Estava numa rua estreita no estilo dos bairros de interior franceses, com ruas de paralelepípedos e casas bem decoradas.
A rua acabava num corredor de prédio. Numa das portas estava um adestrador de cobras. As cobras começaram a sair do apartamento do adestrador em minha direção.
Uma amarela que eu deixei para trás e outra verde que veio para me picar e em seguida eu me defendia com um pedaço de papelão. Ela veio me perseguindo até que eu subisse em uma cadeira amedrontado.
Logo a frente havia um carro estacionado e um senhor tragando um charuto sentado num daqueles bancos antigos de madeira que não me ajudava.