Drömma

aisling . dream . rêve . sogno . sonho . sueño . traum . śnić
Drömma Dreaming Logger — Coleção de Sonhos — Sonhário
travel / li

Eu passeava de carro com o meu pai, e ele me mostrava lugares da cidade que eu não conhecia. Entramos em um bairro, e já era Z que estava dirigindo o carro. Vi um pequenoo clube e pedi para pararmos e conhecer o lugar, pois parecia bonito. Caminhamos por piscinas com formatos diversos, por uma quadra de volei e por um parquinho infantil. Comentávamos que era um clube tranquilo, simples e agradável, bom se tivésssemos crianças par levar. Conversei com as pessoas dali, que eram super simpáticas e logo Z mudou de humor e ordenou que fóssemos embora.

Fomos comer um lanche na rua, e eu contava toda a minha vida para Z, falava que ia morar em Curtitiba e que depois ia para Israel, e uma semana no interior da França,ele ficou desconfortável com essas notícias.

Logo, já estávamos em Jerusalém, dentro de uma biblioteca enorme, um prédio super moderno, em forma de cilindro, mas muito estreita, com mais de 60 andares. Subíamos pelas escadas e cada andar tinha livros de diferentes formas e de todas as épocas. Não dava tempo de ver tudo, mas subimos até o último andar. Encontrei uma moça que disse para eu ver a cidade pela janela. Olhei a cidade e era muito diferente de tudo que eu já tinha visto, eu via um aeroporto, logo um conjunto habitacional muito grande, prédios modernos, sinagogas lindas, prédios antigos e mais adiante o Monte das Oliveiras, mas percebia que a luz do sol era muito diferente na cidade.

Nesse último andar da biblioteca tinha um vitral lindo no teto, e ali se reuniam pessoas para fazer suas orações, várias facções de judeus, árabes, católicos, todos dividindo o espaço com muita harmonia e respeito, e com trajes típicos religiosos, que eu não conhecia.

Descemos para ir em um restaurante, e nesse momento eu já estava com vários brasileiros. Entramos numa fila grande, pegamos uma bandeja pequena e fomos nos servir no buffet. O primeiro prato era um ensopado de esqueleto de peixe, porém com a cabeça intacta, e o segundo prato era um filé amarelo, e foi o que coube na minha bandeja. A funcionária do local, uma brasileira, me falou que a minha combinação não era das melhores, mas mostrei que na minha bandeja não caberia mais nada.