Ele me disse algo ao ouvido que arrepiou-me, mas não lembro o que era. Eu lhe disse que era necessário "tomarmos cuidado com estes tipos de assuntos complexos", pois existia mais alguém na casa. Ele resolveu procurar por outras pessoas. E sumiu.
Do nada, meus colegas João, Tiago, e outros dos quais não lembro o rosto, pularam em cima de mim com travesseiros, para me derrubar. Em seguida, se jogaram por sobre mim com todo o peso e os cotovelos dobrados para que me atingissem.
Tentei gritar e dizer que quem estava lá era eu, mas não consegui. Quase sufoquei. Quando consegui sair do monte de travesseiros, notei que havia quebrado a mão, e estava sozinha. Alguém mais viria em breve, e o que fariam comigo seria pior, eu sabia. Eu precisava sair.
Minhas ações ficaram endurecidas e lentas. Tudo borrava conforme o movimento enquanto eu tentava chegar à saída do cômodo.
Eu nunca consegui chegar á porta.