Eu e a Katia fomos viajar para algum lugar de avião ou navio.
Alguma coisa aconteceu na aeronave/embarcação que a gente acabou tendo que saltar de pára-quedas. A gente achou que estava nos estados unidos a princípio. Vimos algumas plaquinhas de coisas em inglês, pessoas falando em inglês e tal.
Mas de repente já não era mais. Começamos a achar que estávamos no México, porque vimos umas pessoas falando em espanhol e depois vimos também coisas escritas em espanhol e estátuas e construções que lembravam os incas. Mas aí chegamos em um vestiário de uma espécie de clube em que as coisas estavam escrito em português; mas o clube não tinha piscinas, tinha uma praia enorme e mais outras coisas.
Pela praia comecei a achar que a gente tava no rio. A gente se trocou para ir à praia, mas eu continuei com uma bermuda cheio de coisas nos bolsos. As ondas eram altas e a maré começou a ficar bem alta. Uma hora uma onda chegou na gente e as coisas que eu tinha no bolso foram espalhadas pela areia depois que a onda passou. Aí a Katia disse que eu era um cabeção e que eu não deveria ter trazido aquele monte de coisas dentro. Mas aí a gente recolheu as coisas e passou um cara dizendo em espanhol que se a gente estava bravo era para sorrir. Daí eu precisava da chave do armário para ir guardar as coisas, que era tipo uma palheta de guitarra e estava na parte de trás do maiô da Katia. Eu peguei e fui ao vestiário.
Abri o armário, deixei as coisas lá dentro e quando me vi no espelho percebi que meu rosto estava super vermelho, então em vez de voltar pra praia fui a um outro lugar em que estava tendo uma competição de kart. Percebi que o pessoal não tinha sotaque de carioca, daí eu vi um cara que trabalhou comigo na Euro, o Dió, do outro lado da pista de kart (que era de terra e muito larga), mas bem longe; lembrei (no sonho) que ele havia comentado que precisava ir até Minas assistir um amigo correr de Kart, então comecei a achar que estava em Minas. Daí para ter certeza se era ele ou não eu fui até lá, mas não a pé.
Tinha umas cadeiras que flutuavam. Eu subi em uma dessas cadeiras, mas cada uma tinha um número, por exemplo, as cadeiras marcadas com o número 1 tinham que ficar na área delimitada para as cadeiras de número 1, que eram do quiosque 1 etc. Mas eu não sabia, peguei a cadeira e comecei a flutuar em direção a um lugar onde eu pudesse me certificar se do outro lado da pista era realmente o Dió e eu realmente estava em algum lugar de Minas.
Fui mais ou menos até o lugar das cadeiras número 6. Consegui ver que realmente era ele e comecei a voltar. Enquanto estava voltando, esbarrei sem querer no ombro de um cara das cadeiras 5. Mas eu estava indo muito rápido e continuei andando. Percebi que o cara disse algo tipo "Êee, organização..." e foi reclamar para alguém da organização que tinha cadeiras do 1 no lugar dos 5. Eu deixei minha cadeira no 1 de volta; por algum motivo, agora todas as cadeiras estavam no chão menos a minha. Eu tentava fazer ela descer mas ela continuava flutuando. Daí o cara em quem eu esbarrei e e um carinha da organização estavam vindo até mim. Eu desisti de deixar a cadeira no chão e saí andando por uma rua de terra. Em certo ponto, achei que eles viriam me prender e comecei a correr.