Drömma

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Drömma Dreaming Logger — Coleção de Sonhos — Sonhário
Festa da Vingança / SL

Era uma cidade distante de todas as outras cidades do estado, ela era auto-suficiente, tinha vida própria, sua própria agricultura, etc, etc, etc. Mas a cidade tinha muitas tribos urbanas que se desentendiam facilmente. Eram verdadeiras rivais. X era uma das poucas pessoas pacifistas do local que ninguém odiava e que conseguia manter uma imagem limpa e status zerado. Eu recentemente havia me juntado ao grupo das meninas patricinhas do local, que se maquiagem e usavam sainhas curtinhas com scarpim. Eu estava com elas mas sabia que tudo aquilo era muito fútil e que na verdade elas não se importavam comigo. Em certa altura eu corria risco de vida, pesosas de outras tribos me mandavam cartas anonimas dizendo que iam me matar. Certa noite duas meninas da minha tribo sairam para caminhar, e a cidade não tinha eletricidade u suficiente para iluminar todas as ruas. Eu fiquei caminhando pelas ruas sem um destino, quando vejo uma delas que me ignora prontamente a passar reto por mim. Penso que é por causa da escuridão do lugar, mas não é. Vou atrás dela e falo mal dela e de todas do grupo. Ela chama o seu pai e pede ao pai que a leve até a casa de uma das componentes do grupo para contar as minhas maledicencias e dar introdução de me excluír da comunidade. Encontrei sem querer Y e X. Não sabia que elas eram amigas. Entramos nós três no banho e X estava nitidamente sem paciencia para me ver e falar comigo. Enquanto tomávamos banho conversavámos rapidamente sobre a minha situação e o meu perigo de vida. Elas passavam shampoo no cabelo e eu disse que não ia usar. Me olharam torto. Depois do banho elas foram se secar e se vestir e eu continuei no banho, pensando se passava shampoo ou condicionar. A casa de X era um barracão muito mal cuidado. X havia também publicado uma revista que era distribuida mensalmente sobre os acontecimentos do vilarejo, e eu havia dado a idéia de fazermos uma festa chamada "Festa da Vingança", que no caso seria apenas para as tribos se conciliarem. A revista foi publicada com este título e o meu nome em baixo, um texto explicando que a idéia era minha. No dia seguinte X me encontrou e disse que eu estava sendo odiada por todo mundo, que havia sido uma péssima idéia. Depois em uma grande estrada aonde nas beiradas haviam grandes lagos, havia uma grande concentração de pessoas e eu estava chegando lá com Y, X e D. Pedi a D que me emprestasse seu casaco pois eu estava com uma blusa branca sem sutian e meus seios estavam aparecendo. A medida que fomos nos aproximando das pessoas, um homem com uma enorme vara de pescar pisou no meu pé e pediu desculpas.