Na universidade havia um único computar para todos os alunos usarem. O monitor era de madeira e havia uma fila imensa de alunos, para usá-lo. Tive dificuldade em escrever um texto e fui embora. Encontrei minha amiga I e saímos juntas. Descemos da sala por escadas estreitas. Em um degrau tinha uma caixa com plantas, onde eu pisei, destruindo todas as plantas e sujando minhas botas com terra e lama. Uma senhora, muito velha, caminhava pela rua, ela tinha uma cabeça muito pequena, do tamanho de uma bola de ping-pong com rosto muito enrugado. Em uma esquina separei-me de I e fui para casa. Ao atravessar a rua vi que um gigantesco porco cor-de-rosa bloqueava o trânsito. Procurei minha câmera fotográfica, na minha bolsa, para fotografar a insólita situação. Quando encontrei a máquina fotográfica, a avenida tinha se transformado em um agitado mar. O porco gigante flutuava, seguindo a direção da correnteza.