Drömma

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Drömma Dreaming Logger — Coleção de Sonhos — Sonhário
Prisão. / SL

Eu sonhei que eu estava sendo processada por X por assédio sexual. E eu não tinha

Álibis, porque eu sabia que tinha assediado ela mesmo. Vinham algumas cenas na minha cabeça, de nós duas no quarto dela, fumando maconha e muito drogadas, e eu tendo aquilo que se chama de "teto preto" e agarrando ela. Mas talvez eu não tivesse agarrando ela sexualmente e sim só agarrando por causa do medo que o teto preto estava me dando. Daí eu não sei diferenciar mesmo qual tinha sido a minha intenção ao agarrá-la... Acho que um pouco das duas juntas. Daí então, muito tempo depois eu recebo o aviso que estaria sendo processada. Fomos em um auditório e lá ela tinha muitos amigos e eu poucos. Além do que a advogada dela era muito boa, e eu nem tinha advogado. Eu tentava forjar álibis para explicar que ela tinha me drogado antes de eu ter agarrado ela, já que na casa de X podia fumar maconha, a mãe dela sempre permitia isto. Eu tinha várias idéias durante o julgamento de defesa, mas eu não conseguia me defender porque o jurado não deixava. Daí X aparecia, toda vestida igual a uma criança, segurando uma barbie. Só que nesta cena ela não era ela, ela era uma 'amiga' de infância minha. Ás vezes eu lembrava daquela cena que vivenciei (de verdade na vida real) no supermercado que a mãe dela quase me atropelou com o carrinho de compras sem querer, pediu mil desculpas e pensava "mas eles vinham me tratando tão bem". Um pouco antes de o julgamento finalizar, o meu pai teve a idéia de sair filmando uma coisa qualquer que fosse bonita para apresentar ao jurado. Pegamos uma câmera na mão e filmamos muitas crianças e um poste do tipo “Piratas do caribe” (todo cheio de fungo). Este poste (era um poste pequeno) caia em cima de mim e enquanto eu o segurava as crianças retiravam do poste tipo bonés e sapatos e era uma cerimônia muito linda. Daí na hora de gravar as crianças começaram a me molestar, subir em cima de mim, tocar o meu corpo inteiro, etc. Fomos apresentar este vídeo ao júri e ficou confirmado para eles que eu era uma depravada. No final, passamos o filme em um telão e pós o filme o telefone tocou, eu atendi: era a máster jurada de outro estado ligando dizendo que viu o filme na televisão e que sua mãe tivera um infarto e que ela quase também. Que a juíza do nosso caso estava despedida. E eu falei "peraí que eu vou passar para ela". Daí chamaram a juíza, ela atendeu, recebeu a demissão e disse "mas peraí que eu vou apenas terminar o caso". Desligou o telefone e disse 'Ok, lisiane. Pode descer. Tu vai ser presa'. E eu não conseguia aceitar que ia ser presa.