Drömma

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Drömma Dreaming Logger — Coleção de Sonhos — Sonhário
aeroporto indiano / chuazinha

Ia viajar para a India com a isabela e meus pais, estávamos no aeroporto e não se porque motivo nos separamos. O aeroporto era caótico e estava muito cheio, era na barra da tijuca. No mesmo dia ia ter o show do coldplay que eu e isabela queríamos ir. Do aeroporto dava pra ir andando até o local do show e a gnete via as pessoas indo para já garantir seu lugar morríamos de inveja e vontade de ir tb. Sugeri que enquanto a gnete esperava o avião a gnet epodia tentar se aproximar para pelo menos escutar o sho. Fomos andando com nossas malas, era angustiante, tinha muita gnete e era difícil a locomoção.

A isabela estava carregando na mão uma versão do livro Printmaking, que era também um computador, e na outra mão uma mala grande e pesada. Em volta da gnete tinham várias pessoas com uma espécie de uniforme, um colete amarelo, todos eram indianos. Pedi para um dos homens nos acompanhar e levar a mala da isabela, eu queria avançar logo para ver o show e com tanto peso não chegaríamos nunca. O homem acietou meio a contragosto. Só depois fui entender que ele não trabalhava no aeroporto e na verdade era um pai de aluno, pois lá também funcionava uma escola. Nesse momento ele sumiu e a isabela entrou em panico, pela mala dela. Soube na hora que a culpa era minha pela forma como tinha pedido pro homem nos ajudar sem nem prestar atenção nele e por isso resolvi ir procurá-lo. Falei para a isabela me esperar e fui.

Cada vez mais o aeroporto se assemelhava ao meu antigo colégio e assim ficava mais fácil de eu andar pelos corredores, muitas crianças começaram a aparecer, cheguei num corredor longo com portas de um lado, eram os quartos dos pais para a reunião que ia acontecer naquele mesmo dia. Do lado de fora de um deles tinha uma cesta e reconheci dentro dela o livro computador da isabela, ao lado estava sua mala, o homem não se encontrava em lugar nenhum. Peguei as coisas e qndo ia embora ele apareceu. Não queria deixar eu levar o livro computador, ele dizia que era de direito dele, eu tinha dado pra ele. Comecei a explicar num inglês péssimo, acho que na hora eu achei que era melhor assim, falar inglês mal... então ele falou que eu podia levar o computador mas que antes ele ia formatá-lo pois queria pegar as músicas, e esta era, aparentemente, a única maneira de tirar as múscias do computador. Eu tentava argumentar que podiamos usar um pen drive, mas o filho do homem e o homem continuavam dizendo que não daria certo e que eles iam formatar o computador. Eu claro, não podia deixar que fizessem isso sem falar antes com a isabela e fiquei horas discutindo com o cara, convencendo-o de me deixar ir perguntar a ela, e que depois voltava para que ele formatasse e tudo o mais. Ele não pareceu mto convencido mas me deixou ir.

Na verdade eu não pretendia voltar, e embora estivesse me sentindo péssima, tive que mentir, pois até eu voltar e encontrar a isabela já teriamos que entrar no avião para ir embora. Lembrando disso, voltei e perguntei pro homem quando ele ia embora, não queria arriscar encontrá-lo no avião mais tarde. Voltando com a mala e o livro computador me sentia muito leve, e corria pelas escadarias sem nem mesmo olhar os degraus e fazia isso sabendo que estava fazendo.

Ao chegar no meu ponto de encontro com a isabela não a encontrei. Telefonei pra ela do livro computador e ela me respondeu dizendo que já estava na hora de embarcar e que ela tinha ido encontrar meus pais. Eu não sabia onde era o Embarque e pedi ajuda ao meu pai pelo telefone, ele não teve muita paciencia para explicar e falou para eu ir pedindo informações conforme fosse avançando. Eu não conseguia acreditar que ia ter que revirar aquela aeroporto tudo novamente.