Aibul estava em casa para almoçar comigo. Achava sua beleza estonteante e tinha a certeza de que estávamos a ficar juntos. Muitos flertes aconteciam ao mesmo tempo em que a necessidade de beijá-la crescia, mas sabia que ela também queria. Parecíamos tão próximos de alma que a atração física era o menos importante naquele momento. Passei a mão suavemente em seu braço direito, senti a maciez de sua pele, enquanto dentro de mim um sentimento de posse aflorava como as flores na primavera. Ela sorriu para mim. Oicram apareceu, logo após. O receio de um de meus amigos sentir ciúmes de mim me bloqueou por completo. Não queria perder a amizade dele novamente.