Drömma

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Drömma Dreaming Logger — Coleção de Sonhos — Sonhário
dois sonhos com ratos / Ieve

primeiro sonho com rato, no sábado, enquanto dormia em maquiné:

Estava numa festa organizada pela pig em um lugar distante da cidade mas um salão normal. Encontrei no chão uns ratos mortos e recolhi antes que os convidados vissem, preocupada em ajudar minha amiga. Estava com sede e fui no balcão da festa onde serviam café e pedi um copo de água. O atendente me deu o copo, eu bebi e agradeci. ele disse "5 reais", não era em tom de brincadeira. eu perguntei "sério". ele disse que sim, que a água custava 5 reais. "tu vai me cobrar 5 reais por um copo d'água?", ok, paguei o cara, era minha culpa não ter perguntado. depois descobri que a pig não queria ajuda nenhuma da festa, disse que não precisava ter feito nada meio de cara como se não quisesse ajuda por orgulho sei lá do que. Entrei numa van que iria para a cidade e no caminho vi uma plantação de trigo e ratos gigantes deitados dormindo de frente pra estrada. eles eram do tamanho de uma casa bem grande e tinham ratos menores em cima deles, e em cima desses uns menores ainda. os ratos tinham uma expressão meio kawaii, meio totoro, querida, sorrindinho de prazer enquanto dormiam. Como eram muito grandes perguntei ao motorista se eles eram de verdade. ele respondeu "alguns sim".

segundo sonho com rato, 2 dias depois, já em porto alegre:

estava em algum lugar com o Sérgio quando ficamos sabendo que logo mais teria um show do George Harrisson e do Carl Sagan juntos. Na realidade do sonhos eles eram vivos e jovens ainda. Eu fiquei muito entusiasmada, acho que minha espectativa era ouvir o C. Sagan cantando as músicas do"Symphony of Science". Fomos até o lugar em que o show aconteceria e éramos uns dos primeiros a chegar então pegamos um lugar bem bom. Fiquei supresa porque o lugar era um tanto pequeno pro cacife dos dois. Perguntamos à moça do bar se ela tinha algo vegano para comer lá e ela nos mostrou o cardápio e disse que acreditava que sim pois tudo no cardápio era crudívoro "comida viva" ela chamou, então se algo não fosse vegano devia ser por causa do mel. Expliquei que comia mel e não lembro por qual motivo não deu tempo de comer e acabamos tendo que sair de lá e passar em casa antes do show. eu estava bem desapontada pois sabia que perderia os lugares ótimos que estávamos. Já em casa, com Sérgio e mais uns amigos, aproveitei para ir ao banheiro e lá tinha um rato feio, mal e grande (pouco menor que um gato) que tentava me atacar ferozmente com seus dentes afiados assustadores, eu me defendia com todos os objetos que estavam ao alcance até que consegui joga-lo longe e abrir o banheiro correndo e gritando pelo Sérgio para me ajudar a matá-lo. Sérgio então veio com uma espécie de arma em forma de arco pequeno mas sem flecha e disparou contra o rato uma espécie de laser não luminoso amarelo claro. O primeiro disparo deixou ele fraco cambaleando, o segundo disparo fez com que a cabeça separasse do corpo. Fraco e morrendo ele foi se transformando em outro ser, primeiro com forma mais humana depois ficando maior e mais bizarro transparente luminoso com sombras e fumaça, um demônio de luz e sombra e meio sem cabeça e sem forma ele ergueu as mãos como se se entregasse para morrer logo, como se quisesse dizer "vai acaba com isso" e o sérgio deu o último tiro e ele desapareceu, desintegrou.