Drömma

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Drömma Dreaming Logger — Coleção de Sonhos — Sonhário
Dívida / SL

Estava indo na casa do M. com o meu namorado, buscar o dinheiro que ele devia para o meu pai. Chegamos no apartamento e entramos, sem permissão. O apartamento que ele morava, era o apartamento do meu avó, e eu fiquei mostrando para o meu namorado as peças do apartamento. Estava identico ao do meu vô, com algumas mudanças de móveis. Fui mostrando os comodos e explicando o que cada um era. Entramos no quarto de M., que seria o ex-quarto do meu avô, quando M., chega em casa e me ve dentro de seu quarto. Fico muito constrangida mas vou direto ao assunto e falo que vim buscar o dinheiro. Ele pede pra eu e o meu namorado esperarmos na sala. Fomos até a sala, e esperamos alguns minutos. Daquela sala conseguia ver o que M. fazia dentro do quarto. Vi que ele sentara em um banco e tirava lentamente as meias. Fiquei irritada e disse para o meu namorado para irmos embora, que ele nunca iria pagar o tal dinheiro. Logo após isso, me vi em um lugar muito parecido com o Caminito em Buenos Aires, aonde M. estava em um bar, apreciando tudo pela janela. Falei para d. (namorado) que iria matá-lo. Tentei várias vezes atirar em M., mas não consegui. Na exata hora que me senti pronta para disparar o tiro, muitas pessoas passaram por aquele lugar correndo, e uma delas disparou um tirro em M. Após, me vi caminhando em uma enorme ponte, com muitas e muitas pessoas, comemorando a morte de M., que era aclamado como Boris Yeltsin. Enquanto todas aquelas pessoas comemoravam a morte de Boris Yeltsin, iamos jogando risoto de camarão da ponte, para baixo, nas pessoas que caminhavam. Ao fundo, tocava Little Trouble Girl, do Sonic Youth. E eu me sentia muito aliviada e emocionada com aquelas pessoas que felizmente comemoravam a morte dele. Uma pessoa me pergunta que música que era aquela e eu respondo muito feliz "É SONIC YOUTH!". Liguei para o meu pai para dizer que o M. havia sido morto e que agora seria fácil de pegar o dinheiro que ele nos devia. O meu pai, meio brabo disse que não, que não seria possível. Mata-lo agora não havia sido uma boa idéia e explicou que precisariamos dar uns 20 dias entre eu ir lá pedir o dinheiro e mata-lo, ou caso contrário eu seria suspeita de sua morte. Sem me importar muito, continuo na tal passeata, que passa pela Osvaldo Aranha, quando vejo a ex-namorada do D. e ela me olha com raiva, e eu nem dei bola. Percebi que eu usava um all star branco e que estava chegando em casa.