Eu assistia o parto da minha tia L, quando meu primo MG acabava de nascer. Minha tia deu a luz há pequenas bolhas com uma espécie de girino dentro, em uma delas estava o meu primo. Peguei a bolha que ele estava e deixei cair no chão, quase o matando. Juntei e cuidei para que ele sobrevivesse. Logo, ele já era um bebê grande, que engatinhava por debaixo da mesa que a nossa família almoçava. MG tinha uma caneta hidrocor azul e desenhava círculos em todos os móveis e nas nossas pernas.