Drömma

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Drömma Dreaming Logger — Coleção de Sonhos — Sonhário
Fotografias / SL

O filho de X estava em vias de se formar no colégio e por isso ele pediu que eu tirasse uma fotografia dele para imprimir e usar no convite de formatura. Fui lá e tirei uma fotografia qualquer, que saiu borrada e tudo o mais, mas nem me importei. Depois estávamos eu, minha tia, meu pai, Y, W e T em uma praia que era muito diferente. O mar não era na horizontal, e sim na vertical e ao longo da sua extensão haviam pequenos rios intercalados por pequenos e médios pedaços de terras, como se fossem pequenas ilhas. Só que para mudar de um mar para o outro ou de uma ilha para outro era necessário fazer uso de um barco como transporte, pois se tratava de um mar muito largo e fundo para atravessar a nado e a correnteza era muito forte também, embora eu nao fizesse idéia de onde ela desembocava. Atravessamos todos uma floresta e chegamos na ilha 1. E eu senti vontade de ir para a ilha 5. Entrei em um bote e fui parando de ilha em ilha até chegar lá. Quando chego lá encontro o filho de X, falando que a fotografia que eu tirei dele ficou borrada, eu me ofereço para tirar outra e ele recusa. Eu insisto e ele recusa de novo. Em seguida estamos em uma espécie de sobrado dentro de um edíficio comercial muito elegante e sofisticado, com muitas pessoas usando vestidos longos e homens com blazer. O filho de X fala que ali eu posso tirar a foto dele para o convite de sua formatura. Pego um tripé emprestado de uma pessoa que eu nçao conhecia e começo a fotografar, mas me dou conta que absolutamente todas as fotografias estão saindo borradas e muito feias. Encontro uma pasta em cima da mesa e quando abro vejo que é o próprio convite de formatura do filho de X, que ele combinou várias fotos dos seus últimos 5 anos de vida e que o convite tinha ficado muito legal, fazendo com que a minha preocupação e culpa fossem à toa pois ele realmente não precisava mais dos meus serviços. B chega lá de vestido longo e se encosta na sacada de vidro do sobrado, e pede que eu tire umas fotografias dela para o convite de formatura dela também. E comecei a tirar, quando ela deita no chão, faz caras e bocas, posições nada convencionais, e eu fico pensando que aquilo seriam fotos para um edital de moda, e não para um convite de formatura de 3o ano do colégio. Uma amiga dela chega e tira a blusa e elas brincam de fotos "lesbicas", se beijam e B beija os seios da amiga. A amiga me olha com cara de nojo, como se B estivesse forçando ela de alguma maneira a aceitar fazer aquele tipo de fotografia. Depois eu e 2 estamos em uma festa, que estava acontecendo em NYC. Era ano-novo e minha avó que morava lá, estava me procurando desesperadamente pela cidade, mas eu estava evitando tal encontro especificamente naquela noite porque queria ficar com 2 e não com ela. Estamos em uma festa que fica dentro de um edificio com pequenas salas porém enormes escadas em forma de caracol. As pessoas se concentraram apenas nas escadas, bebiam seus drinks ali, conversavam com seus amigos ali, ignorando por completo as salas que existiam. Eram muitas escadas de todos os tamanhos e largura. Uma variedade muito grande mesmo, e eram todas uma em cima da outra; terminava uma e iniciava-se logo outra em cima. Eu e 2 estávamos na primeira escada que ficava perto da porta de entrada da festa e da mesa aonde tinha uma mulher que cobrava e vendia os ingressos. O relogio marcava 3 da manhã quando vejo minha avó, de pijama branco na porta, perguntando se alguma Lisiane estava nessa festa. A mulher que estava sentada na mesa disse que não saberia dizer. Virei para 2, ficando propositalmente de costas para a porta e a minha vó e disse "Não acredito que ela veio até aqui, eu nao vou me pronunciar". Quando terminei de dizer isso virei e disse "Oi vó estou aqui". Peguei a mão de 2 e saímos da festa. Pude reparar que minha vó estava apenas de pijama e de pé descalço no frio de -10 graus. Pegamos um taxi e fomos até o apartamento dela que eu não conhecia. Era um edificio estranho, com formas esquisitas, como se fossem várias caixas de sapato empilhadas uma nas outras e algo tivesse empurrado algumas quebrando a ordem "reta e parelha" do formato retangulo. Entramos no elevador e ela apertou no botão do andar 6, e eu pensei que era o botão 9, porque eu estava deitada no chão. Ela desceu e a porta rapidamente fechou-se e fomos parando em vários outros andares. Lembrei que antes ela havia me alertado que o elevador por diversas vezes fazia dessas. Quando finalmente descemos no 6o andar, entramos em sua casa e lá tinha uma enfermeira que cuidava dela.