Estou na festa.
Tem que subir uma escada rolante enorme.
Eu estou rodeado de mulheres.
A festa acontece. Tem várias atividades.
Tem um momento que eu estou num jipe.
Tá a Elis Vasconcelos, a Lízia Bueno e mais pessoas.
A gente tá dando carona pra um cara da festa. Tá todo mundo feliz, menos o cara.
Eu acho que eu estou ficando com a Mel Ferraz. Eu tô no banco do carona.
Tem uma mulher dirigindo. Tá a Joana Lavor também.
A gente está andando por uma cidadezinha de Portugal.
A gente deixa o cara que está meio triste na casa dele.
Ele tá chateado porque perdeu o celular. Tá brabo.
Ele fica desconfiado de mim, que eu teria roubado o celular dele.
A gente tá super feliz, a Lízia, a Joana, a Elis.
É a Elis quem está dirigindo.
A Mel Ferraz está atrás de mim, atrás do banco do carona.
Ela se estica pra frente e a gente se beija.
É uma cidadezinha portuguesa, pequena. Muito bonita!
O jipe não tem freio.
Quando ele para no plano ele fica parado, mas num lugar inclinado ele começa a andar sozinho.
A gente estaciona pro menino descer.
A Elis desce pra dar um abraço no menino e o jipe começa a andar sozinho.
Eu consigo controlar ele.
Depois a Lízia andou com o jipe e deixou ele atravessado numa rua.
Eu lembro da Mel Ferraz dizendo: - Cuidado o jipe tá andando!
A Lízia vai correndo pra controlar ele, mas não consegue evitar que ele bata numa casa.
Eu tô segurando um bebê.
A cena é linda que eu tô vendo: uma velhinha portuguesa.
Eu peço pra Lizia me alcançar o celular pra eu fazer uma foto.
Ela demora. Eu não posso me mexer porque eu estou segurando o bebê.
Ela pega uma arma, só depois pega o celular.
O jipe bate na parede de uma casa que é um armazém.