A rua era bastante larga. Estava eu, a Sílvia e mais umas pessoas. O Gustavo passava de patins a grande velocidade, enquanto dava voltas ao bloco de prédios e passava por nós. Numa das voltas não virou e seguiu em frente. Quando olhei ele já não estava de patins mas sim de mota. Mais adiante na estrada, passou por um grupo de conhecidos meus da Gafanha e disse-lhes olá. Eu vi-os de longe e fui também cumprimentar. Um deles pegou em mim pelas pernas e fiquei de cabeça para baixo enquanto ele girava comigo. Depois outro colega, que por acaso é um parvalhão, pegou nas minhas duas mãos e começou a esfregar contra as dele até que fiquei bem vermelha e dorida.