Drömma

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Drömma Dreaming Logger — Coleção de Sonhos — Sonhário
Sem títulos / SL

Sonho 1: Eu e minha família morávamos em uma casa na praia, exceto pela minha mãe que estava em NY. Os dias nesta praia eram sempre cinzentos e nos mudamos para lá no meio do inverno portanto fazia muito frio. Meu irmão era um bebe de colo e ele tinha uma babá de uns 50 anos que cuidava dele, era uma senhora de origem hispanica e era muito rígida. Meu pai havia vendido todos os carros que possuia e estávamos sem automoveis para a nossa locomoção. Certo dia minha mãe enviou um carro de presente para mim, mas eu ainda não havia tirado minha carteira de motorista e não podia digiri-lo. Meu pai usava o carro escondido de mim e isso me causava raiva. Um dia escondi as chaves e saí a digirir sem a minha carteira de habilitação, mas ficava impressionada como tudo fluia naturalmente comigo no volante, eu sabia exatamente o que fazer, quais pedais apertar, quais marchas trocar, etc, e era deveras estranho porque eu nunca havia tido aulas com ninguém sobre isso.

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Sonho 2: Meu irmão era amigo íntimo de X. Eu ficava muito furiosa por isso. Nós todos morávamos no mesmo prédio que moramos hoje mas era situado em outra parte da cidade. Um dia de manhã saí de carro até o centro da cidade, e entrei em uma loja Marisa para comprar um vestido pois a noite iria me encontrar com Y. O centro estava com um transito insuportável e eu decidi largar o carro no meio da avenida principal. Voltei a pé para casa e no meio do caminho encontrei W na rua. Quando o vi de longe, peguei uma tinta amarela que estava em cima de uma pedra grande em uma esquina e comecei a desenhar nessa pedra com essa tal tinta, escrevi algumas coisas, e a medida que W ia se aproximando, a tinta ia acabando. Quando ele chegou do meu lado perguntou o que eu fazia ali. Disse que estava só caminhando. W falou que a tinta acabara e eu concordei. W perguntou quando que eu ia transar de novo com X. Fiquei com vergonha e comecei a tentar usar a tinta que já havia sido usada para escrever novas frases naquela pedra, ignorando a tal pergunta.