Drömma

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Drömma Dreaming Logger — Coleção de Sonhos — Sonhário
Portugal com sapatos molhados / li

Fazia calor e eu chegava em Portugal. Usando roupas de inverno, podia identificar quem chegava do Brasil. Fui encontrar CAL e sua filha que morou lá. Eu caminhava por praias que eram ilhas interligadas. Cheguei na beira de um monumento com um chafariz junto da minha prima LEM, e ela foi subir na escultura de onde saia a água, um círculo inclinado, tipo um relógio, e escorregou para dentro. Fui ajuda-la e senti que molhava meus sapatos. Sentia feliz por estar em Portugal e caminhava para encontrar amigos.
Peixe em fuga / li

Eu estava numa casa com outras pessoas, uma casa com varandas envidraçadas emalharmos dizia que a casa precisava ser ocupada e que assim que fosse, colocaria grades de segurança. Entrei em uma cozinha e ao lado tinha um quarto cheio de plantas. Eu colocava algumas na cozinha. Um homem gordinho de Santa Maria estava sentado à mesa. Logo mais, na antiga casa da minha avó eu via que um peixe vermelho e laranja que minha mãe havia comprado havia fugido. Ele se arrastava no chão e voava com sua imensa cauda. Eu tentava pega-li e não conseguia. Chamava minha mãe para ajudar e ela não vinha.
bambusal, lama, pai / Jo

É tarde, estou velha e cansada e sou uma espécie de revendedora de móveis de fibras de bambu. A casa é toda verde por dentro, o chão gelado demais. Sinto dor nas costas o tempo todo, mas preciso carregar uma porção de cadeiras e mesas revestidas de palha enfileirando elas na parede. Fazia isso todos os dias, tinha muitas manias na forma como os móveis se encaixavam, mas naquele dia estava lenta e passiva, meio congelada olhando para o chão. Nesse ponto, percebo que a casa é do bosque, é Jacarepaguá e fico muito confusa olhando para o rodapé e a parede. O chão não é o mesmo, mas me sinto revirada porque os móveis antigos têm o mesmo cheiro e são a retomada de tudo. Sento, descanso e fico olhando para um monte de móveis se movendo ao lado de fora da casa, no breu, em círculos. Vou lá checar, entre várias pequenas mesas e cadeiras iguais, vejo muitos cestos e samburás e começo a pegar um por um e colocar na sala pequena onde meu pai guardava os discos de vinil, coloco todos em fila, muitos, fico exausta e abro um deles. Dentro tem muita lama. A lama começa a subir pelos braços e pernas. Por muito tempo eu fico perplexa e coberta, não sabia se queria me defender, não queria movimento algum. Quando levanto um pouco o tronco para fora da lama, a água está ficando mais rala e estou na casa da Ana, a casa de trás onde ela morava. Estou sozinha, estou criança e pequena e fico sufocada na lama olhando para as paredes de novo. Fico muito confusa e vejo muita água vindo, lama subindo e os móveis boiando. Vejo o rosto do meu pai no teto, transparente, e aí pela primeira vez paro de ser passiva e arremesso os braços para tocar. Não consigo, me afogo, como lama, fico muito muito sufocada e sem enxergar nada saio da casa quando uma janela se rompe. Caio no quintal e fico olhando para a Ana, que está de pé bem em frente, adulta, no escuro pegando muita chuva e sorrindo com os olhos. Sou ainda menor, tenho 4 anos, corro até ela. Fico muito confusa, tem palha e plantas por todo o chão. Ficamos abraçadas debaixo da chuva.
Pai / li

Junto da minha filha, Eu caminhava por uma calçada para ir encontrar minha irmã C. Paramos em frente a uma casa e ela estava ali. Conversamos e logo chegou meu pai, e eu senti desconfortável. Ele veio direto pegar minha filha no colo, e a levou ao seu carro para dar alguma coisa. Minha filha sentiu muito medo.
Lugar de minha infância, e agora? / Pi

Sonhei com o lugar em que vivi na infância e lembro de perceber esse local como um espaço abandonado a própria sorte, o que me causava certa angústia. Andava pelo campo ao redor e onde antes havia criação de animais agora era só ruína, lembro de ver dois coelhos pretos mortos já se decompondo no lugar onde antes haviam galinhas. Logo após olhar os coelhos, um pouco mais acima no terreno, vi minha mãe e a irmã dela A. andando juntas de braços dados dando pequenos saltinhos no ar, rindo bastante e andando em direção ao bosque, como se tivessem presenciado toda a minha angústia ao olhar a situação do ambiente mas mesmo assim soubessem que era uma angústia infantil e que tudo aquilo acontecia do jeito que tina de ser, como se elas duas fossem portadores de uma verdade que explicasse toda a situação.
Pessoas de décadas atrás / li

Eu caminhava pelo centro de Porto Alegre e ficava sabendo que LV estava se despedindo, ia embora, trabalhandobpara uma empresa de aviação chinesa, onde tinha encontrado um novo namorado, um chinês gordinho e simpático. Ele falava dela com carinho e ela gravava mensagem para um programa de rádio, uma homenagem para uma nova amiga chamada Renata, e estava com uma voluminoso bonita. Eu via as ruas dePorto Alegre lembrava do tempo que saiamos juntas. Caminhei por um salão de festas e em minha direção inha meu pai e sua esposa junto de outros dois casais. Ele parava lentamente e vinha falando comigo e eu e minha filha olhávamos para o lado. No Shopping Rua da Praia eu vi Meu ex chefe,RH usando um terno cinza e sua esposa falava da agenda dele, em empresas e pensei que poderia participar e falar que há anos fui sua secretária.
/ li

Estava passeando em outra cidade, visitava a família da amiga de minha filha, AF. Chegamos numa casa e a menina não estava. Era uma praia no sul do RS e fomos caminhar para conhecer. Chegamos numa parte histórica, onde estava sendo gravado um filme sobre gaúchos e minha filha adorou a música e os diretores do filme vieram conversar conosco. Fiz algumas fotos, mas não saiam bem. De repente saímos ir um corredor, descendo por uma escadaria, vi TGR e sua esposa e filha e senti como se fosse apaixonada por ele, passei com a filha no colo, ainda era meio bebê. De repente a filha dormiu, olhei o corpo estava mole e os olhos revirados, pensei que ela tivesse morrido e fazia ela acordar. Logo era só um sono mito profundo. Eu e marido ficamos sozinhos para passear e resolvi abrir uma porta, que deu para uma praia linda, no meio de rochas e cavernas altas. Caminhamos e ia fazer fotos, mas não saiam. Queria fazer fotos junto de nós 2 e quandono marido aparecia, a imagem dele sumia da foto. Não entendia. Marido subiu para o telhado de um quiosque e ficou lá, com um homem hippie de rua. A água da praia era linda, verde límpida. Entramos e encontramos os avós de AF conversamos e fui ao banheiro. Ali pintei meus lábios com um batom cremoso vermelho muito forte e docou bonito. Demorei muito tempo no banheiro e tive vergonha quando sai, mas vi. Que sujei muito o banheiro com batom vermelho. Ali fora estava CM, vestida de baiana e mais gordinha. Logo estava em Triunfo, num lugar que não conh, passeava com a mãe de AF. Chegamos no meio de montanhas com árvores coloridas lindas, e ali havia uma igreja estilo moderno, de São Francisco, que LDN me dizia ser seu padroeiro. A luz do sol era incrível e eu tentava fazer fotos e não saiam. Logo adiante havia um rio e fomos andar de barco, pq havia rochas lindas ali, andamos um pouco e logo na horas sair do barco eu caí na água e via a água escura e me puxando para um buraco. Pedi ajuda e a correnteza do rio me levou para mais adiante.
Espelhado / Lua

Fui convidada pra ir numa festa em uma mansão antiga.
As paredes eram brancas e o teto era bem alto e revestido com placas de madeira maciça, assim como o chão.
Fui pra um canto vazio e notei uma escada com degraus de madeira, ela começava no ar, bem mais acima do nível das cabeças das pessoas e ia até o teto, terminando num espelho.
Os cadáveres e as onças / Pi

Estava em uma casa que morei quando criança e o meu avô tinha acabado de morrer e seu cadáver estava na cama a alguns dias... sua expressão era serena. Em um outro quarto um outro cadáver que se confundia entre um cantor brasileiro que gosto muito e minha mãe, tinha morrido a pouco tempo e parecia ter algumas guias no peito. Eu fiquei de joelhos em frente a este cadáver rezando e chorando muito... dali a pouco começou a respirar novamente e ressuscitou. Eu estava muito acabado por conta da energia que gastei com o choro, minha reação e sentimento eram de uma "plenitude perplexa" após a ressuscitação. Tínhamos que nos proteger do ataque de onças nesta casa e então fechamos portas e janelas, percebemos que havia um leão dentro de casa mas era um filhote e depois de uma breve discussão vimos que ele não necessariamente ofereceria perigo naquela idade (eu passei a mão nele para demonstrar), tínhamos receio de permanecer com ele na medida em que ele iria crescer.
Casa com muitos quartos / Pi

Sonhei que estava em uma casa grande com muitos quartos e tinha muito gente dentro, no fim do do dia (acho que aconteceu uma festa durante o dia) as pessoas estavam muito cansadas e com muito sono e frio, começou uma disputa pelos quartos e também pelos cobertores. Nesta casa estava um grande amigo meu que também sou apaixonado já faz algum tempo, e ele estava tendo uma atitude opressora em relação a situação e também em relação a mim.