quando eu senti um dente caindo, cuspi ele fora. dei pro meu pai. ele jogou no chão. eu desesperei atrás do dente, podia precisar dele!! catei o dente no chão e fiquei com ele na mão fechada. olhei para minha mãe, tentei falar, não dava, mais dentes caíram dentro da minha boca, e eu cuspia eles fora. ela me olhava como se eu merecesse aquilo. eu não entendia porque ninguém dava importância para o que estava acontecendo, a magnitude de perder todos os dentes. alguns dentes que caíam eu percebia que não estavam inteiros. eles tinham rachado horizontalmente no meio e caía só o topo, deixando a parte interna do dente exposta. tinha uma gosma preta dentro deles, estavam todos podres. fui juntando na minha mão os dentes, eram muitos. eu sentia dor e aflição ao passear com a língua dentro da boca, soluçava de angústia, não sabia o que ia fazer sem dentes, minhas gengivas estavam num estado bizarro e pensei que não aguentariam próteses. caíram todos.
/ chuazinha

Eu entrava pra Havard e então era o dia de ir para o campus, ver os dormitórios e as acamodoações dos estudantes. Tinham vários níveis de acomodações, e claro, quanto mais veterano melhor seria a sua. Tinham umas que era umas casas, tipo uns chalés, mas a minha era uma acomodação normal, vários quartos e uma sala e cozinha compartilhadas. Eu levava a Roque e tinha que acostumá-la ao novo lugar. Ia soltando ela primeiro no quarto, depois na sala, pra ela ir conhecendo aos poucos, mas como tinha muita gente no dormitório era um entra e sai danado e a Roque ficou acabou ficando muito desnorteada. Corria de um lado pro outro comigo indo atrás dela.
Depois encontrei o N. Ele também morava naquelas acomodações, mas numa outra, junto com a namorada dele, que parecia uma punk de olhos bem pintados de preto e um cabelo preto escuro jogado por cima do rosto. Ela usava uma camisa preta com uma estampa verde limão. Acho que ela se chamava Fernanda no sonho. Bom, N. vinha falar comigo e acabamos passando o dia juntos, no fim da noite, eu ele e meu amigo Daniel ficamos vendo um filme juntos. O Daniel no meio. Dormimos todos juntos na mesma cama. No dia seguinte acordamos e o Daniel não estava mais lá. Nós dois já não estávamos mais aguentando nossa vontade de ficar um com o outro e então, nos beijamos. Era maravilhoso, beijo perfeito, abraços perfeitos tudo perfeito. Uma hora eu subi em cima dele e ele disse "Ainda não, ainda não é hora". Eu respondi falando que também achava que era melhor a gente não transar, mas fiquei triste. Depois a gente continuava junto.
Não lembro como os sonho terminou.
estava na night com os meus amigos / chuazinha

tava rolando uma festa em um lugar que variava de comuna, para algo parecido com fosfobox, para uma cobertura de um prédio. a festa tinha sido organizada pela carolzinha, estava legal, a gente dançava e ela preparava drinks tb. como numa festa mesmo as pessoas iam e vinham falar comigo. até o luiz estava lá. num momento, apareceu a possibilidade de irmos embora para outro lugar, a casa de uma amiga da isabela, ela me disse que o diogo estava lá falando pra gente ir, mas eu recusei, falei que não tinha mais nada a ver (eu já estava envolvida com outra pessoa). olhei para o antonio para confirmar que tinha tomado a decisão certa, mas ele não tomou conhecimento, ele estava encostado num canto conversando com pessoas e balançando a cabeça. depois disso desci com a isabela, ela falou que queria ir embora então e eu falei que tudo bem, fomos nos despedir da galera. o andré tava tocando no andar de baixo e quando fui me despedir dele ele sem querer botou a mão no meu peito. foi engraçado a mão dele entrou por cima da minha blusa mas dentro do meu sutiã. ficamos fazendo piada sobre isso. o fanta também. e o marshall ericsson também (ele se levantou e fez um discurso).
microponto / chuazinha

Eu e fanta estávamos na casa de algum amigo. Tinham várias pessoas na casa, conhecidas e não conhecidas tb. O clima estava um pouco estranho, parecia um final de festa. O fanta ficava o tempo todo me chamando falando que queria me mostrar uma parada. Eu já tava sacando que ele ia tomar um microponto, mas toda vez que perguntava pra ele ele dizia que não. A gente não encontrava um lugar para ele me mostrar a tal parada, até que num momento entramos numa espécie de armário atrás de um sofá. A porta não fechou direito e por isso o fanta abaixou e me puxou pra baixo tb. Quando eu vejo ele está tirando do bolso um microponto! E toma! Eu fiquei chocada que ele tivesse resolvido tomar a droga já tão tarde, qq ele ia ficar fazendo pirando naquele fim de festa? Pensei na clara tb, que ia ter que dormi sozinha pq claramente o fanta não ia pra casa até o efeito da droga passar.
Amizade / chuazinha

era noite e eu estava andando de bicicleta com o antonio. estávamos em botafogo e as ruas estavam cheias, lotadas, de gente. parecia como se estivéssemos em algum lugar do japão ou da china, ou na idade média, de tanta gente que tinha nas ruas, e carros também. a gente ia andando de bicicleta, cada um fazendo seu  trajeto mas tentando acompanhar o outro. eu estava confortável andando de bike, nos sonhos sempre tenho essa desenvoltura mais bem desenvolvida, e pensava que o problema era que a minha bicicleta da vida real era muito grande. eu e ele chegávamos num lugar, e eu falava isso. "minha bicicleta é pra fazer mountain bike, não é pra andar nas ruas..." e aí o antonio concordava "é, total, vc precisa de uma bicicleta mais levinha mesmo"
aí encontramos a elisa, conversamos com ela rapidamente, mas sacamos que era melhor continuar nosso passeio. quando saímos novamente ainda era noite, mas as ruas estavam vazias e agora todas esburacadas. eu me empolguei e saí pedalando rápido na frente, mas eu sabia que eu e ele tínhamos um ponto de encontro mais adiante.
Paty pimentinha / chuazinha

Sonhei que tinha uma festa a fantasia pra ir e no último momento resolvia mudar de roupa. Decidia me fantasiar de Paty pimentinha, personagem dos Penauts, charlie brown.... O desenho la ficou aparecendo constantemente no sonho, enquanto eu tentava arranjar sandálias raider, um show, e uma blusa amarelo escuro listrada, ou então verde listrada com preto. Botei a franja prum lado e o cabelo um pouco tb. Ficaram faltando só as "freckles". Como eu mesma disse no sonho.
Saindo fora / chuazinha

Sonhado dia 26/10

Eu lucas e sofia precisávamos sair de um prédio, mas não tínhamos como. Então a gente resolvia escalá lo pelo lado de fora, saindo de uma varanda, ou talvez fosse o teto do prédio. A sensação era d fuga. Qndo chegou minha vez, e cheguei na beirada no parapeito, vi que tinha um carro nos esperando lá embaixo, mas era o kaizer e ele ia nos ajudar a fugir. Quis descer mais depressa para encontrá lo logo.
Discurso e exilio causam sofrimento / chuazinha

Estava numa igreja ou catedral muito grande. Parecia mais uma casa de espetáculos como o teatro municipal ou uma opera. Praticamente todas as cadeiras estavam ocupadas, elas ficavam direcionadas para o centro do lugar, onde bispos e outro homens religiosos vestidos de vermelho sentavam. Eu era, na verdade, um menino. Pequeno, jovem, loiro com cabelo cuia. O galvão bueno fazia uma espécie de narração apresentação, bem estilo Globo, falando que os brasileiros eram felizes. Ele tinha uma frase chavão que era: nós queremos ser felizes.
A partir dessa frase ele falava sobre os problemas do Brasil e do mundo, mas diminuindo esses problemas, falava que a enfase da frase para o brasileiro estava no "nós" querendo dizer que o brasileiro já era feliz. Que não precisava se preocupar. Que era alegre e sorria.era um discurso bem Globo.
Aquilo tudo me incomodou muito. Então, eu, como menino, gritei alguma coisa que não lembro, ams que era algo como : isso não é verdade!!! E então comecei a fazer meu proprio discurso, revoltado, mas esticamente mais correto. Falei da igreja, das religioes, do consumo e dos estados. Da violência e da reponsabilidade de cada um, todos os dias, em fazer o mundo um lugar melhor. No fim a palteia toda aplauidiu, mas vi o Bispo chefe levantar e falar com outros homens. Naquele momento soube que nao iria sair dali vivo. Vi a movimentaçao desses homens pelo lugar, eles colocavam copias de mim sentados nas cadeiras que nao tinham ninguem. Todas as poltronas viraram de costas para o centro e eles começaram a atirar. Vi esses bonecos levando tiros e soube que eles queriam me matar mas estavam fingindo que só iriam atirar nos bonecos, como uma especie de demonstraçao de poder. Vejo que acettam um boneco do meu lado e entao troco de lugar com ele. Qndo os atiradores começam a passar pelas fileiras de cadeiras consigo fugir escondido. Uma menina me ajuda, me empresta panos eentao eu me visto de mulher, cubro o rosto com lenços e escapo.

Fico preocupado com a minha familia, qq poderia acontecer com eles? No sonho tenho uma irmã, acho que mais nova. Consigo encontra la, na minha fuga, e ela entende que escapei vestido de menina e que vou para o exilio. Passam se uns dias e eu entro em contato com ela, quero falar com meus pais, eles sofrem, quero dizer que estou vivo. Tentamos marcar um encontro, mas meus pais nao acreditam na minha irmã, se recusam acreditar, falam pra ela que ela esta passando por luto. Toda essa incomunicabilidade me deixa angustiado. Sofro pelos meus pais, pela minha irmaã e por mim.
Sonhos / sem certeza / chuazinha

Sonhado dia 25/09

era convidada pra uma social na casa de um amigo do D., a Isabela ia comigo. A sala era acarpetada. Ficavamos conversando na sala um tempão, eu, ele, a Isabela e um uns outros três amigos. Num dado momento eu me sentia muito desconfortável porque percebia que não tinha que estar ali, não tinha mais nada a ver. Levantei e cochichei isso no ouvido da Isabela, ela concordou.
Decidimos ir embora, mas nesse momento, D. e o amigo dele começaram uma briga de brincadeirinha. Era algo que eles costumavam fazer. Juntou gente para assistir. Um outro amigo começou a filmar. Eles foram se batendo da sala até a cozinha, pensei que era a minha hora de sair de fininho. Mas aí D. apareceu. Tive a sensação de que ele ia falar que não era pra eu ir, mas fiquei sem certeza se ele realmente chegou a falar ou se era só eu pensando mesmo.
Sonhos / fantasmas / chuazinha

Sonhado dia 24/09

estava numa casa que era a da mãe do D., estavámos juntos e começamos a fazer sexo. achei que a mãe dele pudesse aparecer mas ele falou que não tinha problema. começaram a surgir uns barulhos e umas pessoas na casa, o D foi ver quem era, mas eu já sabia que eram alguns meninos da comuna. quando fiquei sozinha na sala, que também era uma cozinha, apareceram umas figuras na porta. eram espíritos, fantasmas. fiquei com medo e comecei a rezar para eles irem embora. aí não foram e ficaram mais assustadores, então eu fui pra perto deles e tentei rezar mais forte uma reza judaica, o problema era que eu não conseguia acertar a ordem das palavras e aí a reza não fazia efeito.



2 lugares mesma coisa / chuazinha

sonhei que estava no grupo de estudos do charles, mas em vez de estarmos no ateliê mundo novo, estávamos onde eu costumava fazer ballet quando adolescente, no estúdio eliana karin. até no sonho eu percebia com clareza a obviedade da troca de locação. acordei pensando que eu não deveria desistir da arte que nem eu tinha desistido do ballet.
comi meus dentes / chuazinha

No sonho tiravam os meus dentes e faziam deles uma espécie de pasta e me davam de volta para comê-los.

despedida / negresco / chuazinha

estava num lugar que parecia uma junção de igreja com livraria. era o dia da despedida da minha amiga isabela, ela estava indo morar fora, no entanto o clima estava pesado com ose a gente nunca mais fosse se ver. uma espécie de padre estava fazendo as honras da missa, falava sobre a isabela, sobre sua jornada. eu estava sentada e me debulhava em lágrimas. tania e clara também estavam tristes mas só eu chorava compulsivamente.


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estava com o diogo em um apartamento, prédio número 100 na marques de olinda. era a casa dos pais dele. a princípio parecia não ter ninguém na casa, só nós dois, mas depois o pai dele aparecia e dava pra ele um pacote pela metade de negresco, dizendo para ele me oferecer. o pai do diogo parecia o rodolfo caesar.
são jorge / chuazinha

Só lembro que estava numa sala escura e só conseguia ver o quadro de São Jorge exatamente igual ao que tem na casa dos meus pais, ligeramente mais desgastado.
Sonho dentro do sonho dentro do sonho pelada / chuazinha

estava indo embora da casa do d., descemos juntos para a portaria, ele me levou no ponto de onibus. quando o onibus chegou e eu sentei percebi que estava seminua, usando só uma camisa branca hering que tinha colocado para dormir, sem calça, sem calcinha sem sapatos, nada! achei muito estranho e pensei como que era possível que eu tivesse saído pelada. nessa hora percebi que estava sonhando, no entanto percebi isso ainda sonhando.
sonho dentro do sonho.
quando percebi que estava sonhando estava ainda na rua com d. e estavamos andando em direção a um lugar que eu acho que já fui. misturava sinuca e restaurante. no caminho encontramos o meton e mais duas pessoas que agora não lembro. quando vi o meton pulei em cima dele, nas suas costas e então percebi que estava nua novamente! e novamente percebi que estava sonhando, mas continuei sonhando e agora ainda não tínhamos saído da casa do d. porque na verdade meus pais estavam indo para lá.
a casa estava uma zona, não tinha onde sentar e tinham várias revistas pornôs a vista. eu pensei que meus pais iriam achar aquilo tudo muito ruim, mas eu pessoalmente não estava me importando. tinha que ser como era mesmo.
quando eles chegaram meu pai sentou na cama e minha mãe deitou no chão apoiando a cabeça numa almofada. eles pareciam bem confortáveis na verdade. ficamos todos conversando. desta vez eu estava vestida.
flores / chuazinha

sonhei que estava me recuperando de alguma doença ou operação, não podia sair de casa mas estava recebendo visitas. o diogo veio me visitar. durante sua visita eu recebia muitas flores de várias pessoas. recebia uma orquídea branca numa caixa azul do joão, vinha com um cartão que li discretamente. mas o cartão me deixou visivelmente triste, não deu pra disfarçar. botei as flores na minha frente e fiquei sem saber o que pensar.
3 últimos sonhos que eu lembro / chuazinha

sonhei que tinha voltado com meu ex namorado e que ele nao tinha passado para um processo seletivo que eu passei.

antes da minha exposição sonhei com mil vernossages diferentes e acordei agitada.

sonhei que explicava na aula do charles meus projetos de mestrado etc. e acordei calma.
acidente pré almoço / chuazinha

estamos na estrada, subindo a serra a pé. não sei o que aconteceu com o carro, mas estou num grupo grande de pessoas. acho que o objetivo era subir a pé mesmo. vamos andando juntos até que passamos ao lado de um acidente. carros batidos e uma menina está morta no chão. vejo que a cabeça dela sangra e que o socorro faz um curativo, mas ela já estando morta. meu grupo de amigos fica muito abatido, lamentamos a morte e o acidente. chego perto do j. o abraço e peço para ele ter cuidado ao dirigir. ele me responde delicadamente mas também sem me levar a sério "eu sempre tenho cuidado ao dirigir". eu quero que ele tenha mais cuidado.
de alguma maneira entramos num buffet a kilo, mas o restaurante não tem separação da estranha, o buffet fica no meio do nada. as pessoas vão correndo a fila para pegar a comida e ainda é possível ver a cena do acidente o que deixa todo mundo muito desconfortável para comer.
revolta / chuazinha

não sou eu no sonho. sou uma pessoa diferente e pertenço a uma espécie de tribo africana. estou num lugar que não é nada. parece uma arena de paintball. faço parte de um grupo e sou promovida de alguma forma. se revoltam contra mim. uma pessoa específica, que não sei quem é, se considerou injustiçada com minha promoção.
ouço ela falar "vamos nos rebelar, peguem seus tacos e bastões!" eles pegam tocos de madeira e partem pra cima.
1 diálogo e 1 resposta / chuazinha

16/07/2010 - 2 sonhos

encontro com r. meu ex-namorado. não nos víamos há muito tempo e começamos a falar da vida e contar as novidades:
- e então o que vc está produzindo? quero muito ver! - ele me fala
eu respondo que no momento não tinha nada para mostrar, estava trabalhando para a bienal nos últimos meses, que minha produção estava meio parada. - vou perdendo a convicção enquanto falo.
- mas agora vc vai voltar a produzir né?
falo para ele que na verdade vou viajar, que só volto em agosto. e que aí então pretendo voltar a produzir.
ele não leva fé em mim e me diz.
- mas então vc desistiu de ser artista.


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estou lendo um email que diz que não vou receber mais o dinheiro que deveria receber e é isso. fico atônita e não sei o que fazer. o email estava escrito em azul.
ocorreu na visconde de albuquerque / chuazinha

14/07/2010

andava na visconde de albuquerque e era dia. na minha frente uma senhora levava uma criança pela mão, ela estava curvada sobre si mesma. achei estranho, ela parecia sentir dor. achei que era pela velhice.
aparece de repente, pelo meu lado esquerdo, um mendigo usando boné, ele me esfaqueia. quando tenta me esfaquear novamente eu desvio. ele havia esfaqueado a senhora antes de mim.
balde de água gelada / chuazinha

13/07/2010

estava numa festa mas não me sentia bem, não estava confortável e não sentia que pertencia ao lugar. na falta do que fazer. e para me distrair. fui para um canto ajeitar a tina de bebidas que estava com muita água e pouco gelo. tentei separar o gelo da água, pois do jeito que estava nada ia gelar. sem sucesso tentei também separar um patê da água e do gelo de dentro da tina. fiquei fazendo isso por muito tempo até que vi que era inútil. comecei a me perguntar o que estava fazendo na tal festa e então onde é que estava o j que não estava cmg. nessa hora entendi que ele estava com a ex e. e não queria ficar perto de mim para que ela não nos visse junto e ficasse magoada - coisa que me deixou bem triste e irritada.
copa do mundo / chuazinha

sonhei que era copa do mundo, assistia a um jogo na televisão. no jogo, os dois times em campo estavam nervosos. num momento, um homem de casaco azul na beira do campo tem um ataque cardíaco fulminante e morre - ele era um segurança. o segundo seguinte é de caos, um outro homem entra correndo no campo, ele está de uniforme de goleiro mas não sei dizer exatamente se é do time. ele avança no juiz com um facão, quer se vingar pois considera que a marcação estava injusta. do outro lado vem correndo um outro jogador/não jogador uniformizado que parece ser oriental, também de facão, eles pulam e se encontram no meio no ar, facão com facão. como uma luta marcial. o oriental perde no choque, dá uma cambalhota pra trás e cai pra fora do campo dentro do mar.
assisto tudo pela tv hipnotizada. fico confusa, o campo era flutuante?
aeroporto indiano / chuazinha

Ia viajar para a India com a isabela e meus pais, estávamos no aeroporto e não se porque motivo nos separamos. O aeroporto era caótico e estava muito cheio, era na barra da tijuca. No mesmo dia ia ter o show do coldplay que eu e isabela queríamos ir. Do aeroporto dava pra ir andando até o local do show e a gnete via as pessoas indo para já garantir seu lugar morríamos de inveja e vontade de ir tb. Sugeri que enquanto a gnete esperava o avião a gnet epodia tentar se aproximar para pelo menos escutar o sho. Fomos andando com nossas malas, era angustiante, tinha muita gnete e era difícil a locomoção.

A isabela estava carregando na mão uma versão do livro Printmaking, que era também um computador, e na outra mão uma mala grande e pesada. Em volta da gnete tinham várias pessoas com uma espécie de uniforme, um colete amarelo, todos eram indianos. Pedi para um dos homens nos acompanhar e levar a mala da isabela, eu queria avançar logo para ver o show e com tanto peso não chegaríamos nunca. O homem acietou meio a contragosto. Só depois fui entender que ele não trabalhava no aeroporto e na verdade era um pai de aluno, pois lá também funcionava uma escola. Nesse momento ele sumiu e a isabela entrou em panico, pela mala dela. Soube na hora que a culpa era minha pela forma como tinha pedido pro homem nos ajudar sem nem prestar atenção nele e por isso resolvi ir procurá-lo. Falei para a isabela me esperar e fui.

Cada vez mais o aeroporto se assemelhava ao meu antigo colégio e assim ficava mais fácil de eu andar pelos corredores, muitas crianças começaram a aparecer, cheguei num corredor longo com portas de um lado, eram os quartos dos pais para a reunião que ia acontecer naquele mesmo dia. Do lado de fora de um deles tinha uma cesta e reconheci dentro dela o livro computador da isabela, ao lado estava sua mala, o homem não se encontrava em lugar nenhum. Peguei as coisas e qndo ia embora ele apareceu. Não queria deixar eu levar o livro computador, ele dizia que era de direito dele, eu tinha dado pra ele. Comecei a explicar num inglês péssimo, acho que na hora eu achei que era melhor assim, falar inglês mal... então ele falou que eu podia levar o computador mas que antes ele ia formatá-lo pois queria pegar as músicas, e esta era, aparentemente, a única maneira de tirar as múscias do computador. Eu tentava argumentar que podiamos usar um pen drive, mas o filho do homem e o homem continuavam dizendo que não daria certo e que eles iam formatar o computador. Eu claro, não podia deixar que fizessem isso sem falar antes com a isabela e fiquei horas discutindo com o cara, convencendo-o de me deixar ir perguntar a ela, e que depois voltava para que ele formatasse e tudo o mais. Ele não pareceu mto convencido mas me deixou ir.

Na verdade eu não pretendia voltar, e embora estivesse me sentindo péssima, tive que mentir, pois até eu voltar e encontrar a isabela já teriamos que entrar no avião para ir embora. Lembrando disso, voltei e perguntei pro homem quando ele ia embora, não queria arriscar encontrá-lo no avião mais tarde. Voltando com a mala e o livro computador me sentia muito leve, e corria pelas escadarias sem nem mesmo olhar os degraus e fazia isso sabendo que estava fazendo.

Ao chegar no meu ponto de encontro com a isabela não a encontrei. Telefonei pra ela do livro computador e ela me respondeu dizendo que já estava na hora de embarcar e que ela tinha ido encontrar meus pais. Eu não sabia onde era o Embarque e pedi ajuda ao meu pai pelo telefone, ele não teve muita paciencia para explicar e falou para eu ir pedindo informações conforme fosse avançando. Eu não conseguia acreditar que ia ter que revirar aquela aeroporto tudo novamente.
disposição / chuazinha

sonhei que tirava pregos da parede do meu atelie para poder começar um trabalho novo e depois os colocava em cima do parapeito da janela.
german skills / chuazinha

sonhei que recebia uma msg de texto no celular em alemão, era do pedro f. desmarcando nosso encontro.
ladrão meia boca / chuazinha

estava na tijuca com a clara e o fanta, tinham mais pessoas por perto, mas éramos basicamente nós três juntos. a clara apareceu falando que tinha sido assaltada mais uma vez, eu conversava com o fanta e achei a clara meio boba de ter sido assaltada duas vezes seguidas.

veio um pivete e abocanhou meu pulso, onde tinha um relógio, não reagi, na verdade quase nem me importei, achei muito louco esse jeito de assaltar com a boca. depois que ele larogu meu pulso me olhou sem saber o que fazer.

falei pro fanta que a tijuca estava ficando impossível e agradeci silenciosamente o fato de não morar lá.
rosemarys baby / chuazinha

eu estava grávida pela minha irmã. ela por algum motivo não podia ter filhos e eu me ofereci para ser sua barriga. não éramos mais velhas, tínhamos mais ou menos a msm idade de agora, não sei pq ela queria ter um filho.

minha barriga era o que importava, era muito estranha, não parecia de grávida. era mais caída e pontuda, deslocada para o lado esquerdo do meu tronco também. um dia vi que além disso tudo a barriga não era lisa como a das outras grávidas, ela tinha partes do bebê no seu exterior. abaixo do meu umbigo tinha o sexo da criança, um sexo já desenvolvido com pelos pubianos e tudo. descobri que era uma menina. acima do meu umbigo - que mais parecia o umbigo do bebê - a barriga seguia lisa até chegar na descida pro tronco e, ali, dois olhos, grandes, castanhos, enfiados na pele. eles não paravam de se mover.

ao lado da barriga era possível sentir umas costelinhas, finas, frágeis, essas também se moviam quando a criança respirava.

minha mãe e irmã queriam ver minha barriga, passar a mão, eu não deixava, não queria que elas descobrissem o que estava acontecendo. tinha medo da minha irmã desistir do bebê, ficar com nojo de mim, achar uma monstruosidade.
invasão das privacidades / chuazinha

primeiro estava com m na puc, conversávamos abertamente, mas nunca dava pra saber, eu desconfiava e pressionava para tentar saber a verdade. era um alívio escutar certas coisas que ele dizia, mas ainda assim não conseguia sentir se era um alivio real. eu queria falar o que sentia mas ficava impelida a mentir. ele me pedia para que eu fizesse carinho nele e andasse de mão dada com ele.

chegávamos em frente ao meu atelie meio brigando. eu o deixava e ao chegar em frente a minha porta encontrava pessoas. um deles era um corretor e queria mostrar meu apartamento para uma familia. eu falava que não era possivel pois o apartamento era meu, não estava a venda. ele insisita e colocava sua chave na porta. eu tentava impedir mas a familia se metia no meio e então eles abriam a porta. eu ficava louca de raiva, eles flagravam meus pais e minha irma na cozinha, de camisola. resolvia chamar a policia e enauqnto isso tentava expulsa-los do meu atelie. não conseguia entender pq eles não iam embora simplesmente e me deixavam em paz.
fim do orgulho / chuazinha

estava viajando num avião que às vezes era um onibus. era pequeno e eu minha irmã e bruna estávamos sentadas na última fileira, que ocupava toda a traseira do avião. a aeromoça era uma mulher baixa, loira, com os cabelos presos num coque justo. ela vinha distribuindo bombons para os passageiros até chegar na minha irmã. sorriu para ela, lhe deu o bombom e então se virou pra mim, fechou a cara o jogou o doce com força no meu peito. eu não entendi nada e fiquei chocada. me levantei para reclamar com ela e então ela me respondeu "quem vc pensa que é?! se vc quer refeição quente deves pedir ANTES do voo, e quando alguém te der alguma coisa vc deve agradecer".

a retaliação me pegou completamente de supresa, mas pior foi ouvir os motivos. fiquei irada. falei: "ahn?? quem EU penso que sou? eu sou a cliente da tua companhia, e vc é a funcionária que deveria me tratar com respeito e cortesia. por sua causa a TAM (aparentemente voávamos TAM) está em maus lençois. se eu deveria ter pedido a refeição quente antes vc me desculpa, mas eu não sabia, achei que era de praxe.". a aeromoça virou as costas pra mim, então eu levantei e falei bem alto "vc me deve desculpas, eu te pedi desculpas agora é a sua vez" ela continuou andando e sentou no primeiro banco. a essa hora todos os passageiros já percebiam a confusão.

fui atrás dela e a fitei nos olhos. nesse momento meu sentimento mudou, me sentia mais calma e conseguia ver o ressentimento e a dureza naquela mulher. pedi novamente ela que me me pedisse desculpas. ela falou ao motorista (agora era um onibus) "me deixe no próximo ponto, eu quero saltar". me posicionei na frente dela e mais uma vez lhe disse "me peça desculpas. isso que vc tá sentindo é orgulho, não é bom. deixa ir. vc só precisa pedir desculpas, não há problema". achei que ela fosse desdenhar de mim e pedir desulpas com careta. mas alguma coisa no jeito e postura que eu falei mexeu com ela. com lágrimas nos olhos e um certo alívio ela falou baixo:

-me desculpe.

e eu falei:

- tudo bem.

e voltei pro meu lugar.
amenidades / chuazinha

estou na sala com meus pais e minha vó, sentada atrás de nós no sofá. está passando alguma coisa na televisão mas não consigo ver pq meu pai está sentado na frente conversando com a minha mãe. eles discutem lugares para viajar, especialmente um determinado destino no nordeste onde tem uma grande produção de ferro. aqui minha mãe interrompe meu pai e diz "é, lá seria um bom lugar pra ir, msm que esse ferro seja para a produção de cocaína. nós devíamos chamar a M.M.! ha ha ha" M.M. é uma amiga deles, e eu fico supresa em descobrir que ela cheirava cocaína. meu pai responde "É! M.M. é uma locomotiva que só funciona assim!"
velharia / chuazinha

era de noite e eu estava andando na praia com a isabela... fomos dar uma volta para ver uns rapazes bonitos e nos distrair. no meio do caminho estava rolando um show, ou projeção de video e então percebemos que era parte de uma exposição super importante. ficamos pra ver, estava cheio, as caderias ao ar livre lotadas e muita gente passando. quando acaba o video resolvemos entrar na exposição, lá dentro está rolando um jantar chiquérrimo, ao passarmos pelas mesas a Elke maravilha nos vê e pede para que guardemos o lugar dela enquanto ela vai ao palco. eu e isabela sentamos na sua mesa.

em cima da mesa tem duas luvas de dedo indicador feitas com brilhante. são lindas, eu e isabela estamos super excitadas e queremos experimentar as luvas, eu acho melhor não pq pode dar problema com a Elke. a isabela resolve então fotografar e começa a tirar mil fotos das luvinhas.

quando a Elke volta, nos vê fotografando e acha muita graça. resolve nos acompanhar no resto da exposição, na parte de acessórios. vamos conversando até chegar numa sala grande, com as paredes todas cobertas de bolsas, colares, brincos, luvas, tiaras, chapeus, todos os tipos de acessórios de todos os lugares do mundo. era encantador.

meu olhar foi imediatamente atraído por uma serie de colares de pedra, o lugar ficava cada vez mais apinhado de coisa. a Elke fazia comentários e nos dizia as datas das coisas.

entro numa outra sala, e as coisas mudam, vou fazer uma exposição e estamos todos tentando resolver como arrumá-la. o gianguido bonfanti tem a ideia de usar uns armários velhos e vamos checando se eles estão viáveis. alguém fala alguma coisa e o gianguido começa a cantar a música "you love" do outfield. eu canto com ele:

Josie‘s on a vacation far away

Come around and talk it over

So many things that I wanna say

You know I like my girls a little bit older

I just wanna use your love tonight

I don‘t wanna lose your love tonight

I ain‘t got many friends left to talk to

No one‘s around when I‘m in trouble

You know I‘d do anything for you

Stay the night but keep it undercover

I just wanna use your love tonight

I don‘t wanna lose your love tonight

Trying to stop my hands from shakin‘

Somethin‘ in my mind‘s not makin‘ sense

It‘s been a while since we were all alone

I can‘t hide the way I‘m feelin‘

As you leave me please would you close the door

and don‘t forget what I told you

Just ‘cause you‘re right - that don‘t mean I‘m wrong

Another shoulder to cry upon

I just wanna use your love tonight

I don‘t wanna lose your love tonight

enquanto cantamos vejo que o meu amigo lucas está muito irritado, ele está achando uma baboseira a gnete cantar e quer arrumar logo a exposição para que a gnete possa ir embora.
pegou no peitinho, mas não curti / chuazinha

(fim do sonho)

estava sentada numa praça, a noite, com várias pessoas em volta desconhecidas e conhecidas. era como um ponto de encontro de jovens. eu estava muito confortável, meio deitada num banco de pedra, conversando com minha irmã e a bruna, sobre uma festa que tinha rolado antes. resolvi mudar de posição. tinha um grupo de rapazes atrás de mim, bem colados, quando comecei a levantar, sem querer minhas costas roçaram num dos meninos. distraída pedi desculpas e cruzei as pernas como índio. de repente percebi que o menino atrás de mim estava pegando no meu peito!

achei um absurdo, virei pra trás e ele nem aí, conversando com os amigos. fiz uma exclamação e tentei tirar a mão, não consegui e ele olhou pra mim com uma cara estilo "sai fora, deixa eu pegar no teu peito". eu soube naquele instante que ele achava que tinha direito de pegar em mim pq eu tinha roçado as costas nele. aconteceu muito rápido, dei lhe um tapa na cara, mas senti o tapa fraco.

me senti como se toda minha energia tivesse sido sugada de mim. comecei a bater no menino. todo mundo olhando. dava socos e tentava morde-lo, e ele não largava do meu peito. fui ficando com muita raiva da minha impotência. ameacei dar chutei no saco do cara, e ele nem se abalou. então comecei a dar mesmo. estava num posição muito incomoda e os chutes não saíam como eu queria. eu queria mesmo era fazer o cara ficar estéril!

alguém chamou a polícia, os policiais chegaram e me tiraram dali meio a força, me levando no colo. eu queria que punissem o rapaz, mas fiquei sem saber o que aconteceu com ele.
medo do desvio / chuazinha

eu e minha irmã estávamos num ambiente muito escuro, uma espécie de sala de reuniões, na presença de um governante da cidade. Esse governante era o pintor gianguido bonfanti, que era também um ex professor meu. minha irmã e ele conversavam planos e projetos e uma das ideias era criar editais de concurso. Eu ouvia tudo já com uma má intuição, estava apreensiva.

quando vi o governante estava pedindo pra mim para ser a pessoa que coordenava e escrevia esses editais, por sugestão da minha irmã que achava que seria bom pra mim, como artista, participar de trabalhos institucionais também. entrei em panico, mas tive que aceitar o trabalho. me senti encurralada pelos dois.

quando saímos da presença do homem comecei a brigar com com ela, dizia que "eu não queria fazer trabalho institucional, escrever esses projetos são muito dificies, vou ter que perder muito tempo para fazer isso, e ainda é um saco.", gritava revoltadérrima, dentro de um carro, ainda muito escuro. meu maior medo era não estar fazendo as coisas certas na hora certa e desse jeito colocar minha vida de arte em jogo.
bronca minha e do mar / chuazinha

saía de uma casa com um casal, eu conhecia o menino mas não a menina. sabia que eles estavam juntos e não me agradava muito essa formação. acho que eu tinha ciúmes. ele tinha me pedido, como favor, que eu os acompanhasse pq ele queria fazer uma supresa pra ela e precisaria de ajuda. relutante fui. entramos num barco, quase uma canoa, e então mar adentro. eu tinha que remar enquanto eles se declaravam um ao outro. eu estava realmente incomodada, não por mim mas por outra menina, uma espécie de ex desse menino.

a garota percebeu minha frustração e começou a me implicar. o mar foi ficando mais revolto, com ondas muito altas e grandes. ela falava que eu não gostava dela pq ela era a prova de que o menino não iria ficar mais com minha amiga. eu não entendia pq ele tinha pedido logo pra mim o favor.

veio uma onda enorme e derrubou a todos. fomos levados para a praia, a menina sufocando sem ar. deitei ela na areia. nessa hora tinha me tornado um personagem de um programa de tv, era uma médica chamada miranda bailey. assim que consegui fazer a menina vomitar a água fui embora irritadissima. mudei de ideia e voltei apontei para o menino, que nesse momento era outro personagem de tv, derek, e lhe dei uma bronca, falando que a menina era uma idiota e que minha amiga tinha sim, já esquecido ele, para ele parar de usar meninas imbecis para esfregar da cara da minha amiga o término da relação.

sonhei em inglês.
a foto / chuazinha

estava com a clara em ipanema. eu queria comer alguma coisa e transitava pelas lojas. ao lado do mundo verde tinha uma padaria, eu alternava comparando produtos e preços. em algum momento voltei no mundo verde e encontrei a clara sentada no chão, sentei com ela e conversamos um pouco. me sentia muito a vontade, como se fizesse sempre isso e como se aquela região fosse minha.

depois encontrei o antonio perto da padaria, tinha mais alguém com a gente, um bróder nosso acho, começamos a tirar fotos juntos. tirei uma dos dois onde só aparecia o topo da cabeça deles e no fundo um mar que era céu também de vez em quando. a foto ficou incrível, todos a admirávamos.

tinha um quê de fantasia mágica o sonho inteiro. olhando para o fundo marcéu da foto fui transportada para um acidente de avião de combate, com mais um homem, no meio do oceano. tínhamos que nadar para tentar não morrer. o oceano era imenso e estava muito revolto. em pleno alto mar vinham ondas gigantescas, e eu falava pro meu companheiro ir o mais fundo possível para escapar das ondas. ele apontava a direção que devíamos nadar e me incitava a continuar. para mim parecia uma causa perdida, me questionei como seria melhor morrer, relaxando com as ondas ou lutando contra as ondas e bichos marinhos.
A história de Lou Reed / chuazinha

A isabela estava comigo no que seria a minha casa. Conversávamos e equanto eu falava com ela eu lembrava de um dia que tinha acontecido mais cedo no tempo do sonho, nesse dia eu tinha mergulhado numa psicina que parecia a do parque lage, com vários amigos. Tinha as lembranças desse dia muito frescas em mim e me sentia bem relembrando-as. Percebi que a isabela usava um vestido e um tenis que não combinavam. O tenis parecia um sapatenis, futurista, era rosa metálico com uns furinhos. Nessa hora ela começou a me contar que um amigo nosso tinha morrido, fiquei muito triste. A isabela queria fazer uma comparação e para tentar explicar ela contou uma história que tinha visto no you tube sobre como Lou Reed, um músico, tinha morrido. Enquanto ela contava a história eu via as cenas como uma animaçao na minha cabeça. Era assim: O Lou Reed tava bebado e ia embora, seu médico não queria deixar pois tinha medo dele sofrer um acidente e então desconectava fios do carro do Lou para ele não poder dirigir. Quando Lou entrou no carro estacionado numa floresta e não conseguia ligar, ficou muito puto e falou "AH É?". Então acendeu um fósforo e jogou pra fora da janela para incendiar a floresta. Todas as árvores começaram a queimar e Lou Reed morreu asfixiado com a fumaça da floresta em chamas. Achei a história impressionante e entendi o que a isabela queria dizer em relação ao nosso amigo. Era como se a gnete não devesse ficar triste pq ele tinha morrido nos seus próprios termos.



Acordei com a isabela me telefonando, por sinal.
casamento (indesejado) à vista / chuazinha

sonhei que ia casar, mas não queria muito. no entanto entendia que tinha chegado a hora pq tinha construído toda uma relação em direção a isso. meu noivo estava muito feliz, e contava pra todo mundo numa espécie de festa para anunciar a ocasião. eu me sentia desconfortável e queria pedir conselhos para alguém.

será que eu podia simplesmente mudar de idéia? queria conversar com a Bia, mãe do luiz, mas ela estava viajando em madrid com um amigo dele. pensei que era na hora do vamos-ver mesmo que a gnte percebia se queria de verdade casar ou se na verdade nem gostava da pessoa.
titi folgado / chuazinha

sonhei que estava na sala da minha casa com meu pai, minha mãe, minha avó e o titi. eu e meu pai estávamos sentados no sofá e o titi estava deitado com as pernas em cima de mim. ele usava um tenis vans sujo e estava com o pé em cima do sofá. eu ficava apreessiva do meu pai ver e reclamar e aí percebi que meu pai ficava olhando com o canto do olho com uma cara de desgosto, meio "cara eu nem te conheço vc não acha que tá a votnade demais?" então ele falou pro titi: "vc está super confortável aqui né?"

eu sabia também que ninguém entendia pq o titi estava lá em casa deitado no sofá, já que ninguém sabia qual era exatamente a nossa relação, eu queria mostrar pra eles que ele era só um amigo sobre o qual eu nunca tinha comentado, por isso a gnete se fazia uns carinhos mas meio escondidos, tipo festinha na mão.
despistando o pavão / chuazinha

Estava numa casa que a a dos maus pais, mas diferente. meus pais tb eram diferentes e eu tinha um irmão chamado terry. Um lado da casa dava para um lago e ao longe uma montanha. Houve uma explosão atrás da montanha e fomos ver, não conseguimos descobrir o que era, mas vimos vários pássaros debandando, voando embora. De repente apareceu, pelo lago, um pavão que tinha fugido tb da montanha. Achamos muito estranho o pavão dentro d‘ água e resolvemos resgatá-lo. Ele ficava comendo as uvas da parreira que tínhamos na cerca na beira do lago, a julia falava que isso faria mal a ele.

O outro lado da casa dava para uma área comum, levamos o pavão pra lá. enquanto a gnete decidia o que ia fazer vi que alguém tinha deixado a porta de casa aberta, soube na hora que isso e não era bom e gritei para alguém fechá-la. sabia que os pavões tinham memória dos lugares e não deu outra, o pavão já estava correndo de volta para dentro de casa. sabia também que pavões eram bichos perigosos. avisei isso para as pessoas e elas me falaram que não eram não. respondi falando que "a gnete achava isso pois sempre via pavão em hotel fazenda preso, ou no jardim zoológico, mas que na verdade eles eram muito perigosos sim".

Corri atrás do pavão para impedi-lo de entrar em casa e ele começou a me perseguir. O pavão também tinha memória das pessoas, ou dos cheiros, e uma vez que ele perseguia alguém não parava mais - o que eventualmente matava a pessoa de exaustão ou sangrando pq ele bicava o pé do perseguido.

Começou então uma missão para que o pavão parasse de me perseguir, primeiro tentei despistá-lo dando voltas em torno dele e de mim mesma, ele ficava tonto, confuso mas conseguia voltar pra trás de mim sempre. Minha família começou a me ajudar, tentavam segurá-lo, prende-lo, mas ele sempre escapava e voltava a querer bicar meus calcanhares. Eu corria pra dentro e fora da casa e nada.

Em algum momento conseguimos atrair o pavão para o lago novamente por causa das uvas e então eu me tranquei no quarto, fechei portas e janelas. pensei: "bom se é pra ficar trancada aqui dentro vou ligar o ar- condicionado split."
casa na praia / chuazinha

era de dia, um dia nublado meio cinzento, mas desses que tudo fica com um aspecto meio prateado. estava com a julia, namorada do gui, numa casa. a casa ficava numa praia linda e deserta, dessas que tem encosta de morro em volta e pedras na areia. a casa ficava bem no meio do nada na praia, meio desolada, sua localização era tão aleatória que eu tinha certeza que a casa era casa de sonho. quando a gnete abria a porta dava direto na areia.

eu e julia conversávamos muito, sobre muitas coisas, entrando e saindo da casa, conforme o assunto. sempre que a gnete saía eu tirava umas sandálias pra pisar na areia com pé descalço, depois ao entrar tornava a por. tinha uma sensação muito boa de que podia falar tudo com a julia e que assim ficaríamos íntmas, amigas.
atrofia dentária / chuazinha

sonhei que estava no meu antigo colégio, CEL, na sala de aula com a Isabela. Eu não precisava assistir aula pois já tinha terminado o colégio, mas tinha coisas a cumprir ainda, por isso estava lá. Na hora do recreio saí para comer um pão de queijo, quando voltei a encontrar a isabela ela estava com umas amigas. eu me senti largada de lado, pois as conhecia e a isabela não interagia comigo, por mais que eu falasse com ela. então, resolvi sair de perto. comecei a sentir uma pressão muito forte na boca, entrei em um banheiro e vi que meus dentes estavam entortando. os de baixo, da frente, tinham se movido pra trás, de forma que estavam juntos, colados, pelas costas. o dente entre esses tinha andado pra frente e me impedia de fechar a boca. os dentes de trás também tinham se aproximado. a impressão que dava era que todos os dentes estavam atrofiando, se aproximando uns aos outros, como se fossem formar uma só massa dentária. incomodava muito e de repente não conseguia mais fechar a boca e babava.

voltei para a sala rapidamente no intuito de pegar minhas coisas e ir embora. tentei explicar às pessoas o que estava acontecendo mas elas não pareciam acreditar. o luiz sugeriu, pelo telefone, que talvez eu estivesse sonhando com isso e eu tinha certeza que não porque, afinal, ao sair do banheiro tinha encontrado pessoas reais.
pegar o fanta e caçar borboletas / chuazinha

sonhei que ficava com o fanta, um amigo meu, namorado de uma amiga. era muito legal porque nós éramos amigos há muito tempo. depois que a gente ficava eu percebia que ele não tinha curtido muito e ele falou que era porque eu tinha alguma coisa de masculina que não lembro o que era. então fui conversar com a clara (a namorada dele) e nós ficamos rindo e trocando figurinha sobre ele, ela não se importou nada da gente ter ficado.

depois eu e fanta encontramos o gustavo e começamos a caçar borboletas. o gustavo tinha uma técnica diferente: ele colocava tinta dentro de um tronco seco e então quando a borboleta pousava, se sujava, e então depois não conseguia mais caminhar porque escorregavam as patinhas delas.

assim o gustavo esperava ela escorregar do galho e a pegava.
pai da isabela / chuazinha

sonhei que eu estava com a Isabela, a gente tava conversando, aí ela me falou que podia ver seu pai, seu espírito, às vezes... que ele vinha visitá-la. Ela falou meio bolada, com medo de eu achá-la doida, mas na msm hora sabia que era verdade.

Ela falou que era bom, que gostava, pq eu fiquei assustada msm assim, e que ele aparecia pra protege-la e saber se ela tava bem, falar que tava bem, essas coisas.

Nessa hora eu meio que senti ele, fiquei toda arrepiada e vi ele também perto dela. Foi mt forte o sonho. O pai dela usava calça e camisa social amarela, meio aberta.
em casa / chuazinha

eu morava numa vila com casas pré fabricadas, todas iguais parecendo desenho de criança e com X nas fachadas, só que de cores diferentes. está de noite, eu não consigo ver as casas direito mas tenho nítido em minha memória a ordem das cores: vermelho, branco, azul. a minha é a branca. ao chegar em casa percebo que tem algo estranho. várias pessoas estão no hall de entrada. a minha casa ia sediar a próxima festa W. entro em casa e vejo o millos sentado numa poltrona no escuro. minha vó está em algum lugar também e meus pais. descubro que o millos assaltou minha casa e que ele sempre roubava a casa das pessoas que sediavam a festa. fiquei muito decepcionada dele fazer isso comigo e com minha família.
‘Ser dividido‘ / chuazinha

Ia para uma espécie de concurso de fantasias de heróis numa esquina parecida com a da pizzaria guanabara no leblon. O concurso era diferente pois, não só era levado muito a sério, como os participantes tinham que duelar. Eu ia duelar com a mulher gato, mas não lembro qual personagem eu era. Logo no início da luta fui ferida, a mulher gato tinha garras como as do wolverine e me rasgou junto as costelas e na coxa.

O sonho muda porém ainda estou ferida, não sinto necessidade de ir a um hospital e quando eu ando vejo a coxa rasgada e o ferimento abrir e fechar. É grosseiro e as pessoas ficam muito impressionadas, insistem que eu eu devo tomar pontos. Os ferimentos na costela me doem mais, não consigo vê-los pois são debaixo do meu braço e eu não posso levantá-lo sem sentir muita dor. Quando coloco a mão na blusa por cima sinto-a empapada de sangue. Percebo que estou num hospital de fato, parece que eu trabalho lá, ou então conheço os funcionários, alguns deles são os personagens do seriado grey´s anatomy. Agora decido que quero levar pontos, tenho medo das feridas cicatrizarem mal e eu ficar com muitas marcas. Busco um dos personagens dessa série pois ele é cirurgião plástico e vai poder me dar pontos sem deixar quase marca. Uma enfermeira aperta meu ferimento da coxa, grito de dor e ela diz que é pra ver que tipo de ponto preciso levar.

De repente estou numa área externa, descendo uma escada, muita confusão ao meu redor, alguém está passando mal. Percebem que é uma epidemia, na verdade um sinal de uma catástrofe apocalíptica. Uma outra personagem da série me diz que é o vírus do "Ser Dividido". Ela não precisa explicar, eu sei que o vírus separa as duas partes que formam um ser humano, as duas metades, como em Platão que diz que éramos um ser com 4 pernas etc, e que fomos divididos, assim procuramos nossa outra metade, o amor. Íamos ser dividos mais uma vez, a cena fica desfocada, eu vejo outras pessoas surgindo das pessoas, se olhando com espanto. Da personagem ao meu lado não sai ninguém, estamos aflitas tentando socorrer as pessoas e eu comento isso, nós duas entendemos que é porque a outra metade dela já está fora, é um outro personagem da série. De mim também não sai ninguém mas não falo nada.
vamos passear / chuazinha

estava na Lagoa com uma galera, alguns amigos outras pessoas desconhecidas, do lado de um quiosque. Tinha um violão nas costas. Uma das pessoas era um menino que eu só sabia quem era porque ele conhecia uma amiga minha, era o qinho vocalista de uma banda. começamos a conversar e ele pediu que eu o acompanhasse durante o dia. falei que ok mas fiquei meio sem jeito pela minha amiga não estar lá. no fim gostei de passar o dia com ele, ele sorria bastante.

o meio do sonho não lembro direito.

a noite, quando resolvi ir embora, a cidade ficou muito ameaçadora, parecia que eu estava andando em um bairro abandonado, com mais dois amigos. nos sentíamos ameaçados, corremos para chegar no carro. depois estava com a minha irmã arrumando malas com pressa. precisávamos ir logo viajar juntas.
passeio com meus pais / chuazinha

Era aniversário do meu amigo Antonio e estávamos na festa dele, com monte de gente circulando e bolo. Era como uma festa de criança, onde os pais também são convidados. Logo depois do parabéns meus pais decidiram ir embora depressa e não pude me despedir dos meus amigos, fiquei chateada pois nem tinha tido a oportunidade de dar parabéns ao Antonio. Descemos para a garagem mas decidimos ir andando, estávamos na Barra. Passamos por um prédio que tinha a planta dos apartamentos estampadas no tapume, meu paiquis parar pra ver e falou:

- É que nem o meu apartamento!

Ele se referia ao da minha irmã em São paulo, e vimos que era exatamente igual. Decidimos subir pra ver o apê. Lá de cima vi que a vista dava pro mar e para as lagoas da barra da tijuca. Quando comentei isso meu pai me corrigiu falando que não eram as lagoas e sim uma ilusão de ótica. Olhei novamente e vi que ele tinha razão, na verdade as lagoas eram uns morros de areia.
suco de luz / chuazinha

sonhei que ia fazer suco de luz pra minha família e resolvi incrementar com abóbora, beringela e patas de pombo (que eram uma espécie de castanha).
no galpão / chuazinha

Estava com um grupo de pessoas dentro de um galpão, eu era um homem, mais velho, muito magro e com uma espécie de roupa de tabelião. Parecia ser um religioso. O resto das pessoas eram uns meninos jovens. Tinha um líder nesse grupo, era um rapaz loiro de cabelos desgrenhados que me lembrava o kurt cobain. Tinha também seu puxa-saco, que era um rapaz meio gordo de óculos, usando uma camisa laranja. Estávamos todos muito excitados. Tinha alguma coisa acontecendo que deixava o clima meio misterioso e agitado. Vi que todos os rapazes tinham uma arma.

O líder mandou seu irmão, um rapaz parecido com ele mas mais baixo, ir para o portão do galpão e fechá-lo atrás de si. Era pra ele ficar ali atrás da porta fechada, olhando para o galpão. O irmão obedeceu. Percebi que algo sinistro ia acontecer. O líder não gostava muito de seu irmão e o puxa-saco estava agitadíssimo.

Então o líder atirou. Imediatamente vi que o tira tinha acertado o irmão e que esse era o objetivo mesmo. Os outros rapazes estavam rindo, achando o máximo, o puxa-saco incitava o líder a atirar mais. Fiquei enjoada com a cena, eles queriam matar o garoto e tinham feito uma armadilha pra ele, ele não pudera nem se defender. Avisei então que ia ver se ele estava de fato morto, todos muito contentes não perceberam meu movimento.

Ao abrir o portão do galpão encontro o rapaz caído no chão, o tiro tinha pego no seu olho, mas ele ainda estava vivo. Me implorou que eu o salvasse. Comecei a arrastar ele para longe dali, dizendo para os outros que ele estava de fato morto e que ia enterrá-lo. Eu usava agora uma roupa preta e um chapéu de aba muito grande preto também. Tinha o rosto pálido e ainda mais velho e magro que antes.

Coloquei o menino num lugar muito estranho com formato de abóbora e pensei que ele não ia sobreviver.
eu em vários momentos / chuazinha

sonho super recortado:



eu e igor nos encontramos e decidimos fazer um revival, no meio do sexo o igor me fala "eu sou um fanfarrão!". fico ofendida por ele ter interrompido para falar aquilo e vou embora.

fizeram obra no meu banheiro, agora é enorme com o chão de as paredes de pastilhas pretas e uma aparência realmente luxuosa. o box cheira bem e é bonito. vou tomar banho, e tem várias pessoas no banheiro admirando como se fosse parte de um Casa Cor.

estou no telefone e o millos vem se despedir de mim, só que estou só de calcinha e sutiã então ele fica embaraçado, eu faço um sinal de que não há problema, então ele vem se despede e me abraça. quero dizer pra ele continuar ali até eu desligar o telefone para poder me despedir direito dele, ele entende e continua abraçado em mim.
envelope de granito / chuazinha

Era de manhã e o igor vinha me buscar para fazermos alguma coisa que não lembro. antes de encontrar com ele tinha que devolver uns livros que meu professor eduardo tinha me emprestado. eu podia deixar na portaria mas queria encontrar com ele para poder conversar sobre sua exposição a ser inaugurada. vi o igor chegando e não fui ao encontro dele pois nessa mesma hora do outro lado da rua vi meu professor entrando numa loja, era a ecletic.

entrei a atrás e o igor também. entreguei um envelope de papel kraft para o eduardo, falamos algumas coisas que não lembro. o igor ficou esperando na porta meio bravo. ao sairmos, o edurado falou meio brigando comigo:

- esse envelope não é de kraft, é de granito. granito!

- não sabia, sempre achei que fosse de kraft. - respondi.

- a mulher me falou que era de granito.
surpresa no show / chuazinha

ia ter um show, acho que na lapa, de um artista muito conhecido e apreciado. estava de noite e eu encontrei com um monte de gnete na fila. O antonio e a barbarba estavam lá com umas pessoas. abracei o antonio bem forte pq achei que ele não iria. minha irmã estava mais atrás com uns amigos rindo. ela me disse que a mamãe e o papai iriam no show também.

eu não fiquei na fila, ficava transitando pelas pessoas que conhecia, depois resolvi entrar de uma vez.

o show estava rolando, cheguei bem perto do palco e vi que o chão deste era todo forrado com lã de ovelha recém tirada, era muito macio. fiquei um pouco horrorizada pq o chão de lã devia ter quase meio metro de altura. meus pais estavam sentados um pouco atrás, em bancos altos. minha tia riva estava com eles.

nessa hora o artista falou alguma coisa e todo mundo riu, percebi que ele me conhecia, conhecia minha família toda. ele ia participar de uma surpresa que meu pai tinha preparado para minha mãe. ele ia pedir ela em casamento. o artista anunciou que meu pai ia aparecer nas escadas, quando a minha mãe olhou ele jogou um anel de diamantes pra ela, mas errou. o anel ia cair no chão, eu peguei devolvi pro artista e mandei ele fazer direito.

ele falou então que meu pai estava caindo das escadas, todo mundo olhou novamente correndo e então ele acertou o anel nela. todo mundo entendeu e riu. o anel tinha uma fileira de diamentes brancos, outro de diamentes verdes, outra de diamentes amarelos e no fim outra de brancos. era um anel comemorativo do Brasil. tinha também uma pulseira de esmeraldas que eu vesti, mas que não tinha como fechar.
dinheiro e jukebox / chuazinha

Estava saindo de um prédio, passei pela marina, irmã do igor, e então comecei a descer uma calçada inclinada. quando olhei para o chão vi uma moeda de 50 centavos, abaixei pra pega-la e pensei em colocá-la no meu cofrinho. então vi outra do lado esquerdo, fui e peguei. e aí tinha outra do lado direito... de repente comecei a achar várias moedas de 50 centravos, das antigas e das novas, todas dispostas com o 50 virado pra cima. fui descendo a calçada pegando as moedas até que qndo cheguei mais próxima da rua o dado apareceu e me viu catando as moedas... primeiro riu e me sacaneou mas então chegamos no fim da calçada onde tinham MUITAS moedas, e dessa vez de 50 e 10 centavos, mas também de 1 real e de 1 e 2 euros. começamos a catar todas, os dois, como se fosse um jogo, eu ia colocando todas nos bolsos e pensando o quanto meu cofrinho ia ficar pesado e cheio.

eram tantas moedas que começamos a ignorar as de 5 e 10 centavos, pois tinham muitas mais de valores mais altos e nossas mãos estavam cheias. o igor apareceu estranhando a situação mas qndo entendeu quis catar tb, mas aí eu e dado já tínhamos pegado quase tudo. levantamos e fomos contar. comecei a tirar as moedas dos bolsos e incrivelmente elas já sairam separadas em grupos de 10 e 5 centavos, 1 real, 5 centavos, e moedas de euros. saiu do meu bolso tb um monte de jukebox antiga e a nova, a 5 edição. isso me chamou a atenção então a peguei para ver.

O formato era maior e o papel era como um vegetal, só que não tão translucido. era bom esse papel, mais grosso, e ficava realmente bonito a impressão nele. a capa tb tinha mudado e, nessa tinha o desenho de um rapaz que já era um personagm conhecido, mas fora redesenhado por alguém da revista, talvez o igor.... enquanto o igor explicava o porquê da capa comecei a folheá-la, as primeiras páginas continham uma história em rima que concluía uma série, pois tinha tido esse tipo história nas outras edições tb. a história era de um menino nas férias, mas na verdade falava mesmo sobre a revista, pois a princípio o personagem era um garotinho fazendo wind surf, de desenho parecido com o calvin, depois vinha uma aquarela sinistra mostrando que o tempo mudara e o mar ficara revolto, e então as frases em rima terminavam a história falando que o menino tivera que adaptar suas férias por causa da mudança do tempo que afetara o mar, na hora considerei ‘as férias‘ como a ‘jukebox‘ e o ‘menino‘ como todos nós.

depois vinha o editorial, tb com uma história em quadrinhos, mas misturada com um texto, que falava sobre crescer. falava sobre como crescer é mudar (os desenhos mostravam um menino bebe, que virava uma criança, depois um jovenzinho, e quando ele era bebê passava um trem, mas ele não entrava porque era bebê, nao tinha como entrar e ficava afoito desesperado. depois já jovem ficava sentando esperando e sorrindo, entendendo que dessa vez qndo o trem passasse novamente ele ja poderia pegá-lo).

aí vinha uma pagina com as tipografias usadas pela jukebox em todos seus tamanhos e umas informações de design. depois vinham as histórias: primeiro uma outra história do igor em nanquin e p&b, na qual tinha um velho sentando numa caderia de balanço; depois vinha uma história de uma menina que eu acho que era como se fosse a paula jardim, porém o nome era outro. aí vinha uma adptação da animação do meton ‘tá ligado no movimento‘ . então comecei a folhear a revista de trás pra frente e vi que as últimas páginas estavam todas em branco, até chegar num ensaio de fotografia com uma menina posando.

Não entendi como era possível tantas páginas em branco! sabia que era por causa dos cadernos, da encadernação da revista, mas como tinham deixado imprimir a revista com tantas pags sem nada? eu msm poderia ter contribuido com uma matéria contando sobre uma exposição que vi... qndo fui perguntar o porquê minha intuição me disse que era pq não se queriam mais matérias, só quadrinhos e se não tivesse quadrinhos a revista sairia com nada, o igor, acho, começou a me responder algo assim. mas aí eu acordei.
O apê / chuazinha

Estava indo ver um apartamento para alugar, encontrei com o corretor e entramos no prédio. O apartamento ficava no primeiro andar, mas era quase um subsolo, era como se você tivesse que descer meia escada para chegar nele. Abrimos a porta e descemos a escadinha que dava pra o hall interno do apê, esse pedaço era muito apertado, mas depois que vc virava à direita entrava numa grande sala, super bem iluminada e espaçada. O lugar já parecia próprio para ser um ateliê, fiquei encantada. Enquanto o corretor ia me falando os detalhes (custava 115 mil para comprar) eu andava pelo lugar. Ao chegar na janela vi que a vista dava pra um morro e mais atrás para uma favela, perguntei se era tranquila aquela favela, o corretor disse que sim. Porém nessa hora houve uma explosão e um pedaço de lata de lixo pegando fogo veio na nossa direção e entrou no apartamento pela janela, tinha vindo da favela. Fiquei impressionada mas não me incomodei.

De repente lembro do que minha mãe tinha falado pra mim "Não vou ficar anos da minha vida pagando um ‘muxico‘, tem que ser um lugar direito". Nessa hora resolvi olhar o apartamento com os olhos da minha mãe, e no mesmo intante a visão mudou. O banheiro estava imundo e era horrrível, estava cheio de baratas, quando olhei para o salão novamente ele não parecia mais ser um ateliê e sim, estava todo arrebentado precisando de obras, com infiltrações etc, percebi que o apê não tinha nem cozinha!

Fiquei muito chateada porque tinha realmente gostado do lugar a principio, resolvi mais uma vez me concentrar e olhar para o lugar com outros olhos... Me virei para o banheiro e as baratas tinham sumido, percebi como o box era grande. O corretor perguntou se eu não gostaria de ir ver o segundo andar "segundo andar?!" Sim, ele falou, lá tem os quartos e a cozinha.

Subimos, A cozinha estava ótima e já vinha com ármarios, tinham mais dois quartos e um corredor que dava para uma varanda, de onde podia se sair para uma ruazinha de comércio.

Ao descermos novamente o lugar estava cheio de gnete, todos interessados, fiquei ansiosa porque não tinha nenhuma papelada pronta ainda. Uma menina alta de cabelos escuros olhou pra mim e falou pro corretor que eu era muito distríada, não entendi como ela me conhecia. De repente percebi que era a Taci, ela tinha pintado os cabelos!! Ela me falou também que sabia de uma casinha no horto para alugar que estava baratinha.
bici / chuazinha

sonhei que andava de bicicleta num dia com muita chuva, porém andava muito bem, rápido, me divertindo e cantando.
pedófila consciente / chuazinha

Estava na portaria do meu prédio quando percebi que dentro de um dos elevadores tinha uma criança, um menininho que brincava de trancar e destrancar o elevador e de colocar a mão entre as portas e tirar antes da porta fechar. A cena me escandalizou e fui falar com o menino, que a princípio parecia ter uns 4 anos,. Perguntei da mãe dele, falei que ele não podia ficar fazendo isso, que não era brincadeira e que ele podia se machucar, tentei convece-lo de sair do elevador, mas ele não queria de jeito nenhum. Resolvi então tirar eu mesma ele lá de dentro, puxei e o coloquei no meu colo e continuei a bronca.

Determinado momento ele me falou que não tinha mais quatro anos e que podia brincar sozinho, agora ele tinha dez, e estava muito grande no meu colo e saiu correndo. Fui atrás dele já não lembro porquê, mas ele estava muito mais levado.

Apareceram os pais dele e a minha mãe. Nós éramos todos vizinhos, e eu contei o que se passou para a sua mãe e falei que ele mentiu pra mim falando que tinha dez anos. A mãe dele falou então que ele tinha treze, mas que ainda não alcançava o botão de emergência. O menino entrou no elevador, agora ele parecia um pouco mais velho, e ao se esticar conseguiu apertar o botão mais alto do painel. Vi então como ele era bonito, ele também olhou pra mim diferente. TIve tesão e nele e ele em mim. Mas ele tinha treze anos então não fiz nada, o que não impediu ele de vir atrás de mim e querer me abraçar, pegar e beijar. Eu desesperada tentava impedir com medo da mãe dele, que estava muito perto, ver, queria resistir à vontade de ficar com ele também. Acordei.
e daí? / chuazinha

O que eu lembro do sonho é bem pouco e recortado:



Tava numa sala enorme redonda com muitas janelas e cadeiras. Era aluna e participava tb da organização da escola (?). O diretor era um cara muito gordo. Recebi um trabalho escrito meu de volta com nota 1, cheios de correções escritas "e daí?", muitos mesmo, a cada quatro linhas, como se nada que eu falasse tivesse importância.
aula de gráfica II / chuazinha

Estava na minha aula de gráfica II, numa sala estranha, bem grande, onde as cadeiras estavam arrumadas em forma de círculo. Eu estava muito palhaça, fazendo várias piadas e falando muito, mas não estava incomodando pq a aula em si estava realmente fora do comum, as pessoas mais agitadas. Comentávamos sobre o livro que tínhamos que fazer.

Uma hora saí da sala para lavar o rosto e encontrei com o professor do lado de fora também, aí disse pra ele "se eu estiver atrapalhando pode me falar que eu paro" aí ele disse que estava tudo bem e entrou na sala. encontrei depois com minha amiga clarice e a convidei para assistir à aula comigo.

Quando entramos novamente na sala o professor estava sentado em cima da mesa tocando violão, era impressionante como ele tocava rápido e bem, estava seguindo as músicas que tocavam num som que estava do lado dele. As luzes estavam apagadas, mas tinha uma luz vindo de algum lugar, e todo mundo estava sentado no chão, ainda em roda cantando. sentei do lado de uma amiga, carol, e ela falou que queria muito um baseado.

Nessa msma hora uma pessoa passou pra gnete uma ponta praticamente se desfazendo (agora tinha um clima de fumaça também no ambiente, as músicas iam mudando), a carol fumou e passou pra mim, eu fumei e passei pra clarice - a ponta se desfez mais - e aí depois que a clarice fumou eu puxei a fumaça dela. As pessoas começaram a fazer performances e eu participei imitando um felino. Algumas pessoas vaiaram alguma coisa mas eu não vi o que era, não sei se era da minha performance.

Percebi que estava com aparelho móvel na boca, ele incomodava demais então tirei, mas logo depois percebi novamente que estava de aparelho ainda. tirei novamente. quando vi estava com outro aparelho móvel, não sabia se era real ou da viagem, comecei a cuspir aparelhos móveis. perguntei para a carol se eles existiam mesmo, ela falou que sim e que eram de goma e então comeu um. Mas isso não me convenceu e eu continuei tirando os aparelhos da boca com a língua e cuspindo-os. Era uma sensação muito estranha porque eles não eprtenciam a minha boca e eram cheios de ferros.
comendo passas / chuazinha

Sonhei que eu e meu professor de gráfica II, eduardo berliner, comíamos passas juntos. Elas vinham naquela caixa clássica vermelha, com uma mulher no centro, escrito RAISINS. Ele tirava as passas de dentro da caixa e as espalhava na cama para a gnete comer, super contente.
briga com o fanta / chuazinha

Estava tendo uma reunião aqui em casa, na sala, deviam ter umas 5 ou 6 pessoas. Percebi que algumas pessoas estavam sentadas no chão e não entendi porque. Aí vi que o Fanta tinha deixado uma caixa de pizza em cima do sofá. A caixa estava muito gordurosa e toda suja e estava sujando o sofá, escorrendo gordura pra ele.

Pedi pro Fanta para ele retirar a caixa com calma, mas na mesma hora fiquei muito irritada por alguém fazer isso. Comcecei a brigar com ele e a mandar ele jogar no lixo a caixa. Ele ficava repetindo que não ia tirar nada que se eu quisesse a caixa no lixo eu que ia ter que jogar. Nessa hora me descontrolei e comecei a gritar com ele mandando ele embora da minha casa. No fundo eu sabia que era mais fácil eu jogar fora a caixa mesmo, mas não conseguia me controlar.
584 / chuazinha

para voltar pra casa peguei um onibus, o 584 circular. qndo entrei nele percebi que sua rota tinha mudado e, eu que não estava acostumada, acabei perdendo o ponto. o onibus passou por lugares estranhos e qndo vi estava em copacabana. de repente o clima ficou tenso e eu fiquei sabendo que estavam queimando onibus e que o 584 não ia fazer sua volta completa pois era perigoso demais.

a polícia ia providenciar um carro para que eu e as 3 outras passageiras pudessemos chegar em casa. mas qndo o onibus largou a gente vimos que a chave do carro estava protegida por códigos em um chaveiro.

pensei que não sabia dirigir e era difícil tirar a chave do chaveiro.
passeio com minha filha / chuazinha

sonhei que tinha uma filha recém nascida. minha mãe viajava e falava para eu levar minha filha para passear, para ela se acostumar com o mundo e nós termos um momento mãe-filha.

saí com ela de noite, ela era mt pequena e a sua cabeça era meio mole. no instante em que saí do prédio comecei a perceber a rua pelo bebe, os bares eram barulhentos e lotados, as ruas tinham mts carros, bicicletas e todos buzinavam. percebi como a rua era um lugar perigoso para um bebe com muito barulho e confusão e temi pela minha filha. para protege-la comecai a carrega-la com a cabeça encostada em meu ombro e os braços a abraçando.

encontrei o igor, ele perguntou pq eu tinha saído com a minha filha. expliquei que era um momento nosso.
mordida de urso / chuazinha

estava com o meton e mais algumas pessoas num lugar ao ar livre. a gnte tava se divertindo muito e conversando na beira de um rio/cachoeira. de respente apareceu um urso, que era bem comum naquela região. o meton perguntou para um dos meninos o que ele faria se o urso o atacasse, ele respondeu que desviaria e correria.

nessa hora, com todos distraídos o urso avançou para cima de mim. para escapar escorreguei entreduas pedras mas a minha barriga ficou no buraco entre elas onde o bico do urso podia alcançar. ele me mordeu na barriga.
nariz pra fora / chuazinha

estava com o nariz cheio de catarro. ficava assoando toda hora para tirar o catarro e conseguir respirar.

uma hora o cattarro tava tão grosso que tive que fazer muita força, muita força mesmo para empurrá-lo. começou a sair, mas junto veio a parte de dentro do meu nariz, com os pelinhos que filtram e tudo. parecia um saco.

comecei a puxar a carne do nariz de volta pra dentro, mas era difícil.
comida é dinheiro / chuazinha

encontrei com o fanta e com a clara na rua, eles iam no cinema com mais várias pessoas e me chamaram para ir, o cinema era em botafogo. depois do filme resolvemos todos ir para um bar comer e beber, eu me sentia muito bem, estava muito feliz.

o programa desse dia tinha sido tão bom que resolvemos repetir, a clara me ligou falando que eles iam no cinema no leblon, eu estava em botafogo e peguei um taxi para encontrá-los. no caminho a clara entrou no táxi. ela tinha que encontrar um professor da puc numa aula que ia ser na praia e, por isso, pegou uma carona comigo.

ao chegar na praia o taxímetro marcava R$19,25. comecei a contar meu dinheiro, o taxista falou que só 19 reais já tava bom.

eu vi que tinha dinheiro (tinha 22 reais) mas não queria gastar ele todo com o táxi então paguei a ele com uma banana, uma tangerina e mais R$9 reais. ele ficou satisfeito.
a porta / chuazinha

eu e minha mãe procurávamos meu pai em um hotel. não sabíamos se ele estava com os amigos ou com outra mulher.

de repente ele aparece. eu pergunto "de onde vc saiu?!" com um tom meio bravo e inquisitivo.

ele não quer me falar mas descubro uma porta secreta na parede que é marcada por galhos formando um retangulo.

tento abrir, não consigo. para abir a porta tenho que ficar alisando os galhos. els machucam a mão, não são lisinhos.
tsunami parisiense / chuazinha

estava na praia em paris (paris tinha praia), era uma praia muito movimentada a lá ipanema. estava debaixo de uma marquise, que vinha do calçadão, na areia com o igor e mais uma outra mulher que não lembro mais quem era.

olhei pro mar e percebi que as ondas estavam ficando enormes. aos poucos a praia toda foi notando as ondas crescendo e todos começaram a observar o mar com atenção e medo. de repente era como se o mar tivesse chegado pra frente, vinham ondas gigantescas e todos começaram a tentar escapar, mas não dava. eu, igor e a outra pessoa estávamos meio protegidos pela marquise, a onda gigante vinha e passava por cima da gente, nós ficavamos dentro do tubo da onda e eu via ela estourar em cima de mim no calçadão com um estrondo enorme, e as pessoas gritando.vieram varias ondas assim, uma atrás da outra, não dava pra ver quase elas recuando.

quando tudo acabou a praia estava uma confusão só. voltamos para o hotel onde estavamos hospedados para tomar banho e nos secar. eu tive nojo de pisar no chão do box descalça vi que tinham roubado meu shampoo e condicionador.
cachoeira / chuazinha

sonhei que ia na cachoeira com o igor, na cachu que sempre vamos quando queremos só dar um mergulho, que é uma que fica na beira da ladeira do horto. Chegando lá, depois do mergulho acabamos descobrindo uma outra cachoeira do outro lado da rua muito escondida.

A cachoeira só era visível por um angulo e era toda cercada por pedras, sua queda era muito baixa e pequena e a piscina era funda. A cachoeira era reservada e uma delícia.

Em algum momento do sonho (acho que na volta) a Julia e o Luiz apareceram.











-- Acabou que no dia seguinte fomos na cachoeira que sempre vamos mas estava muito cheia então resolvemos fazer uma trilhazinha pra ir em outra. Acabamos achando a cachoeira do meu sonho, escondida e vazia.
Thor e eu, com distrações guaxinianas no caminho / chuazinha

Eu fugia de um dinossauro triceraptor chamado Thor tentando distrai-lo conversando com ele. Falava que eu tinha consertado sua bolsa de festa e que agora era como se ela nunca tivesse ido a festa nenhuma, logo era original. Thor estava se sentindo agradecido a mim, mas no fim mudou de idéia e preferiu ir me pegar de qualquer forma. Comecei a fugir então, só que eu não sabia correr. Não tinha aprendido quando criança. Passei pela minha turma, pois nessa hora estava num passeio de turma numa espécie de Jardim Botanico mais selvagem, e todos riram de mim, já que eu tentava correr e não sabia como.

Passei por uma ponte e encontrei com um guaxinim que era meu amigo e comecei a explicar a situação da minha fuga para ele. Na verdade eu era amante do guaxinim e a gente começou a ficar. A Tania Berlamino viu a gnte se beijando e começou a nos sacanear falando que a gnete se amava.

Logo, Thor apareceu novamente, dessa vez na forma humana, mas na verdade ele era um robô. E eu voltei a fugir. Entrei num aposento que era o meu quarto e me escondi do lado de fora da janela no parapeito. Nessa hora pensei que embora eu não soubesse correr, pelo menos meu poder de metamorfose era excelente. Thor ficou olhando profundamente para a persiana e para a janela, e eu sabia que ele estava me vendo. Num ato desesperado resolvi pular para a varanda da minha mãe. Quando o fiz fui parar dentro do meu quarto, em cima de uma mesa. Eu e ele duelamos.
Cantuntes/Mutantes / chuazinha

Estava no trabalho e finalmente tinham instalado o iTunes no meu computador. Estava muito eliz e queria estreia-lo com alguma música bem legal, mas não conseguia escolher, aí perguntei pro Igor - que estava no trabalho comigo - o que botar, e ele falou para eu por Cantuntes (que era na verdade Mutantes) já que íamos no show. Achei a idéia genial e botei.
no ar as coisas belas da vida / chuazinha

Estava com o Igor na varanda e estávamos muito bem, muito felizes. Igor me mostra então um punhado de flores rosas que tem na mão e as joga no ar para me falar sobre as coisas belas da vida. Eu quis jogar as flores também, rindo, me debrucei na grade para apanhar na árvore algumas das flores rosa. Num susto a grade sumiu. Acordei antes de cair e, com a cabeça ainda embolada de sono, quis voltar a dormir pois pensei que não iria cair, e sim, voar.
resolva no sonho / chuazinha

sonhei que tinha um problema e na hora pensei que era melhor resolve-lo no sonho mesmo, pois depois que eu acordasse ia ser mais difícil.
festa do rock / chuazinha

Estava numa festa de rock n´roll sozinha, mas encontrava toda hora alguém. Numa hora estava sentada num puff com o PV e o Gustavo passou por mim sem me cumprimentar, atrás dele vi a Aline sentada num outro puff do lado de uma menina igual a ela. Quando comentei que elas eram parecidas ela ficou muito irritada comigo.

De repente começou a tocar uma música do The Good Life que eu gosto muito e fiquei dsesperada para ir dançar. A pista de dança era no andar de baixo, e para descer tinha um sistema de cordas. Encontrei a Isabela que me procurava por toda a parte por causa da música. Todo mundo nos dava passagem pq sabiam que eu tinha que dançar aquela música. Descemos pelo sistema de corda com certo receio de cair. lembrei de qndo me pendurava em cabides quando era criança.

Lá embaixo a pista estava vazia, só tinha o Fê, a namorada dele, o Sal e o PV, perguntei para ele como ele chegou antes de nós.

Dancei muito.

Depois que a música acabou começou outra muito ruim e saímos de lá.

Uma mulher parou a Isabela e pediu para ela provar que tinha uma blusa curta. Depois que a Isabela provou que tinha a mulher e sua amiga começaram a nos fotografar num jardim.
quem bebe tem a cabeça certa / chuazinha

sonhei que tinha um jantar aqui em casa com toda a familia e mais uns convidados, as pessoas eram todas normais, mas a imagem delas no meu sonho era deformada como naqueles espelhos que engordam, emagrecem etc. as cabeças eram todas grandes e os rostos pequenos.

minha vó estava bêbada e a cabeça dela era a única com imagem normal.
caldo tsunami / chuazinha

sonhei que estava na tátil trabalhando e resolvi sair para tirar umas fotos para a faculdade. o lado externo da tátil era diferente, ficava numa ladeira e num morro que dava pro mar. subi essa ladeirinha com a camera para um ponto de onibus que tinha mais em cima. começava a anoitecer.

no alto da subidinha tinha uma varanda que dava para o precipicio do morro e o mar, tinha um banquinho onde um velho e uma criança dormiam. não sabia se eles estavam juntos ou não. fiquei observando eles durante um tempo para tirar a fotografia, mas acabei decidindo fotografar o mar, que estava muito revolto. de repente a mãe da criança aparece, ela era também filha do velho, e aponta um surfista na água. comentamos que era loucura já as ondas que estavam se formando eram gigantes e faziam curvas desviando do morro. numa hora a onda não desviou do morro e ia bater onde nós estávamos, o velho me puxou para baixo para eu me proteger. ficamos os 4 agachados e a onda passou por cima da gente.

foi muito assustador, fiquei vendo a água passando por cima com violência e temendo por mim e pela família do meu lado. a água passando parecia um caldo, só que estávamos secos. me preocupei também com o surfista.

quando a onda acabou todo mundo levantou, eu demorei um pouco mais e aí um resto de água que não tinha passado ainda me atingiu como se tivessem virado um balde em cima de mim, fiquei encharcada.

voltei pra tátil tentando secar a camera fotográfica, que não era minha e sim da lorena. ao entrar encontrei o chico que usava boné e ficou fazendo caretas divertidas pra mim.

minha irmã apareceu me falando que vários meninos tinham me ligado e que era para eu ligar de volta. não quis ligar e contei da onda gigante. fomos os três e mais algumas outras pessoas ver o mar novamente.
meu projeto é sobre o guignard / chuazinha

sonhei que estava lendo uma matéria sobre guignard e resolvi que ia inclui-la no meu projeto da faculdade.
passeio de lancha terminou em pizza / chuazinha

tinha uma lancha, tinha um monte de gente, o chico tava. tinha um cara nos perseguindo, aí a lancha explodiu e todo mundo voou pra dentro d´agua.

o chico estava na minha casa, ele estava molhado do passeio de lancha. ficou conversando com a minha mãe e irmã, que acharam ele muito bonito. eu tinha que arrumar o quarto e me arrumar também.

o dono do lugar era pizzaiolo, ele era muito rico e era bom que a gnete agradasse ele. a pizza era cortada a francesa e ficava num balcão comprido para todo mundo comer, estava muito boa.
sedução não se interrompe / chuazinha

já no meio do sonho eu brigava muito com uma garota que tinha interrompido a sedução que eu estava fazendo para um menino. ela dava uns gritinhos e era meio ridículo. estava com muita raiva dela mesmo, queria avançar nela.
topless / chuazinha

eu e gustavo chegamos numa praia de cheia de gente, a praia era conhecida por ser de topless. tinha muito mais mulher lá do que homem, e todas com os peitos de fora. mas nenhum aparecia, ou elas estavam dentro do mar ou de bruços na areia. a luna estava dentro da água, e tinham outras meninas da tátil.

aí eu vi a gisele bundchen e ela também estava de topless. percebi como o bronzeado dela era uniforme (nos peitos e no corpo todo) e bonito. logo me aproximei dela e me ofereci para ajudaá-la a se bronzear, levantei o corpo dela e a botei boiando na água. me lembrei na hora dos comerciais do nivea sun. acho que ela achou estranho mas aceitou.

de repente me vi incomodada com aquele monte de peitos e o gustavo lá e resolvi ir embora com ele, subimos um morro de areia e fomos parar (acho) num restaurante.
soma das forças = forças resultantes Y - 1 / chuazinha

fui em ipanema pegar o oculos do meu namorado, mas não tava la, na volta estava saindo de uma galeria percebi q estava mt calor e eu tava de calça jeans, peguei numa das sacolas que eu carregava um short de babydoll que uso pra dormir e botei.

qndo estava perto do obelisco encontrei com o sal o fê e o flávio, eles tavam se preparando para andar de skate. cumprimentei eles, e o fê perguntou se eu agora andava de cuecão na rua. lembro que eu estava achando mt engraçado andar de short de dormir e não me importei nem umpouco.

respondi que era pq estava mt calor.

antes disso eu tava trabalhando com a taci e o filipinho, e eles precisavam saber de uma fórmula de física, de torque. aí eles procuravam um livro que tinha de fisica lá, mas a lorena falou que não tinha mais. do nada eu lembrei a fórmula (soma de todas as forças = torque, e soma das forças = forças y resultantes - 1)

corri para falar pra taci e ela me olhou, agradeceu, mas não anotou em nenhum lugar, aí eu pensei que iámos todos esquecer novamente e não ia ter adiantado nada.
o sonho dentro do sonho / chuazinha

Sonhei que estava num pátio retangular com meus amigos. Esse pátio era muito grande e suas duas extremidades verticais eram iguais, o chão era todo de pedras muito grandes, e tinha um verde em volta também. Em cada extremidade tinha uma escadaria gigante que no fim dava em uma casa, a largura da escada era exatamente a largura da porta da casa, que era um retangulo preto. Da porta para baixo a cada dois degraus tinha um abrigo, espelhado do lado de fora, de cada lado da escada, no total eram 4 abrigos dois de cada lado.

Eu estava dentro de um desses com meus amigos, como erámos muitos e o abrigo tinha só dois degraus de largura estava muito apertado. Estavamos nos escondendo e forjando um plano, pq do lado de fora na outra extemidade tinha uns homens maus, com cara de palestinos, que iam atacar a gente. Eu e Isabela saimos (meio que fomos cuspidas) do abrigo pq tava muito apertado, e também pq percebi que esse onde todo mundo tava era espelhado do lado de dentro também, ou seja não iámos conseguir ver nada, nem quando os palestinos fossem nos atacar. Lembro que quando me dei conta disso entrei em panico e fiquei muito irritada com o Luiz pq ele não parava de reclamar. Ele ia acabar revelendo onde nós estávamos!

Então com um movimento ninja, pulei para o abrigo debaixo, e a Isabela foi para o do outro lado. Dessa maneira eu ainda escutava o que o Luiz falava, e conseguia ver a Isabela. Eu conseguia ver pelo meu espelho e vi quando os homens iam nos atacar então tive a idéia de que quando eles estivessem passando pelos meus degraus eu, como eu era a única que conseguia ve-los, ia pular pra fora e agarrar a perna do primeiro deles. Conforme eu ia tendo essa idéia ela ia acontecendo de verdade, aí eu vi que quando eu agarrasse a perna do tal palestino todos nós íamos rolar escada abaixo.





Nesa hora eu acordei no sonho, e vi que no meu sonho eu estava sonhando, foi muito legal. Acordei porque um garoto entrou no quarto onde eu tava dormindo, e como meus pais estão viajando eu fiquei com suspeitas de quem esse garoto poderia ser, então fiquei meio de olho fechado meio de olho aberto tentando ver sem ser vista. Na cena seguinte estava na sala eu não tinha mudado de posição, só não estava mais no quarto e sim no sofá. O garoto estava deitado na minha frente e minha irmã do meu lado pelada enrolada num cobertor.

Aí ela acordou e primeiro ficou "ai meu deus estou pelada!" mas aí o garoto foi até ela, a abraçou e ela achou tudo normal, então eu entendi que eles estavam ficando.

Nessa hora a gnete começou a ver um filme de guerra (eu já me sentia muito íntima do garoto) e eu me lembrei do meu sonho e comecei a contar para eles tudo exatamente como descrevi acima.

Depois a Luciana apareceu me oferecendo uns biscoitos tipo cream cracker, e eu falei pra ela deixar em cima da mesa pq ia comer com manteiga no café da manhã.
no aeroporto / chuazinha

Meus pais estavam viajando juntos pela itália e eu e minha irmã também estavamos viajando juntas mas separadas deles. Resolvemos então, nós 4, nos encontrar em um aeroporto, onde dali eu e julia iamos voltar pra casa e meus pais seguiriam viagem. Antes de meus pais chegarem achei melhor reservar um taxi para mim e minha irmã, pois neste aeroporto era assim, vc pegava um taxi até o avião. Aí meus pais chegaram ( eu vi eles de longe descendo de uma escada rolante, lembro que o aeroporto parecia um shopping as vezes, mas a parte externa onde estavamos era muito bonita com chão de pedra e muitas plantas. ) e voltando do ponto de taxi vi eles falando com a minha irmã e do lado dela um cachorro tipo golden retrivier. Primeiro não sabia que cachorro era aquele mas depois percebi que era nosso. Do nada estava voltando do encontro com meus pais arrastando uma mala e o cachorro atrás, dessa vez sozinha, e pensando que a minha irmã estava atrasada e o taxi ia embora. Lembro que o chão era de paralelepipedo e isso complicava muito a tarefa de arrastar a mala pesada. Quando cheguei no ponto de taxi, que tinha virado um porto, percebi que era tarde demais e não daria tempo de pegar o taxi pra chegar no avião. Nessa hora o sonho virou um outro que eu já tinha tido há um tempo atrás, aí como eu já tinha sonhado aquilo sabia o que tinha que fazer. Assim que minha irmã chegou falei que a gnete tinha que pular do porto para a embaração que estava do outro lado, que esse era a maneira mais rápida de chegar no avião. Só que dessa vez tinha o cachorro, no outro sonho não tinha cachorro. Fiquei muito preocupada em como faria pro tal cão chegar do outro lado. A embarcação tinha umas pessoas meio hippies, que no sonho me lembraram muito as pessoas daquele filme "A Praia", elas estendiam a mão para ajudar. No fim das contas o cachorro pulou do porto e foi nadando até a embarcação e eu fiquei olhando parada no deque.