Drömma

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Drömma Dreaming Logger — Coleção de Sonhos — Sonhário
Maradona e Caetano / Hannap

Sonhei que estava numa casa muito simples, de uma família argentina. O Maradona estava lá, deitado numas almofadas no chão, meio entediado. Eu e ele estávamos conversando e fumando. De repente chega a notícia de que o Caetano está na cidade. O Maradona fica todo empolgado e se levanta para ir atrás do Caetano. Eu digo: Diego, vamos fazer umas fotos suas com ele? Ele responde que sim. Eu pego a câmera digital e a analógica e vou atrás do Maradona.

Na calçada havia um monte de gente, crianças, cachorros, uma confusão. Passamos por estas pessoas e entramos aonde o Caetano estava. Era uma exposição da Leda Catunda. A expo estava cheia. Todos excitados com a presença do Caetano. Diego começa a buscar o Caetano e eu encontro uma amiga. Pergunto pra ela: Você sabe quem é esta pessoa que está comigo? Uma outra pessoa responde: Diego Armando Maradona! E todos ficam de olhos arregalados.
Eu penso que a luz dentro da sala de exposição está muito fraca para fazermos as fotos analógicas.

O Caetano vai caminhando em direção à saída pelos fundos do espaço. Ele anda cercado de um grupo de pessoas, Paulinha e etc. Mal dá pra ver ele no meio do bolo. Eu e Diego vamos atrás e saímos do prédio. Nos fundos há uma área externa muito bonita com uma pedra inclinada enorme, cor de creme. Eu penso em fotografá-los ali, mas o Caetano está muito adiantado e não conseguimos alcançá-lo.

Eu e Diego ficamos frustrados. Vemos o Caetano e seu grupo entrarem num transporte e irem embora.
Mesmo assim vamos até o local do transporte. Quando chegamos lá já está escurecendo. Reencontro com a minha amiga junto com um grupo de pessoas. De repente, passa por mim um jovem bem magro de cabelo comprido e escorrido e fala baixinho: harina
Percebo que alí é uma boca, um ponto de venda de drogas e comento isso com a minha amiga.

Os traficantes percebem que não estamos ali para comprar nada e ficam agressivos. Saímos todos correndo.
Partindo pro Maracanã / Xandre

Tinha jogo no Maracanã, e resolvi ir cedo para tentar comprar ingresso, tentei estacionar o carro bem longe e fui andando, vi um mico andando pelo fio e fui atraz de uma turma, começamos a pular um muro pensando que ia parar perto do bar do Chico, estava frio e eu sem camisa, aí onsei se eu conseguir entrar com o dinheiro que tenho como uma camisa para poder me esquentar.
Gatinho mutilado / Hannap

Sonhei que estava numa cidade onde havia um mercado japonês. Eu e meu pai Jorge fomos comer lá. Haviam muitas barracas e lojinhas de comida e produtos japoneses. Comemos sushi e outras coisas. Depois eu encontrei com a Lara e voltei ao mercadinho. Fomos fazer uma massagem. Na saída da massagem vi um gatinho muito bonito, novinho. Ele havia sido mutilado. Cortaram as 4 patas e cauterizaram. Queimaram as tetas e outros pontos no corpo dele. Uma violência. Tive vontade de chorar. Fiquei com raiva. Olhava pra cima e sentia que alguém me olhava. Via cortinas se fechando. Entendi que era alguém de body modification que havia treinado no gatinho. O gato conseguia andar rastejando com muita dificuldade e ele ficava junto de nós dois. A Lara me levou até a loja de um tatuador muito famoso, que só tatuava o que ele queria. Era um cara muito sensível. Ele conversava por horas com cada cliente e depois fazia uma tatuagem. Conversamos com ele, tomamos cerveja e ele viu o gatinho. Fomos embora pois ele tinha que tatuar um cliente.
A Casa, os tios e a bicicleta. / Binário Armada

De repente me pego num carro como quem estava escapando de algo. Fragmentos desse sonho lembravam que estava levando algo ou alguém, me escondendo em lugares misturados como se fossem uma mistura de vários lugares que visitei na vida.

Enquanto ando com o carro como quem anda na Rio Santos perto da Barra do Una em SP. Dou meia volta com o carro na Rodovia e entro numa parada de estrada que parece ter umas casas e quando vejo o lugar muda e parece que eu mudei para uma rua que morei no Conjunto Habitacional Acaracuzinho no Ceará. Quando tiro a roupa para tomar banho chegam dois tios que eu não consigo identificar quem eram, mas conversava com eles como se sempre estivéssemos próximos. Peço uma toalha a eles e desço uma rampa da casa para pegar uma bicicleta na rua enquanto falo para esse minha tia que eu iria pedir ajuda a uma amiga professora para ajudá-la numa última aula que ela perdeu para sua formatura.

Chegando no fim da rampa encontro a mãe de um amigo que faleceu e estava bem jovem, como saúde e que tinha morrido de Covid. Converso com ela elogiando como ela estava bem, mas ela pede para não abraçá-la pois ela falava que estava com um pouco de tosse. Ao subir a rampa vejo os filhos dela brincando com seus netos. Cumprimentava a todos mais de longe enquanto subia com a bicicleta, pois tinha receio de falar com eles.
Casa no burburinho / Binário Armada

Sonhei que estava em casa e boa parte dos meus parentes já falecidos estavam lá. A rua era uma rua da minha infância, uma rua que meu avô morou. A casa era no mesmo ponto do lugar em que ele morou e a única diferença era que, ao invés da casa ser uma casa térrea, essa casa tinha mais de um andar.
Meu pai apareceu num momento que eu estava perto da escada quando ele olha para baixo, vê duas senhoras de biquíni tomando Sol na laje vizinha e ele olha para mim e sorri.
caminho 02

mata ou ilha? mulher mais velha. éramos 3 pessoas e algo estranho havia acontecido. tinha um segredo que a velha não podia contar. situação de maltrato. Mau e Misa vestiam uma 2 meias calças arrastão preta em mim na casa onde cresci.
caminho 01 / DdN

Estava numa dobro com Fla e Guri indo paradas na frente do ateliê de Cari, vários craqueiros passavam em volta do carro e tentavam roubar coisas que tinham nele. Eu tentava proteger as coisas. Guria tinha mudado o corte de cabelo.
Junto com grandes artistas / Hannap

Sonhei que estava numa festa enorme. Havia várias pessoas, gringos e muitos artistas.
Tinha artistas consagrados, tipo o Van Gogh tava lá, só que ele era jovem.
Tava rolando uma comida e eu me ofereci pra lavar a louça.
As cozinheiras eram duas meninas incríveis, muito inteligentes, jovens e eloquentes.
Comecei a lavar a louça e fiquei discreto.

Eu pensava que ainda não era um artista conhecido como outros lá, mas talvez um dia eu chegasse a ser.
Passou alguém atrás de mim que foi perguntado se tinha violão.
Ele disse que sim, mas apontou pra mim e disse: - Ele toca melhor e canta melhor.
Eu me fingi de morto e continuei lavando a louça.
O Rafa Sieg tava lá e se ofereceu pra lavar a louça também.

Depois eu me sentei numa mesa com a Nana, o Wagner Moura, o Van Gogh e uma mulher gringa, muito bonita, muito intensa. Eu falei com o Wagner, disse que já tinha ido vê-lo num ensaio e que a Nana tinha me alertado que ele era muito legal, mas que era possuído.
- Ele é capaz de fazer qualquer coisa, disse ela. Ele achou interessante e concordou.

De repente me vi nesta mesa, junto destes grandes artistas e fiquei com a sensação de que talvez eu viesse a ser um artista relevante como eles eram. O Wagner Moura, o Van Gogh, a Nana e essa mulher super artista. Todos eram reconhecidos ali. Eu ficava ali discreto na festa. Falava pouco.

A artista gringa falou pra mim: - Não usa mais essa camiseta vermelha. Tá fora de moda. Eu falei, tá bom.
Ela falou em inglês. Havia ainda vários outros artistas por lá. Era uma casa grande. Eu tinha um cigarrinho de maconha.
Junto com grandes artistas / Hannap

Sonhei que estava numa festa enorme. Havia várias pessoas, gringos e muitos artistas.
Tinha artistas consagrados, tipo o Van Gogh tava lá, só que ele era jovem.
Tava rolando uma comida e eu me ofereci pra lavar a louça.
As cozinheiras eram duas meninas incríveis, muito inteligentes, jovens e eloquentes.
Comecei a lavar a louça e fiquei discreto.

Eu pensava que ainda não era um artista conhecido como outros lá, mas talvez um dia eu chegasse a ser.
Passou alguém atrás de mim que foi perguntado se tinha violão.
Ele disse que sim, mas apontou pra mim e disse: - Ele toca melhor e canta melhor.
Eu me fingi de morto e continuei lavando a louça.
O Rafa Sieg tava lá e se ofereceu pra lavar a louça também.

Depois eu me sentei numa mesa com a Nana, o Wagner Moura, o Van Gogh e uma mulher gringa, muito bonita, muito intensa. Eu falei com o Wagner, disse que já tinha ido vê-lo num ensaio e que a Nana tinha me alertado que ele era muito legal, mas que era possuído.
- Ele é capaz de fazer qualquer coisa, disse ela. Ele achou interessante e concordou.

De repente me vi nesta mesa, junto destes grandes artistas e fiquei com a sensação de que talvez eu viesse a ser um artista relevante como eles eram. O Wagner Moura, o Van Gogh, a Nana e essa mulher super artista. Todos eram reconhecidos ali. Eu ficava ali discreto na festa. Falava pouco.

A artista gringa falou pra mim: - Não usa mais essa camiseta vermelha. Tá fora de moda. Eu falei, tá bom.
Ela falou em inglês. Havia ainda vários outros artistas por lá. Era uma casa grande. Eu tinha um cigarrinho de maconha.
teste3 / dmtr

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