X dizia que o despertador do meu celular era insuportável e que eu deveria baixar ringtones. Respondi que nunca dei bola para isso e ele ficou brabo. Y entra no meu quarto batendo palmas, com um chapeu em forma de cone, daqueles típicos de festa de criança, pega dois livros e pergunta se pode levar mais. Eu digo que apenas mais um. Vamos até o carro e Y abre a porta para mim, dizendo que só ela sabe como abrir aquela porta. Eu reclamo por estar estragada ainda. Y dá os ombros enquanto disca algum número no celular e pede para falar com "Jueta". "Alô, Jueta? 2 semanas? Parabéns... Sim, ela está aqui comigo, pode ser? Tá bom. Adeus." Chegamos na casa de W, vou no banheiro e um gatinho amarelo saí correndo de baixo do armário, me dando um susto. Comento com Y e W quando volto a sala, mas a conversa que eles tinham estava tão frenética que eu não fui escutada. M toca a campainha e elas ignoraram, e eu pensei que talvez fosse porque estava claro que a subordinada era eu. Abri a porta e nos damos oi de maneira estranha, ele fala que veio com alguém e eu pergunto quem? M vai até a escada do edificio e sala "pode subir", e é Z. Não gostando da idéia bato a porta na cara deles. 2 segundos depois eu abro, puxo M para dentro, deixando Z do lado de fora. Pego ele pela mão e entramos na cozinha. Tranco e a porta e começamos a transar ali mesmo. M fala que Z não poderia ficar sozinha, e eu pergunto o que é mais importante. Ele fica em silêncio. Mas não vai embora.