o dia estava nublado e eu caminhava pela avenida presidente vargas, em santa maria, rs. quando passava em frente ao lar de joaquina, uma senhora muito bem vestida, com unhas vermelhas, brincos, fumando um cigarro com piteira e muito simpática, convidou-me para entrar na loja dela, que ficava na garagem do lar de joaquina. na verdade a loja era uma cozinha e ela entregou-me uma roupa igual a da mulher-gato para provar. ao vestir a roupa, percebi que a parte de trás não fechava no meu corpo, ela deu-me outra numeração, porém esta ficou grande. não teria graça usar a roupa da mulher-gato largona.