Drömma

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Drömma Dreaming Logger — Coleção de Sonhos — Sonhário
Rio de Janeiro / SL

Sonhei que estava na casa do meu namorado, pela primeira vez, que esta ficava no Rio de Janeiro, perto de Botafogo. A casa era muito bonita e tinham algumas pinturas típicas de quadro, diretamente na parede da sala. Com a gente, estava o meu irmão, o irmão dele e mais um menino de 12-13 anos que eu nunca vi na vida. Eu estava nervosa porque ia conhecer os pais dele, e estava com medo que eles fossem ser hostis comigo. Então eu falava para 'o D. 'eu não quero ficar aqui mais, quero ir embora' e ele dizia 'Fica, fica porque se não tu nunca vai conhecer eles, e eu quero que tu conheça.' Depois de um tempo na sala, fomos para o quarto dele jogar Playstation com as crianças e nossos respectivos irmãos. O estranho era que os controles só funcionavam quando colocados em cima de um tripé, então, eu fui pegar o meu, que era muito pequeno e de uma qualidade muito inferior ao tripé do meu namorado, e isso fez com que eu me sentisse muito diminuida. Na mesma hora o meu tripé se desfez, desmontou, caiu no chão quebrado. Depois, voltamos a sala e os pais dele chegaram com muitas pessoas, fato que fez com que eu não soubesse direito quem eram realmente os pais dele. Depois a mãe dele veio me dar oi e me deu dois beijinhos perguntando se eu estava bem, e enquanto me dava os beijinhos na bochecha, sussurou no meu ouvido 'tudo bem mesmo?'. Achei muito estranho e nós voltamos para o quarto. Eu estava aliviada porque eles não tinham sido hostis comigo. Mas também não haviam sido muito receptivos. Tive a leve impressão de que para eles, eu era apenas mais uma das namoradinhas do D. Depois me dei conta que estava sem dinheiro para continuar no Rio de Janeiro e pensei em procurar o meu pai para ele me dar algum. Liguei para a Fruteira do lado da nossa casa e pedi para falar com o meu pai. A pessoa que me atendeu disse que ele não podia atender, e perguntou o que eu queria, e eu disse que estava sem dinheiro e precisava. Ele disse para eu comer alguns pudins de uma marca lá, e depois juntar cupons e trocar por dinheiro. Achei a idéia um absurdo e decidi voltar a Porto Alegre para falar com o meu pai. Chegando aqui, ele disse que não tinha para me dar na hora, mas que na Sexta feira, dia 26, iria para o Rio de carro e que eu poderia ir com ele, mas eu queria ir no dia 23, quarta feira, porque queria ver o D. antes e não queria esperar tantos dias.