Drömma

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Drömma Dreaming Logger — Coleção de Sonhos — Sonhário
Sem título. / SL

Eu morava com a minha nãe e o meu irmão na mesma casa que X e sua família. Era um apartamento bem grande e bonito, no qual eles haviam concedido um quarto para a gente, porque nós não tinhamos aonde ir. Eu e X haviamos brigado definitivamente, e o clima da casa estava péssimo. Separei todas minhas roupas, que não eram muitas e coloquei numa mala, com a idéia de ir para outro lugar, embora eu não tivesse nenhum em mente. Caminhando da sala para o meu quarto, encontro X e Y em beijos e abraços no sofá e aquilo me deixou absorta. Por vezes eu tentava conversar com X e dizer que tudo aquilo era absurdo, que as coisas não precisavam ser assim, mas ele era sempre irônico e tirava o corpo fora das conversas. Y veio falar para mim "agora tu sabe como que é", e no fim, eu estava sentindo muita raiva, mas consegui conversar com ela normalmente, coisa que nunca havia pensando em fazer antes. Conversamos sobre o que aconteceu e ela se mostrou atenciosa, para o meu espanto. Eu estava na rua, na frente do edificio, com a minha mala em mãos, W saí de um carro que havia esacionado, usando um chapéu que não combinava em nada com ela, dizendo que tinha encontrado um lugar para eu ir. W me levou até lá, era a casa de um menino de 10 anos, que me ofereceu um quarto, dizendo que era temporário apenas e que em breve os donos do quarto voltariam de viagem. Voltei ao apartamento para buscar mais algumas coisas e X e Y no sofá, em beijos e abraços me olham. X fala que tem algo para me dar, entramos em um quarto, ele me entrega um embrulho com um laço. Abro e são dois pijamas. Um é uma camisola enorme, e outra é uma blusa que é para dormir, enorme também, e esta última tinha dois furos. Eu disse - está rasgada e ele disse - é, eu vi, mas achei que tu nao ia se importar. Eu tinha ficado ofendida pelo tamanho das roupas, que deveriam ser algo como "48" e pela indelicadeza de comprar algo rasgado. Conversamos rapidamente sobre o que aconteceu conosco e ele disse que não tinha jeito mesmo. Perguntei como estavam as coisas com W e porque ele estava com ela, ele respondeu que desta vez, estava sendo bom estar com W.

Me mudei para Israel, cheguei no alojamento e um rapaz falava em espanhol comigo a medida que ia me apresentando o lugar e a cidade, conversavamos trivialidades. Quando fui entrar na minha nova sala de aula, encontrei T, de cabelo curto, com uma maquiagem preta no rosto, sentada no chão, rezando. Ela parecia doente, em todos os aspectos e me chamou a atenção. Logo depois disso, encontrei vários conhecidos e familiares, como P, como A e B. Me senti mal por encontrá-los ali e tentei passar escondida por eles.