No céu dois aviões voavam muito próximos um do outro, faziam a mesma trajetória curilínea que parecia que um choque aconteceria a qualquer momento. Muitas pessoas apavoradas olhando para o céu esperando o desfecho.
Próximo de mim caiu um homem de paraquedas, um jovem loiro, com olhos claros e cabelos longos e lisos, muito bonito e simpático.
Entrei na casa de M e o vi sentado junto ao computador, na escrivaninha, quando percebi que ele tinha amputado uma das mãos, mas estava bebendo uma garrafa de cerveja, ao mesmo tempo que digitava um texto.