Drömma

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Drömma Dreaming Logger — Coleção de Sonhos — Sonhário
/ sircheese

Estava na recepção da empresa onde trabalho, ninguém parecia querer trabalhar, estava uma bagunça, todo mundo conversando alto e rindo como gralhas, olhavam pra mim e parecia que eu era só mais um motivo pra rirem.



Do nada um dos donos chegou, todo mundo correu para os seus lugares como alunos de ginásio na volta do recreio, quando entrava o professor.



Eles disfarçavam um pouco, mas ainda tinham um sorriso sarcástico nada discreto no rosto. O chefe entrou bem rápido, cumprimentou todos com um aceno e foi logo em direção à escada que leva até sua sala, enquanto ele passava por mim, eu via, um tanto quanto chateado, a ansiedade de todos em voltar a fazer algazarra.



O meu pai é o tal dono.



Nesse mesmo dia, tentei observar sinais de farra quando cheguei, de manhã. Tudo parecia bem normal!
/ sircheese

Estava com alguns amigos em um bar, próximo aos bares que normalmente frequento, porém, não era nenhum dos que eu conhecia, alguns amigos meus estavam comigo, era noite, mas as vezes batia alguns raios de sol.



O motivo de estarmos lá era para assistir algum jogo de futebol. Parecia ser uma partida importante, não digo uma final de campeonato, mas provavelmente um clássico entre equipes grandes e muito rivais.



Eu não sei bem quem estava lá comigo e nada era perfeitamente claro, sei que já estava quase no final do jogo e eu tinha que ir buscar minha namorada em algum lugar próximo, afinal, eu nunca vou muito longe a pé.



Saí, era noite, ela já estava comigo e descíamos a rua dos bares, estávamos indo para um outro ali nas proximidades, este sim, um velho bar que eu sempre frequento.



Conosco vinha o Z, amigo da mãe da minha namorada. O Z é gay assumido! Sem problemas, não sou um cara que nutre preconceitos, só que o Z estava chegando perto demais de mim e sua mão parecia querer me tocar a qualquer momento. Minha namorada não percebia! Fiquei constrangido e um pouco ofendido com tudo aquilo, acho que mereço, no mínimo, o mesmo respeito que dedico aos outros.



Durante o caminho começaram a aparecer muitas pessoas, umas no mesmo sentido nosso da rua, outras subindo a rua, todas na mesma calçada. Das pessoas que estavam vindo de frente para nós, reconheci algumas, mas na maioria eram vultos. Uma dessas pessoas era a prima de minha namorada, ela estava maquiada e parecia bem alegre, parou para conversar conosco e foi embora, parecia que estava atrasada. Logo uns três passos depois cruzamos com ela novamente, mas ela estava mais bonita, mais natural, sem maquiagem (sempre acho que ela esta estranha quando se maquia) mas não parecia muito contente, estava com ar de cansada, ela disse algo para nós mas eu não ouvi.



Num piscar de olhos e já estávamos sentados no bar. No de sempre, era final de tarde, o sol ainda estava meio forte. Alguns dos meus amigos que estavam no outro bar também estavam nesse, haviam outros, mas eram vultos. Eu estava preocupado em comunicar todo mundo que agora estávamos em outro bar, segurava o celular, mas não sabia quem eram as pessoas que ainda estavam no outro bar. Todo mundo ficava rindo de mim e eu não entendia direito, afinal eu estava preocupado. Daí eles disseram que não tinha mais ninguém lá no outro bar, que estavam todos ali conosco.
/ sircheese

Era um grupo de pessoas, acho que eram meus amigos. Só reconheci uns 2.



O lugar parecia familiar, era um hospital! Hospitais não deveriam me ser familiares!!!



Eu guiava todo mundo, parecia estar apresentando o lugar para eles.



Era tudo novo feito com os mais nobres materiais e pedras, desde o piso até as paredes e



acabamentos. Nitidamente era um local de boa frequencia, por todo lado tinha gente.



Todo mundo ficava maravilhado com o lugar, só que, numa saída lateral do lugar, havia uma grande



rampa, bem larga, como a de um estacionamento de shopping. A rampa não era muito íngreme,



pelo contrário, mas era muito escorregadia e todo mundo que descia tinha que criar forma



alternativa para não cair no chão. Uns desciam de peito, outros de bunda, alguns nem tinham



coragem e mudaram de rota, já outros eram mais audaciosos e desciam de pé, como surfistas e,



desses aí, vários cairam!