uma junta, talvez de médicos, ao passo que num momento seguinte parecia ser de curandeiros, todos em branco, fez um boneco vudu do meu gato preto, chamado Mao, com as proporções de um homem adulto. o protótipo parecia feito com retalhos de borrachas de câmaras de pneus, estava acomodado em uma cadeira, sendo estudado pela junta, que voltou-se a mim para um breve veredito:"o pêndulo acusa que o chacra da pélvis está desiquilibrado". eu assenti, completando:"deve ser porque eu não mandei castrá-lo ainda, ele é muito novo." Mao, o gato, surge correndo na sala onde eu e a junta estávamos, muito suado e com as proporções de um cão labrador. eu comecei a sibilar com a boca, chamando-o, como sempre faço, e quando ele chega perto, não se trata do gato Mao, mas de um macaco-aranha.